Com
objetivo de capacitar médicos oncologistas e profissionais de saúde envolvidos
no tratamento do câncer, a Libbs, em parceria com o Manual de Oncologia Clínica
do Brasil (MOC), desenvolveu um curso básico de especialização sobre
biossimilares. Coordenado pelo oncologista Antônio Carlos Buzaid, as
vídeo-aulas são on-line e gratuitas.
Abordando
temas como os aspectos farmacoeconômicos e pesquisa clínica dos biossimilares,
as aulas serão ministradas por grandes especialistas da área, como a Dra. Maely
Retto, presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de
Saúde (Sbrafh), Dr. Everardo Saad, diretor da DENDRIX, Dr. Carlos Barrios,
M.D., do Hospital do Câncer Mãe de Deus. Além disso, o curso apresenta uma
entrevista exclusiva da Dra. Ana Moro, diretora do laboratório de biofármaco do
Instituto Butantan, falando sobre os aspectos regulatórios dos biossimilares e
guidelines do FDAEMA e ANVISA.
De
acordo com o coordenador do curso, Dr. Antônio C. Buzaid, a iniciativa tem como
missão orientar os profissionais envolvidos no tratamento do câncer sobre o que
são os biossimilares, quais as vantagens desses medicamentos, como são
desenvolvidos e apresentar estudos clínicos para demonstração de
comparabilidade, não inferioridade ou superioridade, bem como aspectos
regulatórios.
Os
medicamentos biossimilares estão se consolidando cada vez mais como uma
alternativa efetiva para garantir ampliação do acesso ao tratamento do câncer e
doenças autoimunes no Brasil. Para Eduardo Vicentim, gerente de planejamento de
marketing da Libbs, essa iniciativa reforça a preocupação da companhia
com a capacitação de profissionais da saúde, para que estejam sempre em linha
com o que há de novidade no mercado.
Segundo
Dr. Buzaid, embora o biossimilar seja extremamente moderno e eficaz, ainda há
falta de informação sobre esse medicamento e quando utilizar. “Esse curso é uma
ótima oportunidade de atualização para os especialistas que tratam de doenças
como câncer, por exemplo. Essa especialidade necessita de constante atualização
de conhecimentos nos tratamentos disponíveis”, finaliza o médico.
(Fonte:
Snif Brasil – 14/02/2018)
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