CORREIO BRAZILIENSE (DF)
publica artigo assinado pelo presidente da CNI, Robson Andrade, sobre o papel
dos processos de inovação no crescimento econômico.
“Nestes tempos de pessimismo,
em que o panorama político é desanimador e a conjuntura econômica não dá sinais
de recuperação a curto prazo, é necessário, mais do que nunca, inovar”, afirma
o empresário, citando a atuação da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI),
“que conta, hoje, com a atuação assídua de 140 presidentes das maiores empresas
do país, defende a adoção de uma agenda ambiciosa”, com medidas que preveem o
aperfeiçoamento do marco regulatório da inovação, dos instrumentos de
financiamento e formação de talentos.
O dirigente reforça que entre
as conquistas da MEI estão o Inova Empresa, a Embrapii e a criação da Rede de
Institutos Senai de Inovação e Tecnologia, e conclui que a “indústria
brasileira só voltará a crescer de forma plena e sustentada se a inovação
ocupar uma posição destacada na estratégia das empresas e do setor público”.
Entre os jornais nacionais,
PAINEL, na FOLHA DE S. PAULO, reproduz declaração atribuída a Carlos Abijaodi,
diretor da CNI, sobre a dificuldade do bloco em negociar acordos comerciais
ambiciosos, como a área de livre comércio com os europeus. “Mais um ano sem
avanços. O Mercosul precisa ter uma agenda clara e de longo prazo. O
crescimento do Brasil depende disso”, afirma.
Já Ancelmo Gois, em O GLOBO,
anota que o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, “diz que, ao contrário do
que saiu aqui, não foi ele o autor da natimorta proposta de retenção de 30% das
contribuições ao Sistema S.
Gois publica declaração do
ministro: “O que fiz foi, depois, negociar com as lideranças do Sistema S a
substituição da proposta por um 'acordo que terminou sendo fechado”.
Novamente no noticiário
regional, JORNAL DO COMMERCIO (RJ) destaca que o saldo da balança de 2016 pode
ser de US$ 35 bilhões e traz projeções feitas pelo ministro do Desenvolvimento,
Armando Monteiro.
Reportagem relata que Monteiro
admitiu que o “reconhecimento da China como economia de mercado é questão
extremamente delicada que o país precisará enfrentar em 2016) e que o governo
analisa a preocupação do setor privado, “sobretudo da CNI”.
Com foco na geração de
empregos, DCI - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS (SP) adverte que a crise
econômica deve tirar milhares de brasileiros do mercado de trabalho em 2016 e
aponta que, neste ano, mais de dois milhões de pessoas passaram a fazer parte
do grupo de desempregados no país.
Veículo paulista publica que,
até novembro, foram fechados 945.363 postos com carteira assinada, e mostra os
efeitos desse panorama no setor fabril, que registrou queda de 5,9% entre janeiro
e outubro de 2015, na comparação com igual período de 2014.
“O recuo do emprego no setor é
reflexo do impacto da crise na indústria brasileira. De acordo com a CNI, o
Produto Interno Bruto (PIB) industrial deve recuar 6,4% em 2015. Para 2016, é
esperada nova queda, de 4,5%”, acrescenta DCI.
FOLHA DE S. PAULO : Receita
apura doações de empresas ao Instituto Lula
O ESTADO DE S. PAULO : Relator
sugere aprovar contas de Dilma e contraria TCU
O GLOBO : Relator contraria
TCU e pede aprovação das contas de Dilma
VALOR ECONÔMICO : Onze Estados
elevam taxa sobre heranças e doações
Cobertura macroeconômica é
responsável por garantir a visibilidade de temas fundamentais para a pauta da
indústria.
Mídia reserva espaço para
tratar da previsão de que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (Mdic) lance em 2016 uma nova política industrial.
O ESTADO DE S. PAULO noticia
que a proposta não deve contemplar “grandes metas que dependam de mudanças
legislativas”, frente à dificuldade de se votarem reformas macroeconômicas
estruturais no Congresso Nacional.
Reportagem relata que,
anunciada ontem pelo ministro Armando Monteiro, o novo programa será menos
ambicioso e buscará incentivar a produtividade em três mil empresas,
principalmente pequenas e médias.
“Seria um erro relançar
política industrial considerando metas muito amplas. Vamos atuar nas empresas
para melhorar a produtividade, com capacitação e melhoria de processos, independentemente
de condições macroeconômicas”, disse Monteiro, conforme o ESTADÃO.
Jornal paulista complementa
que, em coletiva para fazer um lanço das atividades do Ministério do
Desenvolvimento em 2015, Monteiro confirmou que a pasta mantém a previsão de superávit
comercial de US$ 35 bilhões em 2016.
