Ministro da Saúde, Ricardo Barros, participa de Reunião do Conselho Superior de Responsabilidade Social – CONSOCIAL, e membros do Comitê da Bioindústria – BioBrasil na Federação das Industria do Estado de São Paulo – FIESP.
Na reunião com Empresários e Autoridades locais o Ministro apresentou as prioridades e ações já desencadeadas em sua curta gestão e respondeu a inúmeras perguntas dos presentes onde deixa evidenciada uma de usas marcas; “não me cobrem simpatia, não me cobrem tapinha nas costas, mas me cobrem muito trabalho e resultados”
Falou das mudanças da macro política, da reestruturação do Ministério com a adequação às novas diretrizes do governo Temer, deixou claro que sua gestão busca resultados dentro das possibilidades e orçamento disponíveis, lembrando que é “Ministro da Saúde e não Ministro do SUS”, trabalha para melhorar as condições e a qualidade de vida do povo que consequentemente terá mais saúde, com o conjunto de ações desencadeadas na sua gestão à frente da pasta.
No final das apresentações o Ministro ouviu pacientemente e respondeu à todas as questões, mesmo com alguma indignação, com eventuais distorções induzidas pela mídia com certas falas como, por exemplo, a questão da carência popular na busca de médicos por sintomas aparentes e que o sistema se obriga a demandar exames e a prescrever medicamentos, dentro do conceito de que o paciente não se sente atendido caso não leve uma receita ou não faça um exame, lembrando que a grande maioria dos exames a população sequer retorna para saber o resultado. Ressalta que precisamos atendimento mais humanizado e acolhedor e de prática médica mais objetiva e técnica que realize anamnese avalie e ouça mais o paciente, também, para conhecer e avalia-lo com base no histórico familiar.
Ressaltou a importância da gestão, na concentração de esforços para sinergizar as infraestruturas disponíveis, na junção de partes para que alguns sistemas possam funcionar, exemplo de várias obras realizadas sem equipamentos e equipamentos encaixotados sem as necessárias obras. Precisamos verificar o que é possível realizar com o que temos em mãos e disponibilizar serviços com tudo que já está disponível
Sobre a regulação deixa claro sua intensão de dinamizar o processo, reforçando as diretorias com especialistas em gestão, já que a Equipe está repleta de técnicos. O mesmo ocorre em relação a ANS. O Ministro pretende facilitar a entrada de recursos no SUS, flexibilizando novos planos de saúde mais simplificados com coberturas regionais, menores, mais específicas o que proporcionará maior coparticipação financeira da população, minimizando custos para o macro sistema.
Falando das PDP deixa claro a necessidade de estabelecer novo marco regulatório que contemple a efetiva absorção de novas tecnologias, segurança jurídica e, principalmente, que sejam concretizadas, resultem em ampliação de acesso à população e que realmente reduzam os custos para o SUS, informou que a Equipe está trabalhando na reavaliação de todas processos existentes, notadamente naqueles que estão sob judice, e, na validação do que realmente é prioridade e necessário para o SUS, e nos contratos que realmente estejam sendo cumpridos. Anunciou, também, que em breve deverá realizar um novo encontro com os Laboratórios Públicos Produtores de Medicamentos para aprofundar e intensificar a verticalização e sinergia da produção dos monoclonais.
O próximo compromisso será no Instituto Butantan, onde o Ministro assinara os contratos de PDP para a fornecimento de vacinas contra hepatites.
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