Dando
continuidade à agenda do Ministério da Saúde para a atualização da Política
Nacional de Educação Permanente em Saúde, próxima oficina abordará situação da
política em outros três estados da Região Norte
Até
o final deste ano, a Política Nacional de Educação em Saúde será pauta em todo
país. Faltam apenas parte da região Norte e as regiões Centro-Oeste, Sudeste e
Sul atualizarem, regionalmente, o contexto da PNEPS. A capital tocantinense
Palmas, será a próxima a explorar essa temática nos dias 9 e 10 de novembro.
No
último encontro da PNEPS, realizado em Belém (PA), o secretário de Estado de
Saúde Pública do Pará, Vitor Mateus, mencionou que priorizará o tema da
Educação Permanente como pauta fixa nas reuniões dos secretários de saúde da
Região Norte.
O
coordenador da Câmara Técnica de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde
(CTGTES), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Haroldo
Pontes, observou que as diretrizes para implementação da PNEPS, que já têm 10
anos, precisam ser atualizadas.
De
acordo com a diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) do
MS, Cláudia Brandão, as oficinas regionais consistem em um importante espaço de
produção de reflexões e identificação de propostas que possam direcionar o
fortalecimento da PNEPS, para continuar trazendo benefícios para a qualificação
dos profissionais e trabalhadores do SUS e promover impactos no cuidado e na
atenção à saúde da população brasileira.
A
iniciativa pretende atualizar, de forma coletiva e em todo o país, a Portaria
GM/MS Nº 1996 do ano de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a
implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Para isso,
a atividade no Pará correspondeu à segunda das cinco oficinas a serem
promovidas pelo Ministério da Saúde (MS) por regiões, com apoio da equipe
técnica do CONASS, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
(CONASEMS) e condução metodológica do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA).
Além disso, também estão previstas outras ações para reconhecimento e
fortalecimento da Educação Permanente nos territórios, diante das atuais
demandas do Sistema Único de Saúde (SUS).
Por
Ivana Sant’Anna, do Nucom SGETS
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