Segundo a OMS, o câncer é
responsável por uma em cada seis mortes no mundo
A Câmara dos Deputados realiza
uma comissão geral nesta terça-feira (6) para discutir os desafios do
tratamento do câncer no Brasil. O debate foi proposto pelo deputado Caio Narcio
(PSDB-MG) e será realizado no plenário Ulysses Guimarães, a partir das 9h30.
Números no Brasil
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2016 e 2017, aproximadamente 600 mil pessoas desenvolverão algum tipo de câncer no Brasil, dos quais cerca de 180 mil serão de pele, 61 mil, de próstata e 58 mil, de mama.
No mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano 8,8 milhões de pessoas morrem de câncer. O principal problema, segundo a entidade, é a demora no diagnóstico da doença. Por isso, a OMS afirma que é necessário investir em equipamentos médicos, no fortalecimento dos serviços de saúde e no treinamento de profissionais da saúde para que eles possam realizar diagnósticos apurados rapidamente.
Além disso, também é preciso garantir que as pessoas vivendo com câncer tenham acesso a tratamento seguro e efetivo. Os diagnósticos precoces, ressalta o Inca, podem aumentar a possibilidade de cura para alguns cânceres e reduzir a morbidade resultante da doença e de seu tratamento.
Em abril, especialistas ouvidos na Câmara apontaram dificuldades do Sistema Único de Saúde (SUS) em oferecer novas tecnologias para o tratamento de pacientes com câncer.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2016 e 2017, aproximadamente 600 mil pessoas desenvolverão algum tipo de câncer no Brasil, dos quais cerca de 180 mil serão de pele, 61 mil, de próstata e 58 mil, de mama.
No mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada ano 8,8 milhões de pessoas morrem de câncer. O principal problema, segundo a entidade, é a demora no diagnóstico da doença. Por isso, a OMS afirma que é necessário investir em equipamentos médicos, no fortalecimento dos serviços de saúde e no treinamento de profissionais da saúde para que eles possam realizar diagnósticos apurados rapidamente.
Além disso, também é preciso garantir que as pessoas vivendo com câncer tenham acesso a tratamento seguro e efetivo. Os diagnósticos precoces, ressalta o Inca, podem aumentar a possibilidade de cura para alguns cânceres e reduzir a morbidade resultante da doença e de seu tratamento.
Em abril, especialistas ouvidos na Câmara apontaram dificuldades do Sistema Único de Saúde (SUS) em oferecer novas tecnologias para o tratamento de pacientes com câncer.
Da Redação – ND, Agência
Câmara Notícias
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