A
convite da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Anvisa participou de
uma reunião técnica sobre as experiências de prevenção, controle, monitoramento
e resposta a epidemia do vírus Zika, no dia 13 de julho, no Peru. Foi uma
contribuição da Agência para o enfrentamento da crise epidemiológica que atinge
o país.
Experiência
brasileira
Na
ocasião, a Anvisa apresentou a experiência do país na de regulação dos bancos
de tecidos diante do surto de Zika.
Algumas
ações apresentadas foram:
- Os requisitos sanitários para o controle da transmissão do vírus por transfusão de sangue, transplante de células, tecidos e órgãos, elaborados em conjunto com o Ministério da Saúde e
- A execução de testes laboratoriais para detectar o vírus em procedimentos de reprodução humana assistida.
A
Anvisa estabeleceu condutas de precaução de forma a minimizar o risco sanitário
envolvido nestas terapêuticas, principalmente relacionadas à reprodução humana
assistida.
Esses
procedimentos foram adotados com base em notificações no Sistema Notivisa
– Hemovigilância e pontuais relatos na literatura científica.
O
objetivo é garantir a rápida detecção da possibilidade de transmissão do vírus
por fluidos biológicos (principalmente sangue e tecidos germinativos),
considerando a situação de emergência de saúde pública devido a casos de
microcefalia em recém-nascidos relacionados ao vírus Zika
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