Destaques

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Conexão Brasília com o jornalista Olho Vivo Edmar Soares

-- Brasília, 21 de maio  

-- Petrobras: Em sua transmissão ontem, o presidente Jair Bolsonaro disse que não haverá “canetada” nos preços da estatal e que respeitará as regras de mercado.

-- MP da Eletrobrás: Senadores devem fazer alterações pontuais e reencaminhá-la à Câmara para votação antes de 22 de junho, diz o Valor Econômico.

-- Avanço: Segundo o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, parte das resistências foram vencidas com alterações do relator na Câmara.

-- Pauta econômica: Em participação no TC Day 2021, o secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, disse que o Legislativo deve caminhar em projetos como os novos marcos do câmbio, cabotagem e das ferrovias nos próximos 60 dias.

-- Governabilidade: A ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, trataram ontem da recomposição do Orçamento de 2021 e a Reforma Tributária.

-- Orçamento: O governo deve rever despesas obrigatórias para baixo, em cerca de R$4 bilhões, segundo o Estado de S. Paulo.

-- Cortes: A medida, a ser anunciada oficialmente pelo Ministério da Economia nesta sexta, ajudará a equipe econômica a recompor verbas de ministérios no Orçamento.

-- CSLL: O Relator da medida provisória que aumenta temporariamente a alíquota da CSLL de instituições financeiras, deputado Moses Rodrigues, afirmou à XP Política que deve apresentar seu parecer na segunda.

-- CPI da Covid: O presidente do colegiado, senador Omar Aziz, pediu que o relator, Renan Calheiros, apresente, em 30 dias, um parecer sobre a fase inicial das investigações.

-- Aproximação: O ex-ministro Fernando Haddad e o ex-governador Geraldo Alckmin farão transmissão juntos na próxima semana, disse coluna de Bela Megale, de O Globo.

-- Nem mesmo dois depoimentos do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid foram capazes de atrapalhar o avanço da pauta econômica, em sinal de ainda maior alinhamento entre o Congresso e o ministro da Economia, Paulo Guedes.

-- Na maior vitória de Guedes até aqui na frente desestatizadora, a Câmara garantiu os prazos para a aprovação da medida provisória da Eletrobras até 22 de junho, após um recuo triplo do relator, deputado Elmar Nascimento. Ele atendeu a equipe econômica sobre os recebíveis da empresa, previsão de intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica, Aneel, e contratação prévia de térmicas.

-- Se confirmada a indicação de Marcos Rogério como relator da MP no Senado, como reportou o Valor, achamos que a proposta estará ainda mais segura, pois ele é alinhado ao presidente Rodrigo Pacheco e homem-forte do governismo na CPI.

-- Em videoconferência do Fórum Nacional da Indústria ontem, Pacheco disse que a privatização da Eletrobras é um tema importante para a retomada econômica e reafirmou aprovação da Reforma Tributária neste ano, mas preferiu chamar seu fatiamento de "faseamento que permita a organicidade, a previsibilidade".

-- A votação da admissibilidade da Reforma Administrativa pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara ficou para terça que vem. Contudo, a matéria tem tudo para ser finalizada pelo Congresso no próximo semestre.

-- O  líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, falou que, "em princípio, é uma Reforma tranquila porque só atinge os futuros servidores públicos".

-- Barros declarou que, o  governo Bolsonaro, está no caminho certo. e "há todo um movimento positivo levando o Brasil a um melhor momento", disse. 

Edmar Soares

DRT 2321

0 comentários:

Postar um comentário

Calendário Agenda