-- Brasília, 12 de julho
-- Conflito: Nos últimos dias,
Bolsonaro falou que sem voto impresso pode não haver eleições no ano que vem.
-- Pacheco: O presidente do
Senado afirmou ainda na sexta que a realização das eleições em 2022 é
“inegociável” e que decisão sobre voto impresso será tomada pelo Congresso e
respeitada pelos demais Poderes.
-- Reformas: Já o presidente
da Câmara, Arthur Lira, disse no sábado que, apesar da crise, a Câmara avançará
nas reformas. Segundo ele, as instituições brasileiras são fortalezas. Lira
também propôs discutir o sistema de governo do país para 2026.
-- Correios: O relator,
deputado Gil Cutrim, deu parecer favorável à privatização da estatal, conforme
documento obtido pela CNN Brasil. Para Cutrim, é juridicamente viável delegar o
serviço postal para a iniciativa privada por meio de contrato de concessão.
-- Reforma Tributária: Para o
Palácio do Planalto, é do ministro da Economia, Paulo Guedes, a
responsabilidade por erros de calibragem nas alíquotas e outros problemas na
proposta com mudanças no Imposto de Renda, diz Lauro Jardim, em O Globo.
-- Dividendos: Em evento e
reunião com empresários, Guedes disse que o projeto do IR deve ser analisado
apenas após o recesso e defendeu manter em 20% a taxação de dividendos.
-- STF: De olho na vaga do
ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, que se aposenta
hoje, o advogado-geral da União, André Mendonça, tem se reunido com senadores
pela indicação ao posto, inclusive com Omar Aziz, presidente da CPI, reporta O
Globo.
-- Vacinação: O mercado
brasileiro deve repercutir hoje a ampliação da vacinação em todo o Estado de
São Paulo para todos os adultos acima de 18 anos até 20 de agosto, e para
adolescentes de 12 a 17 anos até o fim de setembro.
-- Agenda: Na semana, o
Congresso trabalha para aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022 até
a sexta, garantindo recesso parlamentar e suspensão, por duas semanas, da CPI.
Edmar
Soares
DRT 2321
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