Só a revista VEJA circula nesta semana.
Um ótimo 2016!!!
Fraterno abraço a todos!
Espaços para assuntos de interesse estão limitados. Com isto, não há menções específicas à Confederação Nacional da Indústria (CNI).
ANÁLISE SETORIAL
O ex-ministro Maílson da Nóbrega escreve em sua coluna na VEJA sobre a gravidade das crises política e econômica que assolam o país. Texto reforça o papel das instituições, valorizando que, apesar de tudo, erros estão sendo apurados e corrigidos.
Maílson da Nóbrega enaltece as reformas realizadas durante a era Fernando Henrique Cardoso e reivindica um novo clico de mudanças.
Coluna PANORAMA, na revista VEJA, registra como “desce” que “a produção do terceiro trimestre do setor [industrial] caiu 11% em relação ao mesmo período do ano passado, o pior desempenho entre os 130 países estudados. No ano, a queda vai bater em 8%”.
RADAR, em VEJA, ainda repercute a troca no Ministério da Fazenda e afirma que “representantes do setor industrial consideram mais fácil a interlocução com o novo ministro”.
Sobre o assunto, RADAR continua e afirma que, “apesar disso, a avaliação é que o poder de fogo é menor”.
“Dilma o vê como funcionário de carreira. Naquilo em que concordam, maravilha. Naquilo em que discordam a queda de braço pende sempre para o lado da presidente”, afirma um “industrial próximo” a Nelson Barbosa, segundo reproduz RADAR.
Ainda em RADAR, outra nota revela que técnicos dos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento e a Casa Civil concluíram esta semana um estudo sobre o aumento do imposto de importação do aço.
“As recomendações foram enviadas a Dilma. A expectativa de que uma decisão saísse ainda neste ano, contudo, foi frustrada, especialmente pela troca atribulada de Levy por Barbosa”, completa RADAR.
RADAR vai além e reforça que “a elevação da alíquota, que enfrenta forte oposição de setores consumidores de aço, é considerada crucial pelas siderúrgicas, que alegam viver a maior crise da história”.
“Hoje, 47 unidades de produção estão paradas e, desde 2004, 21786 funcionários foram demitidos. A previsão do Instituto Aço Brasil é de mais 7400 demissões e fechamento de outras 24 unidades em seis meses”, revela RADAR.
Em reportagem diferenciada, VEJA expõe e analisa divergências públicas já definidas em relação à possível alta da Selic em 2016. Texto coloca em lados opostos o Banco Central, que sinaliza ajustes na taxa, e o PT, que é contra e, segundo o texto, “exige” de Nelson Barbosa o fim do arrocho.
VEJA traz como reportagem de capa a crise no sistema de saúde do Rio de Janeiro e afirma que a situação de colapso “ameaça o brilho da Olimpíada”.
Em tom crítico, texto questiona o modelo de gestão e o “mau planejamento” implantados pelo Estado. Reportagem classifica o momento como “dramático”. O governador Luiz Fernando Pezão está no centro da crítica da revista.
Reportagem reforça que há um paradoxo entre a “cidade maravilhosa” e a “cidade horrorosa”. Nas menções ao governo federal, VEJA fala em “descaso” e relata que hospitais controlados pela União também sofrem com a “penúria”.
Reportagem especial é acompanhada ainda por artigos assinados por personalidades de várias áreas que vivem no Rio de Janeiro, que enaltecem a cidade, mas chamam a atenção para problemas que a assolam há várias décadas.
Na pauta específica, VEJA repercute a polêmica em torno da indicação do novo embaixador de Israel no Brasil. Conforme a reportagem, o caso “permitiu ao Itamaraty abrir toda a sua torta caixa de ferramentas ideológicas”.