Aproximadamente dois mil
profissionais poderão ser contratos temporariamente. Medida faz parte do plano
de reestruturação dos hospitais federais do RJ
“Vamos ampliar e qualificar o
atendimento nos hospitais federais do Rio de Janeiro”, diz ministro da Saúde
O ministro da Saúde, Ricardo
Barros, anunciou nesta segunda-feira (27) a contratação de novos profissionais
temporários para atuarem nos hospitais federais do Rio de Janeiro.
Aproximadamente dois mil profissionais devem ser distribuídos nos hospitais
federais e institutos da capital fluminense. Estão previstos novos contratos
nos hospitais federais do Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Ipanema, Lagoa e
dos Servidores do Estado, além dos institutos nacionais de Câncer (Inca), de
Traumatologia e Ortopedia (Into) e de Cardiologia (INC).
A contratação deverá ocorrer de acordo com a necessidade de cada unidade. Esta avaliação será realizada por meio de consultores do Hospital Sírio Libanês, que agora passam a atuar em cada um dos seis hospitais federais contribuindo no planejamento. Esses profissionais irão avaliar a necessidade de novas contratações com base no atendimento à população e na especialização proposta de cada unidade. Está previsto ainda, para dezembro, a integração das centrais de regulação. Hoje, as centrais do estado e municípios do Rio de Janeiro atuam separadamente, sem a participação dos hospitais federais. A partir do próximo mês a central de regulação será unificada, possibilitando a criação da fila única do SUS. Essas medidas deverão ocorrer gradualmente, de forma escalonada.
“Com estas ações estamos organizando a rede de assistência do estado do Rio de Janeiro e melhorando a oferta de serviços a partir da especialização de cada unidade. A expectativa é ampliar em 20% o número de cirurgias com a mesma estrutura. A unificação da central de regulação deve organizar as demandas do SUS numa fila única, os pacientes saberão seu lugar na fila. É preciso um sistema organizado e é isso que estado e municípios estão articulando junto às unidades federais, para que todos ofertem um conjunto de serviços adequado à população”, reforçou o ministro Ricardo Barros, durante o anúncio.
As novas medidas integram o plano de reestruturação dos hospitais federais, que prevê a especialização de cada uma das seis unidades em determinadas áreas de atuação, qualificando a assistência e ampliando a oferta dos serviços à população. A meta é aumentar em 20% o atendimento em oncologia, ortopedia e cardiologia. O anúncio ocorreu durante a Inauguração do Centro de Diagnóstico de Câncer de Próstata do INCA, no Rio de janeiro.
A iniciativa do plano de reestruturação dos hospitais federais do Rio de Janeiro, que já está em curso, visa aperfeiçoar o atendimento oferecido na capital do Rio. Foi empreendido pelo Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (DGH). A especialização das unidades possibilitará um aumento do número de procedimentos realizados e maior qualificação das equipes de profissionais. Setores com baixa produção em uma unidade serão realocados para outra, onde a estrutura existente poderá ser melhor aproveitada pela população.
As mudanças previstas não alteram o atendimento já agendado dos pacientes nem prevê qualquer suspensão, diminuição ou corte de serviços. Pelo contrário, a expectativa é aumentar a oferta. Na rede de seis hospitais, desde janeiro, a espera cirúrgica das seis unidades foi reduzida em 82%, de 17 mil em janeiro deste ano, para 3.056 cirurgias (número atual).
Para viabilizar a proposta, está em andamento o processo de especialização das unidades federais no Rio de Janeiro, com a consultoria de profissionais do hospital Sírio Libanês (SP), por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS), promovendo entre as seis unidades uma redefinição dos perfis assistenciais, otimizando o funcionamento dentro de uma rede unificada. A medida deve ampliar a assistência à cirurgia vascular. Cada unidade terá capacidade de realizar 40 cirurgias por mês, que representa cerca de duas mil cirurgias ao ano.
A contratação deverá ocorrer de acordo com a necessidade de cada unidade. Esta avaliação será realizada por meio de consultores do Hospital Sírio Libanês, que agora passam a atuar em cada um dos seis hospitais federais contribuindo no planejamento. Esses profissionais irão avaliar a necessidade de novas contratações com base no atendimento à população e na especialização proposta de cada unidade. Está previsto ainda, para dezembro, a integração das centrais de regulação. Hoje, as centrais do estado e municípios do Rio de Janeiro atuam separadamente, sem a participação dos hospitais federais. A partir do próximo mês a central de regulação será unificada, possibilitando a criação da fila única do SUS. Essas medidas deverão ocorrer gradualmente, de forma escalonada.
“Com estas ações estamos organizando a rede de assistência do estado do Rio de Janeiro e melhorando a oferta de serviços a partir da especialização de cada unidade. A expectativa é ampliar em 20% o número de cirurgias com a mesma estrutura. A unificação da central de regulação deve organizar as demandas do SUS numa fila única, os pacientes saberão seu lugar na fila. É preciso um sistema organizado e é isso que estado e municípios estão articulando junto às unidades federais, para que todos ofertem um conjunto de serviços adequado à população”, reforçou o ministro Ricardo Barros, durante o anúncio.
As novas medidas integram o plano de reestruturação dos hospitais federais, que prevê a especialização de cada uma das seis unidades em determinadas áreas de atuação, qualificando a assistência e ampliando a oferta dos serviços à população. A meta é aumentar em 20% o atendimento em oncologia, ortopedia e cardiologia. O anúncio ocorreu durante a Inauguração do Centro de Diagnóstico de Câncer de Próstata do INCA, no Rio de janeiro.
A iniciativa do plano de reestruturação dos hospitais federais do Rio de Janeiro, que já está em curso, visa aperfeiçoar o atendimento oferecido na capital do Rio. Foi empreendido pelo Departamento de Gestão Hospitalar do Ministério da Saúde (DGH). A especialização das unidades possibilitará um aumento do número de procedimentos realizados e maior qualificação das equipes de profissionais. Setores com baixa produção em uma unidade serão realocados para outra, onde a estrutura existente poderá ser melhor aproveitada pela população.
As mudanças previstas não alteram o atendimento já agendado dos pacientes nem prevê qualquer suspensão, diminuição ou corte de serviços. Pelo contrário, a expectativa é aumentar a oferta. Na rede de seis hospitais, desde janeiro, a espera cirúrgica das seis unidades foi reduzida em 82%, de 17 mil em janeiro deste ano, para 3.056 cirurgias (número atual).
Para viabilizar a proposta, está em andamento o processo de especialização das unidades federais no Rio de Janeiro, com a consultoria de profissionais do hospital Sírio Libanês (SP), por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS), promovendo entre as seis unidades uma redefinição dos perfis assistenciais, otimizando o funcionamento dentro de uma rede unificada. A medida deve ampliar a assistência à cirurgia vascular. Cada unidade terá capacidade de realizar 40 cirurgias por mês, que representa cerca de duas mil cirurgias ao ano.
O orçamento destinado às seis unidades federais é crescente a cada ano. Pela Lei Orçamentária, a previsão para este ano é 22% maior, cerca de R$ 673,8 milhões. Atualmente, o Ministério da Saúde reserva cerca de R$ 1 bilhão para o pagamento de profissionais nessas unidades.
Por Nicole Beraldo, da Agência Saúde
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