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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Glifage® XR para o tratamento do pré-diabetes é aprovado pela ANVISA


A estimativa é de que quase de 15 milhões de brasileiros convivam com o pré-diabetes. Medicamento está disponível no Programa Farmácia Popular, do Governo Federal

São Paulo — A Merck, empresa alemã líder em ciência e tecnologia e que completa 350 anos em 2018, anuncia que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autorizou o uso de Glifage® e Glifage® XR para o tratamento do pré-diabetes. A decisão foi anunciada em Diário Oficial na segunda quinzena de janeiro. Ambos os medicamentos, que encerram o cloridrato de metformina como princípio ativo, estão disponíveis gratuitamente na Farmácia Popular.

“De acordo com a OMS, o diabetes é considerado uma epidemia mundial e a Merck está empenhada globalmente em ajudar a diminuir a crescente incidência há 60 anos, quando Glifage® teve sua primeira aprovação. Contribuir com o tratamento do pré-diabetes pode significar uma chance de diminuir a incidência do diabetes tipo 2 no futuro, e consequentemente, as de outras doenças que podem estar associadas, como hipertensão, acidente vascular cerebral (AVC), problemas renais, entre outros”, diz Dr. Marcos Cataldo, gerente médico da Merck.

Dados da International Diabetes Federation, mostram que em 2017, 12,5 milhões de pessoas eram diabéticas no país2. Considerando que essa é uma doença crônica e progressiva, a estimativa é de que mais de 16,8 milhões de brasileiros tenham desenvolvido o estágio inicial desta doença, que é o Pré-diabetes, mas que apenas 1/3 destes pacientes sejam diagnosticados. O Brasil é o 5º maior país do mundo em número de pessoas pré-diabéticas1.

Importante destacar que o termo pré-diabetes é usado quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para estabelecer um diagnóstico de Diabetes Tipo 2. Obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídeos estão no grupo de risco, e o tratamento do pré-diabetes é especialmente relevante por ser capaz de retardar a evolução para o diabetes e suas complicações.

Fonte: Portal fator Brasil 


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