FERNANDO
ALMEIDA É ELEITO NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA INTERFARMA
Mandato vale até março de 2018
em razão do pedido de desligamento de Victor Mezei
O
executivo Fernando Almeida, general manager da Chiesi, foi
eleito por unanimidade como o novo presidente do Conselho Diretor da
INTERFARMA, em reunião extraordinária realizada nesta segunda-feira de manhã,
dia 19, com 100% de presença do Conselho.
Fernando
assume o lugar de Victor Mezei, que pediu desligamento das funções da
INTERFARMA. “É um excelente nome para dar continuidade à gestão”, disse Mezei,
que havia indicado Almeida para sucedê-lo.
Também
por unanimidade, José Antônio Vieira, general manager da Novartis, assumiu a
vice-presidência do Conselho.
Almeida
é formado em administração de empresas com MBA em General Management pelo
INSPER de São Paulo. General manager da Chiesi desde janeiro
de 2013, o novo presidente do Conselho começou a sua carreira na Janssen-Cilag,
com passagem pela AstraZeneca e pela Roche.
No
total, ele já acumula 29 anos de experiência no mercado farmacêutico, atuando
em diversas posições e liderando diferentes projetos. Desde abril de 2016,
Almeida exercia a função de vice-presidente substituto do Comitê de Gestão da
INTERFARMA.
“Estou
muito feliz pela confiança e pela indicação que recebi do Victor Mezei. E
também pelo apoio do Antônio Britto, presidente-executivo da INTERFARMA, e de
todos os conselheiros. Existe, evidentemente, um projeto de continuidade por eu
já estar no Comitê de Gestão. Como tenho sempre feito ao longo desses anos na
INTERFARMA, meu objetivo é colaborar com os projetos da entidade, com as
oportunidades que temos e ajudar o Britto na gestão da entidade”.
Sobre
a INTERFARMA
Fundada
em 1990, a INTERFARMA possui atualmente 54 empresas associadas. Hoje, esses
laboratórios são responsáveis pela venda, no canal farmácia, de 82% dos
medicamentos de referência do mercado e também por 33% dos genéricos produzidos
por empresas que passaram a ser controladas pelos laboratórios associados. Além
disso, as empresas associadas respondem por 46% da produção dos medicamentos
isentos de prescrição (MIPs) do mercado brasileiro e por 52% dos medicamentos
tarjados (50% do total do mercado de varejo).
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