A Frente Parlamentar da
Industria Pública de Medicamentos, se orgulha em contribuir com projetos
concebidos, com a determinação política de transformar possibilidades
potenciais em resultados concretos para a população, em especial,
respeitando os princípios de direitos humanos, a sensibilidade cultural e
a equidade de gênero, etnia, raça e idade, buscando maiores sinergias e
economicidades que possam ser revertidas na ampliação da oferta de bens e
serviços que promovam, saúde, segurança e bem estar a população.
Ministro da Saúde, Ricardo
Barros, e Representante do UNFPA no Brasil, Jaime Nadal, assinam parceria
Iniciamos este projeto, que
foi incorporado e continuado pelos laboratórios oficiais, junto ao UNFPA, há
mais de um ano, com o propósito de viabilizar o credenciamento e o
licenciamento dos produtos dos laboratórios oficiais objetivando fornece-los
para a ONU.
Nesta quinta-feira, dia 14,
durante a 14ª Reunião do GECIS - Grupo Executivo do Complexo Industrial da
Saúde, em Brasília, o Ministério da Saúde firmou uma carta de intenções com o
Fundo de População das Nações Unidas (UNPFA), objetivando o fortalecimento do
complexo industrial da saúde, produtores de medicamentos e insumos estratégicos
em saúde, em especial, os destinados à saúde sexual e reprodutiva.
O acordo, inicialmente,
firmado para dois anos, tem a expectativa de contribuir na identificação,
desenvolvimento, certificação e exploração de oportunidades de interesse comum
da UNFPA e das empresas brasileiras que se predisponham a passar pelo processo
de pré-qualificação de insumos em Saúde Sexual e Reprodutiva dos programas,
projetos, iniciativas e ações prioritárias que envolvam políticas e programas
de saúde da mulher, do homem, de jovens e adolescentes, em especial de saúde
sexual e reprodutiva, da ONU.
Produtos e insumos
estratégicos brasileiros poderão ser pré-qualificados pelo UNFPA, que é o
responsável local, por realizar a gestão estratégica de avaliação e o
licenciamento internacional de produtos e empresas aptas à fornecer para o
sistema global das Nações Unidas, induzindo os fabricantes brasileiros à
participar de mercados internacionais.
Alguns medicamentos dos
laboratórios públicos, já estão em processo de avaliação e, brevemente, poderão
ser licenciados para os fornecimentos internacionais via ONU.
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