Destaques

quinta-feira, 31 de maio de 2018

HEMOBRÁS, HOSPITAL PORTUGUÊS e IMIP fazem parte do roteiro de visitas que o Ministro da Saúde, Gilberto Occhi fará em Pernambuco, nesta sexta-feira(1º.)


O ministro da Saúde, Gilberto Occhi, cumpre agenda nesta sexta-feira (1º/06) no estado de Pernambuco. Às 10h, o ministro visita a fábrica da Hemobrás, em Goiana. No período da tarde, por volta das 14h30, a visita será no Real Hospital Português de Beneficência. Às 15h45, o ministro conhecerá as instalações do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP).

Visita à fábrica da Hemobrás, em continuidade a retomada da planta de fracionamento de plasma, proporcionada pela liberação de recursos da união no final do exercício passado, solenemente anunciada pelo Ministro e pelo Presidente da República, em 23 de março, último. O atual Ministro visitará o site para conhece-lo, mas também, para verificar em loco a retomada e a aplicação dos recursos. Dentre os novos desafios a  ainda dependerá de um parceiro tecnológico para avançar com medicamentos plasmáticos.
Data:
 1º de junho (sexta-feira)
Horário: 10h
Local: Polo Farmacoquímico e de Biotecnologia do Estado do PE, BR 101 – Goiana/PE

Visita ao Real Hospital Português de Beneficência
Data:
 1º de junho (sexta-feira)
Horário: 14h30
Local: Auditório – Av. Gov. Agamenon Magalhães, 4760 – Paissandu – Recife/PE

Visita ao Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP)
Data:
 1º de junho (sexta-feira)
Horário: 15h45
Local: R. dos Coelhos, 300 - Boa Vista – Recife/PE
Assessor de imprensa em viagem: Renato Strauss (61) 98179.3441

Mais informações /Ascom-MS 


Webinar aborda Avaliação Biológica de Materiais de Uso em Saúde


Tema será apresentado e discutido no dia 7/6 por meio de seminário virtual às 15h.

Na quinta-feira, dia 7 de junho, a Anvisa realizará mais um webinar. Desta vez, o seminário virtual vai tratar da Avaliação Biológica de Materiais de Uso em Saúde. A transmissão terá início às 15h e será apresentada pela Gerência de Tecnologia de Materiais de Uso em Saúde (Gemat) e Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde (GGTPS).

O intuito do seminário é falar sobre/discorrer sobre as referências que podem ser utilizadas para a realização de avaliação biológica e esclarecer tópicos que são os principais motivos de exigência no momento de registro e cadastro de materiais de uso em saúde com relação à biocompatibilidade.

Além disso, o evento possibilitará que a população em geral conheça parte da avaliação de segurança que a Anvisa realiza no momento da regularização dessa classe de produtos médicos

A conferência, veiculada pela internet, conta com a possibilidade de interação dos participantes pelo chat do canal, que é aberto durante a transmissão. Dessa forma, fabricantes e importadores de materiais de uso em saúde, servidores da vigilância sanitária e grupos de pesquisa que desenvolvem esses produtos poderão tirar dúvidas e realizar comentários em tempo real.

Participe do webinar Anvisa
Para participar do Webinar Anvisa, basta clicar no link abaixo no dia 7/6 a partir do horário agendado. Não é necessário ter cadastro prévio.
O Seminário ficará disponível para visualização posterior.
O Webinar é uma iniciativa da área de Gestão do Conhecimento da Anvisa e pretende fortalecer as iniciativas de transparência ativa da Agência, levando conhecimento atualizado aos usuários.



Diretor Renato Porto fala sobre o ambiente regulatório brasileiro


Diretor tratou do ambiente regulatório brasileiro e da importância das agências reguladoras durante o Fórum de Investimentos Brasil 2018.

O Diretor de Regulação Sanitária da Anvisa, Renato Alencar Porto, participou, nessa terça-feira (29/5), do Fórum de Investimentos Brasil 2018 (Brasil Investment Forum). O painel teve como título “Ambiente Regulatório Brasileiro: ajustes para promover a previsibilidade”. No encontro, foram debatidas as perspectivas para modernização do ambiente regulatório brasileiro, com enfoque em modelos modernos de regulação.

