CPI ouve hoje empresas que vendem
próteses
A Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) da Máfia das Próteses ouve, nesta tarde, representantes de diversas
empresas que vendem próteses e órteses. A pedido do deputado João Carlos
Bacelar (PR-BA) foram convidados representantes da Johnson & Johnson, da Roche,
da Stryker, da GE Healthcare, da Philips Medical Systems, da Boston Scientific
e da Medtronic.
Os deputados do PR João Carlos
Bacelar (BA) e Wellington Roberto (PB) querem que as empresas apresentem uma
relação de vendas de órteses e próteses realizadas por estado, entidade,
procedimento e médico nos últimos 5 anos. Os parlamentares acreditam que esses
dados possibilitarão a análise dos valores cobrados pelas empresas de médicos,
hospitais e entes da Administração Pública possibilitando fazer um cruzamento
de informações e um estudo do mercado de próteses.
Foram convidados para participar do
debate:
- o diretor da Stryker do Brasil, Sandro da Costa Dian;
- gerente-geral da Johnson & Johnson do Brasil, Roberto Ferrarini;
- o diretor da GE Healthcare do Brasil, Luiz Verzegnassi;
- a representante dos Produtos Roche Maria Angela Loguercio Bouskela;
- o vice-presidente da Philips Medical Systems, Daniel Mazon;
- a representantes da Boston Scientific do Brasil Lilian Orofino; e
- o diretor da Medtronic Comercial, Oscar Porto.
- o diretor da Stryker do Brasil, Sandro da Costa Dian;
- gerente-geral da Johnson & Johnson do Brasil, Roberto Ferrarini;
- o diretor da GE Healthcare do Brasil, Luiz Verzegnassi;
- a representante dos Produtos Roche Maria Angela Loguercio Bouskela;
- o vice-presidente da Philips Medical Systems, Daniel Mazon;
- a representantes da Boston Scientific do Brasil Lilian Orofino; e
- o diretor da Medtronic Comercial, Oscar Porto.
A reunião será realizada no plenário
13 a partir das 14 horas.
Denúncias
As fraudes investigadas pela CPI foram denunciadas no início do ano
em reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo. Segundo o
programa, a máfia das próteses foi constatada em cinco estados, onde médicos
obrigam pacientes a passar por cirurgias e implantes de próteses, muitas vezes
sem necessidade. Os profissionais receberiam dos fabricantes entre 15% e 50% do
valor dos produtos.
Debate na quarta
Debate na quarta
Amanhã a CPI vai ouvir representantes
de empresas de implantes:
- o sócio-gerente da Oscar Iskin, Miguel Iskin;
- o administrador da Strehl, Fernando Strehl;
- o representante da Medicato Produtos Médicos Daniel Borba;
- o diretor financeiro da Orthoserv, Gregório dos Santos Neto;
- o proprietário da Litormed Comércio de Produtos Médicos, Alexandre Fontele;
- o diretor financeiro da Biocath Comércio de Produtos Hospitalares, Gabriel Anselmo; e
- o diretor financeiro Tellus Rio Comércio e Importação e Exportação, Renato Augusto Guimarães de Almeida.
Os depoimentos foram pedidos pelos deputados Geraldo Resende (PMDB-MS), Dr. João (PR-RJ) e André Fufuca (PEN-MA).
A reunião será realizada partir das 14 horas, em plenário a definir.
- o sócio-gerente da Oscar Iskin, Miguel Iskin;
- o administrador da Strehl, Fernando Strehl;
- o representante da Medicato Produtos Médicos Daniel Borba;
- o diretor financeiro da Orthoserv, Gregório dos Santos Neto;
- o proprietário da Litormed Comércio de Produtos Médicos, Alexandre Fontele;
- o diretor financeiro da Biocath Comércio de Produtos Hospitalares, Gabriel Anselmo; e
- o diretor financeiro Tellus Rio Comércio e Importação e Exportação, Renato Augusto Guimarães de Almeida.
Os depoimentos foram pedidos pelos deputados Geraldo Resende (PMDB-MS), Dr. João (PR-RJ) e André Fufuca (PEN-MA).
A reunião será realizada partir das 14 horas, em plenário a definir.
Da Redação - ND
Agência Câmara Notícias
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