A Comissão de Ciência e
Tecnologia, Comunicação e Informática debate nesta quarta-feira (22) as
pesquisas com células-tronco e suas aplicações na medicina no Brasil. O debate
atende a requerimento do deputado Paulo Magalhães (PSD-BA).
O parlamentar entende ser
importante dar atenção à “medicina regenerativa”, que procura controlar e
ampliar a capacidade natural de reconstrução de tecidos. Para ele, diante da
evolução demográfica do Brasil, “são essenciais as terapias capazes de
preservar, melhorar elou restaurar as funções teciduais”, afirma.
“Estima-se que nos próximos 20 anos a população idosa do Brasil ultrapasse os 30 milhões (13% da população), com a elevação dos gastos em assistência médica, que têm como principais responsáveis as doenças degenerativa”, afirma.
“Estima-se que nos próximos 20 anos a população idosa do Brasil ultrapasse os 30 milhões (13% da população), com a elevação dos gastos em assistência médica, que têm como principais responsáveis as doenças degenerativa”, afirma.
Foram convidados:
- o ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros;
- o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Gildásio de Cerqueira Daltro;
- a professora do Departamento de Biofísica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Alice Teixeira Ferreira;
- a professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Claudia Maria de Castro Batista; e
- a professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Mayana Zatz.
- o ministro de Estado da Saúde, Ricardo Barros;
- o professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Gildásio de Cerqueira Daltro;
- a professora do Departamento de Biofísica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Alice Teixeira Ferreira;
- a professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Claudia Maria de Castro Batista; e
- a professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Mayana Zatz.
O debate será realizado ás
11h30, no plenário 13.
Da Redação – RL

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