O GLOBO publica a proposta
seria uma tentativa de reativar o crescimento econômico, prioridade do Palácio
do Planalto, mas afirma que, dessa vez, “o governo não seguirá a cartilha do
passado, de concessão de benefício fiscal a alguns setores”.
Texto descarta a redução de
impostos e adianta que a equipe econômica “pretende incentivar a produtividade
e a eficiência de empresas médias e pequenas com processos mais ágeis,
qualificação de mão de obra e renovação do parque fabril”.
Veículo carioca também destaca
declaração do ministro, indicando que a princípio, 3 mil empresas receberão
consultorias para ganhos de eficiência. Adianta que “os primeiros setores
contemplados serão os afetados pela crise, como vestuário, metal-mecânico,
moveleiro, alimentos e bebidas”.
Sobre o mesmo assunto, VALOR
ECONÔMICO diz que, segundo o ministro Armando Monteiro, “o programa terá um
contraste nítido com as políticas industriais anteriores”, que apostavam em
desonerações tributárias ou financiamento subsidiado.
Segundo o jornal, o ministro
citou a modernização do parque fabril, mas evitou, no entanto, entrar em
detalhes. Texto lembra que o economista Mauro Borges, antecessor de Monteiro na
pasta, chegou a elaborar um programa de renovação de equipamentos usados na
indústria, com linha de financiamento pelo Programa de Sustentação do
Investimento (PSI).
Em outra reportagem, VALOR
ECONÔMICO informa que o Mdic prevê um superávit da balança comercial de
aproximadamente US$ 35 bilhões em 2016 e indica que o ministro Armando Monteiro
vê chances baixas de recuperação das commodities metálicas e aposta no aumento
nas vendas de bens manufaturados.
Veículo especializado descreve
um dos exemplos citados pelo ministro é o da indústria automotiva. Menciona que
o setor pode experimentar uma expansão no próximo ano, com a assinatura de
vários acordos bilaterais e o realinhamento da taxa de câmbio.
Em outra frente do noticiário,
O ESTADO DE S. PAULO revela que a “Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai
demitir 3 mil funcionários em sua usina em Volta Redonda (RJ) e reduzir em 35%
o valor dos contratos com fornecedores, o que deve significar também o
desligamento de terceirizados”.
A informação, indica a
reportagem, é do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, que acrescenta
que o “motivo alegado pela empresa para os cortes é o fato de estar
atravessando uma crise econômica que exige a redução de custos”.
ESTADÃO cita que “um
diagnóstico divulgado pelo Instituto Aço Brasil (IABr) há um mês previa que a
crise no setor levaria à demissão de mais 7.407 pessoas nas siderúrgicas nos
próximos seis meses” e situa que “as siderúrgicas vêm sendo atingidas pela
crise da indústria e de setores consumidores de aço como o automotivo e de
construção civil”.
Jornal paulista adverte que,
“além disso, enfrentam um cenário marcado pelo excesso de aço no mundo e pesada
concorrência da siderurgia chinesa”.
Complementando a exposição
setorial, mídia registra o processo administrativo conduzida pelo Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurado ontem para apurar de 21
empresas e, pelo menos, 59 pessoas teriam atuado para a prática de cartel em contratos
da Petrobras que somam R$ 35 bilhões.
Informações são veiculadas
amplamente pelas edições do dia. Segundo O GLOBO, "há indícios de que o
chamado clube das empreiteiras desvendado pela Lava Jato, operou em licitações
da estatal para contratação de serviços de engenharia, construção e montagem
industrial".
FOLHA DE S. PAULO afirma, em
editorial, que a presidente Dilma Rousseff e sua equipe econômica têm feito
“grande esforço para passar a impressão de que nada mudou com a queda de
Joaquim Levy”, mas assinala que a economia “precisa de reconstrução, e a
sociedade precisa de um programa no qual possa, não se engajar, confiar, de
modo a restabelecer alguma esperança”.
Já O ESTADO DE S. PAULO
acentua que Nelson Barbosa assume o Ministério da Fazenda “sem carência para
testar sua capacidade e seus propósitos”. Editorial recorda que a “folha
corrida do ministro inclui a participação no desenho da Nova Matriz Econômica,
roteiro da desastrosa experiência do primeiro mandato da presidente Dilma
Rousseff”.
O GLOBO analisa os efeitos do
novo governo argentino nos acordos firmados pelo Mercosul. Editorial descreve
que, na reunião do Mercosul, o presidente Maurício Macri se impôs como líder e
teve um discurso duro sobre o governo venezuelano. “Dilma, encolhida,
limitou-se a parabenizar ‘o presidente Maduro e o povo venezuelano pelo
espírito democrático’”.
