09.11.2022
- ‘Bolsonaro será nosso
candidato a presidente em 2026’, afirma presidente do PL
Valdemar Costa Neto projeta a
próxima eleição presidencial com o atual chefe do Executivo em seu partido, mas
diz que só reconhecerá resultado deste ano após relatório das Forças Armadas
*Valdemar Costa Neto,
presidente do Partido Liberal (PL), concedeu entrevista coletiva nesta
terça-feira, 8, para anunciar que a legenda será oposição ao governo de Luiz
Inácio Lula da Silva a partir de janeiro do ano que vem. O discurso era
aguardado após rumores de que o PL deixaria o presidente Jair Bolsonaro isolado
a fim de se aproximar do Partido dos Trabalhadores (PT), retomando uma
composição que aconteceu nos dois mandatos de Lula, entre 2003 e 2010. “O
Bolsonaro é nosso capitão, vamos segui-lo”, prometeu Costa Neto, que depois foi
questionado se o atual chefe do Executivo voltará a ser candidato à
Presidência. “Não tenho dúvida disso. Quatro anos não são nada. Ele é novo
ainda. Será nosso candidato a presidente em 2026.” O político, no entanto,
anunciou que a sigla vai aguardar o relatório das Forças Armadas sobre as urnas
antes de decretar o e encerramento das eleições deste ano. “Dependendo do que
apresentarem, vamos brigar para que o TSE responda.”
- Alckmin anuncia que Tebet
coordenará área de desenvolvimento social na transição de governo
Terceira presidenciável mais
votada no primeiro turno das eleições de 2022 é um dos principais nomes para
assumir um ministério na gestão Lula; vice-presidente eleito antecipou anúncio
do MDB
- ‘Até o início de dezembro
temos que resolver isso’, diz relator do Orçamento sobre PEC da Transição
Senador Marcelo Castro
(MDB-PI) afirma que a proposta deve passar ‘tranquilamente’ pela Câmara e pelo
Senado, mas ainda aguarda sinal verde de Lula
- PT formaliza convite para
integrar MDB e PSD em transição de governo
Presidente da sigla petista,
Gleisi Hoffmann, realizou o chamado em um pronunciamento com o mandatário
emedebista, Baleia Rossi; indicação do partido de centro deverá ser anunciado
hoje quarta-feira, 9.
- Projeto que amplia o teto do
Simples Nacional avança na Câmara
Ao elevar os limites de
enquadramento das empresas, o projeto reduz a arrecadação tributária de União,
estados e municípios
- Lula reúne-se com chefes de
Poderes em busca de apoio para mudar Orçamento
É a primeira visita de Lula à
capital desde que foi eleito presidente, em 30 de outubro. O petista retorna a
São Paulo na quinta (10/11)
-Lula chega a Brasília e faz
‘giro pelos poderes’; veja programação prevista
Em pauta, as negociações em
torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição, que visa abrir
espaço no Orçamento para viabilizar as promessas
- Flávio e Eduardo Bolsonaro
pedem cidadania na embaixada italiana
Por meio de sua equipe, o
parlamentar informou que “sua família tem origem italiana e que ele tem o
direito de requerer cidadania italiana”
- PT discute retirar do teto
de modo permanente despesas sociais além do Bolsa Família
O grupo trabalha para
estabelecer essa exceção na PEC (proposta de emenda à Constituição) anunciada
para abrir espaço no Orçamento
- Entrevista: 'PSDB não deve
ter cargos nem integrar base de Lula', diz Tasso Jereissati
Senador de oposição nos dois
mandatos anteriores do petista, ele defende antagonismo ‘não sistemático’ ao
novo governo e aposta em renovação tucana com governadores eleitos: ‘a cara e a
cabeça do partido devem ser essas’
- Ex-ministro de Lula e Dilma,
Mantega perde espaço na transição da Fazenda e deve compor grupo do
Planejamento
Grupo técnico de Economia, com
quatro nomes, foi anunciado nesta terça-feira por Geraldo Alckmin
*O vice-presidente eleito
Geraldo Alckmin (PSB), que coordena a transição para o governo Luiz Inácio Lula
da Silva (PT), anunciou nesta terça-feira os quatro nomes que vão compor o
grupo técnico de Economia durante esse período. Chamou a atenção, no entanto, a
ausência do ex-ministro Guido Mantega, que chefiou a Fazenda tanto em mandatos
de Lula quanto da ex-presidente petista Dilma Rousseff.
- Moraes e ministros militares
têm a mesma expectativa sobre relatório da Defesa referente às urnas
- Caixa tem lucro de R$ 3,2
bilhões no 3º trimestre, com alta anual de 0,5%
Carteira de crédito total
alcançou R$ 977 bilhões, alta de 5,3% em relação ao segundo trimestre e
crescimento de 16,0% sobre o terceiro trimestre do ano anterior
- A Caixa Econômica Federal
teve lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no terceiro trimestre de 2022, aumento de
75,9% no trimestre e 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, ou seja,
basicamente com estabilidade na comparação anual, segundo balanço divulgado
nesta quarta-feira. Essa é a primeira apresentação de resultados do banco sob o
comando da economista Daniella Marques, que assumiu a instituição financeira em
julho deste ano.
- Agricultura define metas
antes de troca de governo
Ministério vai priorizar
acordos comerciais e reforço ao seguro rural
*Marcos Montes quer aproveitar
os dois meses em que ainda comandará o Ministério da Agricultura para ampliar a
abertura de mercados para produtos do agronegócio brasileiro e para buscar uma
suplementação orçamentária para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro
Rural (PSR).
- Câmara pode votar nesta
quarta-feira aumento de penas para crimes sexuais contra crianças
Projeto é um dos itens da
pauta do Plenário
- Câmara aprova MP que abriu
crédito de R$ 27 bilhões para pagamento de benefícios sociais
Texto será enviado ao Senado
- Câmara aprova projeto que
cria o Código de Defesa do Contribuinte
Proposta será enviada ao
Senado
- O Plenário do Senado
aprovou, nesta terça-feira (8), uma emenda da Câmara dos Deputados (PL
5.999/2019) que corrige a redação da proposta (PLS 39/2017) que amplia fontes
de recursos para pesquisas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa). Na prática, a emenda acrescenta a referência à Lei 8.958, de 1994 na
Lei de instituição da Embrapa (Lei 5.851, de 1972). A emenda de juridicidade
foi apresentada pela Câmara dos Deputados, relatada pelo senador Oriovisto
Guimarães (Podemos-PR) e segue agora para a sanção da Presidência da República.
O projeto original previa que, para fins da gestão administrativa e financeira, a Embrapa poderia celebrar acordos, contratos e convênios, por prazo determinado, com fundações de apoio, instituídas nos termos da Lei 8.951, de 2004. Já a nova redação determina que vai ser nos termos da Lei 8.958, de 1994.
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