O diretor abordou o Projeto de Lei (PL) 6.621/16, conhecido como Lei Geral das Agências Reguladoras, ressaltando os avanços que o texto traz no sentido de aprimorar a governança dos órgãos regulatórios, provendo efetivamente mais autonomia e independência para sua atuação. Neste tópico, destacou que a lei, por si só, não trará os resultados pretendidos, o que será alcançado pela robustez das práticas ali postas, destacando a importância da Análise de Impacto Regulatório (AIR) e da transparência.

Além disso, trouxe para o debate os limites da atuação regulatória, destacando que o foco do regulador deve ser sempre o bem-estar social e que a intervenção somente se justifica quando necessária para proteger a população, e que hoje já podemos caminhar em modelos com menos regulação, tendo sempre em vista todas as alternativas regulatórias para a solução dos problemas.

Pelo governo, também participaram do painel o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ricardo Bezerra, a Secretária-Executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Marcela Carvalho, e a Assessora Especial da Casa Civil da Presidência da República, Kélvia Albuquerque.

Encontro
O Fórum de Investimentos Brasil 2018 ocorre em São Paulo entre os dias 29 e 30 de maio. O evento tem por objetivo destacar as oportunidades de investimento em setores estratégicos da economia brasileira, como infraestrutura, energia e agronegócios.



Brasil é eleito presidente do Conselho Executivo da OMS


O Brasil foi escolhido para ocupar a presidência do órgão diretivo da Organização Mundial da Saúde no período de 2018 a 2019

O Ministério das Relações Exteriores divulgou por nota à imprensa que o Brasil foi eleito, no dia 28 de maio, para exercer a presidência do Conselho Executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), agência especializada do sistema das Nações Unidas. O país não ocupava essa posição desde 1961.

O Brasil tem exercido atuação protagonista e de liderança na Organização, sobretudo na defesa do acesso universal a medicamentos e a serviços de saúde. No exercício da presidência do Conselho Executivo, o Brasil terá a oportunidade de coordenar a discussão multilateral dos principais temas de saúde em sintonia com os objetivos da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável.

A OMS, que existe desde 1948, tem como missão elevar os padrões sanitários e de bem-estar da população mundial, coordenando os esforços internacionais para a prevenção, o controle e o tratamento de doenças, supervisionando o intercâmbio de informações epidemiológicas entre os países membros e realizando pesquisas em diversos campos da área de saúde.

CONSELHO EXECUTIVO
O Conselho Executivo da OMS é composto por 34 membros, eleitos entre os membros da Organização, para mandatos de três anos. O Brasil ocupa mandato no Conselho no triênio 2017-2020. Na reunião anual realizada em janeiro, os membros do Conselho deliberam sobre o programa e os assuntos a serem debatidos por todos os 194 membros da OMS na Assembleia Mundial da Saúde, realizada em maio.

Por Anna Lima, do Nucom AISA


quarta-feira, 30 de maio de 2018

bioBr - 2nd Edition - brochura do pavilhão brasileiro na BIO2018


Encontro para discussão de metodologias de Análise de Situação de Saúde Interfronteiriça na Região do Projeto Gran Chaco Suramericano" - OPAS-OMS em SALTA - ARGENTINA


GIOVANNY VINÍCIUS ARAÚJO DE FRANÇA, Tecnologista Pleno em exercício no Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, participará de "Encontro para discussão de metodologias de Análise de Situação de Saúde Interfronteiriça na Região do Projeto Gran Chaco Suramericano", promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), em Salta - Argentina, no período de 28 a 31 de maio de 2018, inclusive trânsito.


Congresso Anual Mundial da Sociedade Americana de Oncologia Clínica - ASCO-2018, em Chicago - EUA


RODRIGO MOURA DE ARAÚJO,  Médico - Tecnologista do Hospital de Câncer - Unidade III, do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, participará de CongressoAnual Mundial da Sociedade Americana de Oncologia Clínica - ASCO-2018, em Chicago - EUA, no período de 30 de maio a 6 de junho de 2018, inclusive trânsito.