Analisando as mudanças
iniciadas na rota da diplomacia comercial nacional, VALOR ECONÔMICO posiciona
que a crise financeira e o fim do ciclo das commodities “desfizeram fluxos
comerciais consolidados em uma década e exigem agora revisão de estratégias”.
PAINEL, na FOLHA DE S. PAULO,
anota que “embora seja visto como ‘um dos nossos’ pelo PT, Nelson Barbosa terá
pouco tempo de lua de mel com o partido do governo. Petistas afirmam que, em
janeiro, cobrarão do novo ministro da Fazenda ‘alguma novidade’ para reanimar a
economia”.
Coluna analisa que, “caso
Barbosa não entregue a encomenda, a pressão será pública. Integrantes da
legenda e do Instituto Lula se queixam de que o Palácio do Planalto ainda não
deixou claro o que Dilma Rousseff pretende fazer em 2016 para ressuscitar o
PIB”.
Ainda na FOLHA, Mônica Bergamo
escreve que o “vice-presidente Michel Temer estuda dedicar mais tempo à pauta
internacional. Ele tem sido aconselhado a se afastar por um período do varejo
da política, viajando para fora do país e evitando bate-bocas como o que travou
recentemente com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)”.
Bergamo complementa: “Além de
viajar para os EUA para se encontrar com o vice-presidente americano Joe Biden,
Temer tem convites para ir ao Canadá e à Argentina”.
PANORAMA POLÍTICO, em O GLOBO,
aponta que “uma das razões da atual divisão do PMDB é a atitude dos políticos
do partido com Eduardo Cunha. Uma ala da sigla, integrada pelo Rio, avalia que
o presidente da Câmara jamais teria conseguido derrubar sozinho, mesmo que
provisoriamente, o líder da legenda, deputado Leonardo Picciani”.
Conforme a coluna, “nem a
aliança entre Cunha e os dissidentes teria criado a divisão na bancada. Por
isso, consideram que o vice Michel Temer também deu sua contribuição para a
crise. Essa versão dos fatos não é aceita por Temer nem compartilhada por seus
aliados. Esses dizem que Temer trabalha pela unidade, mas que a tarefa é árdua
num partido historicamente dividido”.
Em outro momento, PANORAMA
POLÍTICO registra que, “enquanto o ministro Nelson Barbosa trabalha para
acalmar empresários e investidores, a presidente Dilma o trata como uma
esperança”.
“Foi essa a sua mensagem no
jantar de final de ano, anteontem no Alvorada, para ministros e líderes no
Congresso. Os relatos são de que, depois da fala da presidente, o ministro foi
aplaudido com muito entusiasmo”, relata PANORAMA.
BRASÍLIA-DF, no CORREIO
BRAZILIENSE (DF): “Com a chegada de Nelson Barbosa ao comando da economia
nacional, os petistas fecharam uma proposta econômica a ser entregue à
presidente Dilma Rousseff antes do ano novo. O pacote petista inclui a CPMF,
mas dá compensações aos assalariados, como a criação de novas faixas de Imposto
de Renda. O tema foi discutido ontem detalhadamente com o ministro da Casa
Civil, Jaques Wagner, e, na semana que vem, será encaminhado à presidente Dilma
Rousseff”.
Em outra nota, BRASÍLIA-DF
afirma que “os ministros estão convencidos de que o vice-presidente, Michel
Temer, não será mais o patrocinador do processo de impeachment que tramita na
Câmara. ‘Não é do perfil dele travar enfrentamentos desnecessários’, dizem os aliados
da presidente”.
Novas informações sobre o
processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff avançam na cobertura.
Jornais reservam principais espaços para desdobramentos do cenário político que
enfraquecem as tentativas de impedimento.
Manchetes em O ESTADO DE S.
PAULO e O GLOBO destacam parecer pela aprovação com ressalvas das contas da
presidente Dilma Rousseff apresentado ontem pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO).
Ambos publicam que o relator contraria o Tribunal de Contas da União.
“A recomendação do TCU em
relação às ‘pedaladas’ foi o principal argumento da oposição desde o início do
ano para pedir o impeachment da presidente”, lembra O GLOBO, acrescentando que
Gurgacz também defendeu a legalidade dos decretos assinados ano passado por
Dilma e o vice Michel Temer.
O ESTADO DE S. PAULO ressalta
ainda a declaração do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, de que o processo
de impeachment “está natimorto” após o rito definido pelo STF.
Para o ministro, “com voto
aberto, não passa nem na Câmara”, conforme reproduz o veículo paulista. Outros
jornais também registram declaração de Wagner durante entrevista sobre o
balanço do governo em 2015.
