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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Representação brasileira no Parlasul aprova estatuto de Instituto Sul-americano de Saúde

A Representação volta a se reunir no dia 1º de julho para ouvir o diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães sobre as possibilidades do Brasil no Parlamento do Mercosul.

A Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou nesta quarta-feira (17) a criação do Estatuto do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde, no âmbito do Conselho de Saúde Sul-Americano, aprovada pelos governos sul-americanos em 2012, durante a Cúpula de Lima.

O Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS) é um organismo intergovernamental de caráter público vinculado ao Conselho de Saúde da União de Nações Sul-Americanas.

Como centro de altos estudos e debate de políticas públicas, o instituto tem por atribuição, entre outras coisas, difundir e transmitir informação técnico-científica, capacitar recursos humanos e contribuir para a melhora da gestão da saúde nos países do grupo.

Financiamento das ações
O vice-presidente do Parlamento do Mercosul, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), chamou a atenção, no entanto, para a necessidade de se assegurar financiamento para as ações do Mercosul, sob pena de sobrecarregar órgãos brasileiros com essas funções. “Precisamos estreitar o contato com os respectivos ministérios que financiam o Parlamento do Mercosul, se não nós vamos dar uma tarefa para a Fiocruz correndo o risco de agravar seu orçamento se não houver algum tipo de financiamento extra”, afirmou.

Audiência
A Representação Brasileira no Parlasul volta a se reunir no dia 1º de julho para ouvir o diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães, convidado a falar sobre as possibilidades do Brasil no Parlamento do Mercosul.

Antes disso, na próxima segunda-feira (22), Chinaglia e o presidente da representação brasileira, senador Roberto Requião (PMDB-PR), participam em Buenos Aires de mais uma reunião do Parlamento Sul-Americano. “Estamos entusiasmados. Vamos retomar com força a discussão dos programas comuns dos países membros do Parlasul — que são Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina, Venezuela e Bolívia, que está participando como observadora – e a partir destas discussões, nós queremos sim influenciar a política externa dos nossos países”, afirmou Requião.

Da Redação – RCA
Com informações da Agência Senado
Agência Câmara Notícias


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