Objetivo da iniciativa é
estreitar relacionamento entre iniciativa privada e governo, além de facilitar
encaminhamento de demandas do setor produtivo
A Confederação
Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério de Indústria, Comércio
Exterior e Serviços (MDIC)
firmaram, na passada terça-feira (4), um acordo que viabilizará a abertura de
escritórios regionais do ministério, sediados em federações de indústrias. A
expectativa é aprimorar o diálogo entre a iniciativa privada e o Governo
Federal e a execução de políticas públicas voltadas à indústria.
“Esta é uma demanda antiga da
indústria. Os escritórios vão aproximar o ministério das diferentes realidades
regionais da indústria, tornando o atendimento às empresas mais rápido e
eficaz”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade. Na fase piloto,
serão abertos cinco escritórios, em cinco regiões brasileiras. Os estados que
acolherão a nova estrutura ainda estão sendo definidos.
As unidades trabalharão com
serviços relacionados a comércio exterior, competitividade, inovação e pequenas
empresas. A medida é uma das propostas que a CNI apresentou aos candidatos à
Presidência da República para fortalecer o ministério e a governança do
comércio exterior.
DEMANDAS - Para o ministro Marcos Jorge, o objetivo é entender melhor as necessidades e as peculiaridades do setor produtivo de cada região brasileira. “O projeto contempla a abertura de escritórios regionais do MDIC nos estados e, esperamos como resultado, a melhoria da competitividade, da produtividade, da inovação e do volume de negócios. Tudo para que, ao fim, haja mais atividade econômica e, consequentemente, mais emprego e renda em todo o país”, explica.
DEMANDAS - Para o ministro Marcos Jorge, o objetivo é entender melhor as necessidades e as peculiaridades do setor produtivo de cada região brasileira. “O projeto contempla a abertura de escritórios regionais do MDIC nos estados e, esperamos como resultado, a melhoria da competitividade, da produtividade, da inovação e do volume de negócios. Tudo para que, ao fim, haja mais atividade econômica e, consequentemente, mais emprego e renda em todo o país”, explica.
Com a maior proximidade entre
ministério e empresas, será possível fazer um diagnóstico mais preciso das
necessidades locais – aumento de produtividade, apoio à inovação, melhoria da
competitividade e/ou ingresso em mercados internacionais – e garantir que as
empresas conheçam os programas federais voltados para a resolução de
fragilidades.
Editorias: Foto:
Miguel Ângelo Da Agência CNI de Notícias
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