Já a FOLHA DE S. PAULO
destaca, em manchete, a investigação da Receita Federal sobre movimentação
financeira do Instituto Lula.
De acordo com o jornal, o foco
do órgão federal é o conjunto de doações recebidas pela entidade de empresas,
especialmente empreiteiras investigadas na operação Lava Jato.
FOLHA afirma que “com a
fiscalização, que é sigilosa, a Receita quer verificar a origem dos recursos,
como foram distribuídos e se foram declarados, tanto pelos doadores quanto pelo
próprio instituto”.
Ainda na FOLHA DE S. PAULO,
reportagem detalha que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ) pode anular processo de cassação até fevereiro.
Conforme a reportagem, o
deputado não conseguiu viabilizar quórum para análise de recurso que reinicia o
processo de cassação de seu mandato, poderá ser revertida antes mesmo do fim do
recesso parlamentar, em fevereiro.
Em reportagem diferenciada,
VALOR ECONÔMICO detalha possível negociação do governador de São Paulo, Geraldo
Alckmin (PSDB), com o PSB para concorrer à Presidência da República, em 2018.
De acordo com o veículo, o
presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, ainda não confirma oficialmente a
negociação e evita falar diretamente sobre as tratativas com Alckmim. No
entanto, Siqueira reafirma, segundo o VALOR, que o partido está construindo uma
candidatura para 2018.
A proposta de reformas da
Previdência e das leis trabalhista, anunciada pelo novo ministro da Fazenda,
Nelson Barbosa, é um dos principais destaques da pauta econômica do dia.
O ESTADO DE S. PAULO relata
que, ontem, em teleconferência com jornalistas estrangeiros, Barbosa “refutou a
ideia de que o governo dará incentivos a setores específicos da economia e
afirmou que pretende se esforçar com reformas mais amplas”.
Reportagem cita ainda que o
ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, antecipou que a presidente Dilma
Rousseff deve anunciar um conjunto de medidas “em três ou quatro eixos”.
“Ele citou os acordos de
leniência, a simplificação do sistema tributário, a desburocratização das
relações de trabalho e os financiamentos de longo prazo. A reforma da
Previdência foi defendida também pelo novo ministro do Planejamento, Valdir
Simão, durante sua cerimônia de posse, realizada ontem”, descreve o ESTADÃO.
Sobre o assunto, O GLOBO
publica que “entre os principais problemas que devem ser enfrentados para levar
adiante a reforma da Previdência Social, o novo ministro do Planejamento,
Valdir Simão, citou a idade média para aposentadoria”.
Na análise de Simão, a faixa
estabelecida é baixa e é preciso ter um “modelo que garanta a postergação”, uma
vez que ao se aposentar jovem, o trabalhador permanece no mercado.
Outros itens contribuem a
diversificar a exposição nos cadernos econômicos.
Em tom de alerta, FOLHA DE S.
PAULO expõe que “a recessão de 2015 vai custar ao país cerca de R$ 240
bilhões”, detalhando que “são bens agrícolas e industriais que deixaram de ser
produzidos e serviços que não foram prestados”.
Segundo o jornal, “as
consequências de uma queda da produção nessa magnitude são desemprego e menos
investimentos. Até novembro, o desemprego já atingira 7,5%, comparado com 4,8%
do mesmo período do ano passado”.
O cálculo, indica a FOLHA, foi
feito a pedido do veículo pela economista-chefe da XP Investimentos, Zeina
Latif, com base na média prevista hoje pelos analistas de mercado, de uma queda
de 3,7% do PIB (Produto Interno Bruto).
No VALOR ECONÔMICO, reportagem
reserva espaço para as previsões sobre o superávit da balança comercial
brasileira para 2016. Com a opinião de especialista, texto aponta que as
projeções oscilam de US$ 25 bilhões (as mais pessimistas) a US$ 50 bilhões
(mais otimistas).
Segundo o veículo
especializado, considerado um dos poucos fatores positivos no cenário econômico
do próximo ano, o desempenho em grande parte ainda será influenciado pela
redução das importações.
Mídia também destaca dados de
um relatório do Banco Central (BC) sobre a taxa de juros do cartão de crédito,
que bateu 415,3% ao ano no rotativo em novembro.
O GLOBO informa que o aumento
de 10,1 pontos percentuais em relação a outubro e de 83,7 pontos percentuais no
acumulado do ano, e adverte que 57 milhões de brasileiros não conseguem pagar
contas.
Jornal carioca também menciona
que o “o custo do cheque especial também subiu e atingiu 284,8% ao ano, o que
representa alta de 6,7 pontos percentuais entre outubro e novembro e de 93
pontos percentuais em 12 meses”.
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