Pauta política é predominante
nas principais reportagens nos periódicos deste fim de semana.
CARTA CAPITAL adverte que
“para perplexidade de seus apoiadores nos movimentos sociais e nos sindicatos e
por cima de outras iniciativas mais urgentes”, a presidente Dilma Rousseff
volta a apostar em uma medida defendida, sobretudo pelo setor financeiro: a
reforma da Previdência.
“Sem um plano claro para
recuperar a crise, o governo quer empurrar a conta para os aposentados”,
alerta.
ISTOÉ DINHEIRO destaca que “a
Volkswagen vive um dos períodos mais difíceis de sua história, com queda de
vendas, crise de imagem e ameaça de multas bilionárias por fraudes ambientais”.
Em entrevista, David Powels, novo CEO no Brasil, promete mudar tudo.
ISTOÉ afirma que teve acesso
às “notas fiscais, registros de transferências bancárias e recibos de doações
eleitorais que compõem a documentação enviada pelo juiz da Lava Jato ao TSE e
que podem levar à cassação da chapa de Dilma e Temer”.
VEJA relata que “os
investigadores localizam no telefone de empreiteiro da OAS preso na Operação
Lava-Jato diálogos em que ele discute com seus funcionários as exigências de
Lula, chamado de ‘chefe’, e Marisa, a ‘madame’, nas obras de reforma do sítio
em Atibaia e do tríplex no Guarujá”.
ÉPOCA repercute uma decisão do
Supremo Tribunal Federal que estabeleceu uma nova jurisprudência e “abala a
cultura do recurso pelo recurso, que dificultava a punição dos criminosos – e
promete revolucionar a lenta Justiça brasileira”.
Menções a Indústria surgem em
diferentes contextos e abordagens, junto a três veículos expressivos.
Reportagem de capa da CARTA
CAPITAL adverte que “para perplexidade de seus apoiadores nos movimentos
sociais e nos sindicatos e por cima de outras iniciativas mais urgentes”, a
presidente Dilma Rousseff volta a apostar em uma medida defendida, sobretudo pelo
setor financeiro: a reforma da Previdência.
“Sem um plano claro para
recuperar a crise, o governo quer empurrar a conta para os aposentados”,
alerta. Segundo a reportagem, de modo geral, os empresários são simpáticos a
mudanças na Previdência.
“Vislumbram pagar menos
impostos e enxergam possibilidades de incremento da produtividade da economia,
com mais gente na lida por mais tempo. É a posição da maioria das confederações
patronais, entre elas a CNI, da indústria, a CNC, do comércio, e a CNF, dos
bancos”, assinala.
"Adiar (a reforma) é
ampliar o problema. A tendência é a expansão do déficit", disse Sylvia
Lorena, da CNI, conforme CARTA CAPITAL.
RADAR, na VEJA, aponta: “Duas
mil indústrias brasileiras exportaram 17,1 bilhões de dólares no ano passado com
a ajuda dos centros internacionais de negócios da CNI ."
"O volume corresponde a
9% do que o país vendeu ao exterior em 2015. Foram mais de 200 mercados
alcançados e 5300 produtos vendidos”, detalha a coluna.
BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ,
registra que “na luta para tirar o país da lista dos violadores dos direitos de
propriedade intelectual e derrubar alguns embargos de venda de produtos
nacionais para os EUA, a CNI e a FIESP se uniram para responder ao órgão que
faz o ranking”.
“Informaram que em 2015 foram
destruídos 2 milhões de cópias ilegais de softwares e feitas mais de 1.800
operações de combate ao contrabando. E que desde janeiro vigora acordo entre
Brasil e EUA para acelerar análise de pedidos de patente”, situa BRASIL
CONFIDENCIAL.
O setor elétrico e os reflexos
no setor de infraestrutura estão em destaque em série de abordagens da CARTA
CAPITAL. Nesse contexto, há referências relevantes à indústria.
CARTA CAPITAL destaca que o
gás natural ganhou importância na matriz elétrica nacional e tornou-se a
principal fonte de base do sistema.
“Com participação inferior a
5% no início dos anos 2000, o insumo tem respondido por quase um terço da
energia elétrica consumida nos últimos dois anos, volume recorde”, situa o
texto.
Reportagem pontua que “em
2011, a indústria respondeu por dois terços do gás consumido e o setor
elétrico, por 17%. Dois anos depois, o setor elétrico representou 43% do
consumo e a indústria, 46%”.
Conforme CARTA CAPITAL, o
maior uso do gás no setor elétrico tem ampliado a queda de braço com a
indústria. "Há dificuldade para contratar gás, que agora tem a preferência
do setor elétrico", diz o superintendente da Associação Brasileira da
Indústria do Vidro, Lucien Belmonte.
“Assim como na eletricidade, o
preço é outro entrave para a indústria. A exploração de gás não convencional
tem atraído empresas para os Estados Unidos, de olho no preço do gás, vendido a
4 dólares o milhão do BTU. No Brasil, as indústrias pagam três vezes mais”,
afirma a reportagem.
Em outro texto, CARTA CAPITAL
aponta que o setor elétrico vive uma crise.
“A alta das tarifas, que no
ano passado subiram mais de 50% na média, tem reduzido a competitividade da
indústria e do agronegócio, ampliado a inadimplência dos consumidores
residenciais e pressionado o caixa das distribuidoras”, adverte.
Conforme a reportagem, estudo
da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro aponta que o Brasil tem um dos
três mais altos custos do mundo em um universo de cerca de 30 países.
EXPRESSO, na ÉPOCA, registra
que “a produção de bicicletas caiu de 5 milhões de unidades para 4,5 milhões
entre 2014 e 2015. Para este ano, a previsão é que haja nova queda de 10%. A
indústria reclama da alta carga tributária, que chega a 40% do preço final do
produto”.
Outras abordagens de interesse
noticiário econômico estão em foco.
BRASIL CONFIDENCIAL, na ISTOÉ,
afirma que “o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, está sentindo na pele as
dificuldades enfrentadas por seu antecessor, Joaquim Levy."
"Barbosa confidencia a
pessoas próximas que todo mundo é defensor do corte de gastos. Mas na hora de
levar a tesourada, todos resistem por não querer abrir mão nem concordar com
ajustes quando devem ser feitos em suas áreas de comando”, pontua.
DINHEIRO NA SEMANA, na ISTOÉ
DINHEIRO, assinala que “a expectativa de deterioração econômica em 2016 está
cada vez maior entre a população brasileira. Para 46% dos 2.002 entrevistados
pelo Ibope, o desempenho da economia será pior que em 2015."
"O resultado ficou 11
pontos percentuais acima do apurado em outubro, quando 35% dos entrevistados
acreditavam que a crise se acentuaria. O número coloca o Brasil bem acima da
média do ranking global, de 22%, obtida em 68 países”, analisa.
DINHEIRO NA SEMANA, na ISTOÉ
DINHEIRO, indica que "2 mil é o número a mais de empresas que exportarão
em 2016, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior".
SOBEDESCE, na VEJA, avalia que
“sobe”: “Negócio próprio – O desemprego levou os brasileiros a tentar a sorte
empreendendo: 1,5 milhão de pequenas empresas foram criadas no país em 2015, um
aumento recorde de 11%”.
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