Ministro Gilberto Kassab
participou do 4o Simpósio de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha
O ministro da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, defendeu nesta
segunda-feira (30) a construção de uma frente ampla em defesa da ciência,
tecnologia e inovação, envolvendo diversos setores da sociedade, para
sensibilizar o governo e o Congresso Nacional a garantir recursos para
pesquisa.
Na abertura do 4º Simpósio de
Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha do Brasil, em São Paulo (SP), Kassab
reforçou a importância dos investimentos públicos em ciência para o país
superar a crise econômica. “Hoje, vivemos uma situação muito singular, porque
temos uma conjuntura econômica muito difícil. Mas, felizmente, o Brasil começa
a ter indicativos que está superando, isso graças a uma austeridade muito
grande e de longo prazo. Vamos conviver durante 20 anos com a Lei do Teto. Aí
que entra a importância da mobilização da sociedade brasileira, das entidades
especializadas junto ao Congresso Nacional, junto à nossa equipe econômica,
para que todas elas possam estar sensibilizadas e aportar o maior número de
recursos possíveis e necessários para que a ciência brasileira possa atingir
seus objetivos”, disse o ministro.
Segundo ele, embora os
investimentos privados em ciência sejam expressivos, o Estado deve fazer a sua
parte. “O investimento público também é fundamental”, afirmou.
Ao lado do comandante da
Marinha, almirante de esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, o ministro
ressaltou a contribuição da Marinha para o desenvolvimento da ciência
brasileira, em especial, por meio da integração com instituições de pesquisa.
“A Marinha tem dado seu exemplo e tem uma importância muito grande para a
ciência brasileira. É uma das instituições que investe com melhor eficiência, e
os resultados aparecem”, destacou Kassab.
Ele ressaltou ainda a entrada
em operação do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas
(SGDC), que vai “apoiar de maneira efetiva a Marinha no desempenho de suas
atividades militares e de pesquisa oceânica.”
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