Realizado em Brasília, evento
reuniu representantes de mais de 30 países da América Latina e Caribe, bem como
representantes do Canadá, Reino Unido, Espanha e África
O Departamento de Gestão da
Educação na Saúde (DEGES), com apoio da Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS), realizou, nos dias 05 e 06 de dezembro, a 2ª Reunião Técnica
Regional sobre Educação Interprofissional em Saúde: melhorar a capacidade dos
recursos humanos para avançar a saúde universal. O objetivo do evento foi
estabelecer uma ampla agenda para a incorporação do tema da Educação
Interprofissional nas políticas de educação na saúde dos países da Região das
Américas.
“Com esse encontro, esperamos
avançar mais rapidamente e de forma efetiva no tema da Educação
Interprofissional. O SUS apresenta em sua base constitucional potentes
elementos para implementação da Educação Interprofissional. A exemplo temos as
equipes da Estratégia de Saúde da Família, composta por profissionais médicos,
enfermeiros, dentistas, auxiliares e técnicos de enfermagem e de saúde bucal e
Agentes Comunitários de Saúde.
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – Os NASFs também apresentam em sua conformação a atuação das mais diversas profissões da área da saúde. Portanto podemos afirmar que o SUS é interprofissional. O que precisaremos no momento é intensificar a aplicação dessa abordagem nos processos de trabalho em saúde, bem como nas instituições de ensino do país para que tenhamos um novo modelo de atenção mais integrado e colaborativo”, ressaltou o ministro da saúde, Ricardo Barros.
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – Os NASFs também apresentam em sua conformação a atuação das mais diversas profissões da área da saúde. Portanto podemos afirmar que o SUS é interprofissional. O que precisaremos no momento é intensificar a aplicação dessa abordagem nos processos de trabalho em saúde, bem como nas instituições de ensino do país para que tenhamos um novo modelo de atenção mais integrado e colaborativo”, ressaltou o ministro da saúde, Ricardo Barros.
A Educação Interprofissional
(EIP) é uma abordagem onde membros ou estudantes de duas ou mais profissões
aprendem entre si e sobre os outros, com o objetivo de aprimorar a colaboração
e qualidade dos cuidados e serviços, o que apresenta significativa
correspondência com as bases organizacionais do trabalho em saúde no Sistema
Único de Saúde (SUS). É um tema de relevância internacional e, segundo a OPAS,
o Brasil vem se destacando progressivamente, desenvolvendo ações em suas
políticas, que denotam notoriedade em todo o mundo.
Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), Rogério Abdalla, “com essa agenda, temos a importante missão de incorporar, de forma mais concreta e institucionalizada, o tema da educação interprofissional nas políticas de educação na saúde do Brasil, bem como estimular a discussão em toda a região das Américas”.
Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), Rogério Abdalla, “com essa agenda, temos a importante missão de incorporar, de forma mais concreta e institucionalizada, o tema da educação interprofissional nas políticas de educação na saúde do Brasil, bem como estimular a discussão em toda a região das Américas”.
Debates acerca do Tema
A 1ª Reunião Técnica Regional
ocorreu em dezembro de 2016, na cidade de Bogotá, na
Colômbia. O objetivo foi
estimular o debate teórico e metodológico da Educação Interprofissional e
compartilhar as experiências nacionais do países participantes.
A 2ª Reunião debateu importantes aspectos, sobretudo do ponto de vista político, por permitir demonstrar os avanços do Brasil em relação ao tema e os esforços realizados pela atual gestão para incorporar, de forma mais consolidada, a Educação Interprofissional na política de educação saúde.
“Este evento representa um marco histórico para a política de educação na saúde do país. Reconhecer o tema da Educação Interprofissional como prioridade para a transformação do modelo de atenção à saúde, a correspondência existente com os princípios do SUS, possibilitará certamente a sua implementação, de forma mais assertiva na realidade brasileira”, ressaltou a diretora do DEGES, Cláudia Brandão.
A 2ª Reunião debateu importantes aspectos, sobretudo do ponto de vista político, por permitir demonstrar os avanços do Brasil em relação ao tema e os esforços realizados pela atual gestão para incorporar, de forma mais consolidada, a Educação Interprofissional na política de educação saúde.
“Este evento representa um marco histórico para a política de educação na saúde do país. Reconhecer o tema da Educação Interprofissional como prioridade para a transformação do modelo de atenção à saúde, a correspondência existente com os princípios do SUS, possibilitará certamente a sua implementação, de forma mais assertiva na realidade brasileira”, ressaltou a diretora do DEGES, Cláudia Brandão.
Por Natalia Pinheiro, do
NUCOM/SGTES
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