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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Oficinas de debate da PNEPS são realizadas em todas as regiões do país

Dando continuidade à agenda do Ministério da Saúde para a atualização da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, próxima oficina abordará situação da política em outros três estados da Região Norte

Até o final deste ano, a Política Nacional de Educação em Saúde será pauta em todo país. Faltam apenas parte da região Norte e as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul atualizarem, regionalmente, o contexto da PNEPS. A capital tocantinense Palmas, será a próxima a explorar essa temática nos dias 9 e 10 de novembro.

No último encontro da PNEPS, realizado em Belém (PA), o secretário de Estado de Saúde Pública do Pará, Vitor Mateus, mencionou que priorizará o tema da Educação Permanente como pauta fixa nas reuniões dos secretários de saúde da Região Norte.

O coordenador da Câmara Técnica de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde (CTGTES), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), Haroldo Pontes, observou que as diretrizes para implementação da PNEPS, que já têm 10 anos, precisam ser atualizadas.

De acordo com a diretora do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) do MS, Cláudia Brandão, as oficinas regionais consistem em um importante espaço de produção de reflexões e identificação de propostas que possam direcionar o fortalecimento da PNEPS, para continuar trazendo benefícios para a qualificação dos profissionais e trabalhadores do SUS e promover impactos no cuidado e na atenção à saúde da população brasileira.

A iniciativa pretende atualizar, de forma coletiva e em todo o país, a Portaria GM/MS Nº 1996 do ano de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Para isso, a atividade no Pará correspondeu à segunda das cinco oficinas a serem promovidas pelo Ministério da Saúde (MS) por regiões, com apoio da equipe técnica do CONASS, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e condução metodológica do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA). Além disso, também estão previstas outras ações para reconhecimento e fortalecimento da Educação Permanente nos territórios, diante das atuais demandas do Sistema Único de Saúde (SUS).

Por Ivana Sant’Anna, do Nucom SGETS


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