A Organização Pan-Americana da
Saúde (Opas/OMS) trouxe ao país, entre os dias 6 e 10 de novembro, para um
curso internacional sobre diagnóstico molecular do vírus influenza, cerca de 25
especialistas das Américas, incluindo Bolívia, Costa Rica, Guatemala, Haiti e
República Dominicana.
A capacitação realizada em
parceria com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos
(CDC), aconteceu no Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC o
Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), anfitrião da iniciativa.
Por meio do diagnóstico
laboratorial, os profissionais identificam tipos e subtipos de vírus influenza
em circulação e estabelecem relações com os padrões regionais e mundiais. A
ação faz parte da rotina de vigilância do vírus, que inclui o monitoramento de
cepas com potencial pandêmico e serve de instrumento para a formulação anual da
vacina que será disponibilizada para a população. “A Capacitação atualizou o
panorama da influenza no mundo, com destaque para a situação atual dos
diferentes países das Américas. Além da troca de informações, foram discutidos
protocolos da metodologia de diagnóstico molecular e os processos praticados em
laboratório para “treinar os treinadores”.
As atividades práticas foram
acompanhadas por especialistas do CDC e coordenadas por pesquisadores do IOC,
do Chile e do México. “O treinamento permite que esses três países possam
ajudar outros no suporte técnico de influenza, tanto para a realização de
testes de detecção e diagnóstico do vírus, como nas ações de vigilância.
Os profissionais dos centros
nacionais de influenza saem do treinamento com maior proficiência para a
realização dos procedimentos de rotina de diagnóstico. O monitoramento do vírus
influenza acontece por meio de um trabalho conjunto, o que ressalta a importância
de treinamentos que fortalecem a rede.
Com base nas informações do
site da IOC/Fiocruz

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