CNI e entidades empresariais de
outros 19 países vão trabalhar para identificar barreiras comerciais e
desenvolver propostas para aprimorar ambiente de negócios
Alexandre Furlan é vice-presidente da OIE para a América Latina
Entidades empresariais de 20 países
da América Latina mais Espanha e Portugal fundaram, na sexta-feira (12), em
Madri, o Conselho de Empresários Ibero-americanos (CEIB). O colegiado surgiu
durante encontro de representantes empresariais desses países-membros da
Organização Internacional de Empregadores (OIE), formada por entidades do setor
privado de 143 países, e que tem a Confederação Nacional da Indústria (CNI)
como representante do Brasil.
O CEIB representará o setor privado nas cúpulas ibero-americanas de chefes de Estado, que ocorrem a cada dois anos, e coordenará posições dos 20 países nas relações com a União Europeia. Além disso, o CEIB trabalhará para identificar barreiras para o comércio e desenvolverá propostas para aprimorar o ambiente de negócios nos países. “É preciso agregar valor aos fatores de competitividade comuns aos empresários ibero-americanos para que possamos contribuir melhor para o desenvolvimento econômico e social dos nossos países”, diz Alexandre Furlan, vice-presidente da OIE para a América Latina.
ÁREAS DE ATUAÇÃO – O novo conselho organizará ações focadas no ambiente institucional e regulatório, e também na cooperação econômica para fomentar o desenvolvimento empresarial nos 20 países. Além de construir uma base de dados com indicadores econômicos e sociais, o CEIB pretende criar uma rede de consultores para dar apoio às empresas e um banco de oportunidades comerciais para consulta de empresas de outros países. Outro plano é o de mapeamento de legislações que afetam o ambiente de negócios para a criação de indicadores de qualidade regulatória e de segurança jurídica.
Por Guilherme Queiroz
Foto: Miguel Ângelo
Da Agência CNI de Notícias
O CEIB representará o setor privado nas cúpulas ibero-americanas de chefes de Estado, que ocorrem a cada dois anos, e coordenará posições dos 20 países nas relações com a União Europeia. Além disso, o CEIB trabalhará para identificar barreiras para o comércio e desenvolverá propostas para aprimorar o ambiente de negócios nos países. “É preciso agregar valor aos fatores de competitividade comuns aos empresários ibero-americanos para que possamos contribuir melhor para o desenvolvimento econômico e social dos nossos países”, diz Alexandre Furlan, vice-presidente da OIE para a América Latina.
ÁREAS DE ATUAÇÃO – O novo conselho organizará ações focadas no ambiente institucional e regulatório, e também na cooperação econômica para fomentar o desenvolvimento empresarial nos 20 países. Além de construir uma base de dados com indicadores econômicos e sociais, o CEIB pretende criar uma rede de consultores para dar apoio às empresas e um banco de oportunidades comerciais para consulta de empresas de outros países. Outro plano é o de mapeamento de legislações que afetam o ambiente de negócios para a criação de indicadores de qualidade regulatória e de segurança jurídica.
Por Guilherme Queiroz
Foto: Miguel Ângelo
Da Agência CNI de Notícias
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