Sessão
de Abertura
Será
realizada no Hotel Maksoud Plaza, no dia 17 de maio de 2015, às 19h00.
Principais
temas:
- Qualidade
de vida
- Manejo das
Infecções Sexualmente Transmissíveis na Atenção Básica;
- DST e
políticas públicas de Saúde
- Vigilância
epidemiológica
- Aconselhamento/Acolhimento
- Gênero,
sexualidade e vulnerabilidade
- Novas
tecnologias de prevenção
- Violência
sexual
- HPV
- Sífilis
- Clamídia
- Vulvovaginites
- Hepatites
virais
- Laboratório
em DST
- Manejo da
TARV em adultos e crianças
- HIV:
profilaxia Pré e Pós-exposição
- Co-infecções:
DST x HIV
HIV x TB
HIV x Hepatites - Co-morbidades
- Transmissão
Vertical
- Manejo das
lesões dermatológicas
- Resistência
antimicrobiana aos fármacos
Programação: http://www.dstaids2015.com.br/?page_id=21
“Voceis pensam que nóis fumos embora
Nóis enganemos voceis.
Fingimos que fumos e vortemos
Ói nóis aqui traveis”
Nóis enganemos voceis.
Fingimos que fumos e vortemos
Ói nóis aqui traveis”
Adoniran Barbosa
A cidade de São Paulo fala, ouve e entende todos os sotaques do Brasil.
Seja na manifestação despreocupada da cultura popular, seja na linguagem
hermética da ciência.
Aqui sempre alguma coisa acontece, quer no coração, quer no cérebro.
Seja no cruzamento da Ipiranga com a São João, sejam nos incontáveis centros de
convenções da cidade.
Em Maio de 2015, São Paulo sediará o “X Congresso da Sociedade
Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis e VI Congresso Brasileiro de
Aids – DST 10 / AIDS 6”. Coube, portanto, à regional da SBDST-SP, a grande
responsabilidade de organizar este evento, que remonta a 1996, quando da
realização do primeiro congresso da Sociedade realizado no Rio de Janeiro,
continuei participando em todas as edições e em 2015 terei o prazer de presidir
o Congresso em São Paulo.
O nosso congresso foi pensado e concebido de modo a contemplar todas as
vertentes das Doenças Sexualmente Transmissíveis, HIV/Aids, nos aspectos
médicos, epidemiológicos e psicossociais, tendo como focos principais as
expectativas das equipes multidisciplinares que atuam na prevenção, no manejo e
no controle desses agravos, bem como a procura de respostas positivas aos
anseios dos indivíduos, dos grupos populacionais mais vulneráveis e da
sociedade civil que os representam.
Se a ciência é, em última análise: “a atividade humana baseada em
conceitos e princípios desenvolvidos racionalmente e na utilização de um método
definido, por meio do qual se produzem, se testam e se comprovam conhecimentos
considerados objetivos e de validade geral”, a comissão organizadora do “X
Congresso da Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis e VI
Congresso Brasileiro de Aids – DST 10 / AIDS 6” ,sob a minha presidência, vê,
em cada congressista, um cientista e em cada cientista um poeta em potencial.
Assim, para estimular a criatividade dos congressistas, iniciamos o nosso
programa científico com um poema escrito por um médico membro da SBDST-SP, Dr.
Herculano Alencar:
Sifiligrafia poética
A sífilis, seu doutor, é um problema,
que nos impõe pesados desafios.
Um deles é saber, entre os sadios,
aquele que esconde o treponema.
que nos impõe pesados desafios.
Um deles é saber, entre os sadios,
aquele que esconde o treponema.
Quiçá Pedro pedreiro ou Iracema;
o Joca, a Carolina, o Matogrosso!
O meu vizinho do lado (pobre moço),
ou mesmo a garota de Ipanema!
o Joca, a Carolina, o Matogrosso!
O meu vizinho do lado (pobre moço),
ou mesmo a garota de Ipanema!
O velho boia-fria ou Leonor;
o padre, o rabino ou o pastor;
a santa a prostituta ou o mundano.
Quiçá o pequenino treponema
se esconda nas entranhas de um poema
da verve de um poeta herculano.
o padre, o rabino ou o pastor;
a santa a prostituta ou o mundano.
Quiçá o pequenino treponema
se esconda nas entranhas de um poema
da verve de um poeta herculano.
Aguardamos vocês em São Paulo,
Valdir Monteiro Pinto, Presidente do Congresso
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