PRESIDENTE DA FIOCRIUZ, NÍSIA VERÔNICA TRINDADE LIMA, CUMPRE TURNÊ NA FRANÇA ONDE PARTICIPA DE VÁRIOS EVENTOS ENTRE 29 E 15 DE JUNHO


NÍSIA VERÔNICA TRINDADE LIMA, Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, participará de solenidade de entrega à FIOCRUZ do Prêmio Científico Christophe Mérieux 2018 e de reuniões no Centro de Pesquisa em Miologia da Universidade de Sorbone para discutir a estruturação de novo acordo de cooperação técnica; de Simpósio Internacional sobre Pesquisa em Zika Vírus no Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica - Unidade de Vírus Emergentes, respectivamente em Paris e Marselha, na França, e, em seguida, realizar visita técnica ao Instituto Nacional de Saúde (INS) para tratar de questões relacionadas ao aprofundamento de colaboração conjunta entre as duas instituições, em Maputo-Moçambique, no período de 29 de maio a 15 de junho de 2018, inclusive trânsito.

CONITEC - NOVOS MEMBROS DA SVS, SE E CNS PARA COMPOR O PLENÁRIO, SECRETARIO OSNEI OKUMOTO será o titular pela SVS


PORTARIA Nº 1.485, DE 24 DE MAIO DE 2018

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando o § 2º do art. 7º do Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011; e
Considerando a alteração da indicação de membro titular e suplentes da Secretaria de Vigilância em Saúde, da Secretaria-Executiva e do Conselho Nacional de Saúde para compor o Plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC),

resolve:

Art. 1º Alterar a Portaria nº 30/GM/MS, de 6 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União nº 6, Seção 2, página 33, no que se refere à designação de membro titular e suplente, do Plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), que passa a vigorar com a seguinte redação:
"I - Ministério da Saúde:
b) Secretaria-Executiva
1. Titular: Clementina Corah Lucas Prado;
2. Primeiro Suplente: Everton Macedo da Silva; e
3. Segundo Suplente: Alexandre Martins de Lima;
e) Secretaria de Vigilância em Saúde
1. Titular: Osnei Okumoto;
2. Primeiro Suplente: Gustavo Wissmann Neto; e
3. Segundo Suplente: Gerson Fernando Mendes Pereira.
h) - Conselho Nacional de Saúde:
1....................................
2....................................
3.Segundo Suplente: Wilson Hiroshi de Oliveira Uehara

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

GILBERTO OCCHI


Cleonice Lisbete Silva Gama, nova diretora do DAF - SCTIE - MS


CLEONICE LISBETE SILVA GAMA, exercia desde 31 de março de 2017 a Função Coordenadora do Programa Farmácia Popular, da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica Básica, do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Na foto Cleonice Lisbete Silva Gama, aparece ao lado do Emmanuel de Oliveira Carneiro, farmacêuticos do Ministério da Saúde, quando ele foi homenageado pela Câmara Legislativa do DF, em setembro de 2017.

Cleonice Lisbete, possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999).Tem experiência na área de Saúde Coletiva, principalmente nos seguintes temas: planejamento, políticas de saúde, instrumentos de gestão, atenção básica, assistência farmacêutica no SUS, gestão.

Atuou na Secretaria Estadual de Saúde/RS, desenvolvendo atividades na assistência farmacêutica básica, Grupo de Planejamento, Monitoramento e Avaliação (GT PMA) e do Núcleo de Ensino e Pesquisa da Assistência Farmacêutica (NEPAF) no CPAF.

Frequentou a Escola de Saúde Pública/RS, Residência Integrada em Saúde - Saúde Coletiva - ênfase em Atenção Básica, com campo de formação no NASF.

Possui experiência em Drogarias, Farmácia Magistral, gestão de empresas, ensino técnico, Atenção Farmacêutica e Saúde Pública, Atenção Primária à Saúde, Farmácia Básica Municipal. Possui especialização em Cosmetologia e em Formação Pedagógica para Docentes da Educação Profissional Técnica e Tecnológica.
Informações coletadas do Lattes em 18/03/2018


RENATO ALVES TEIXEIRA LIMA É EXONERADO DO DAF-SCTIE SUBSTITUÍDO POR CLEONICE LISBETE SILVA GAMA


MINISTÉRIO DA SAÚDE
O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 2º do Decreto no 8.821, de 26 de
julho de 2016,
resolve:
Nº 549 - EXONERAR
RENATO ALVES TEIXEIRA LIMA do cargo de Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.
Nº 550 - NOMEAR
CLEONICE LISBETE SILVA GAMA, para exercer o cargo de Diretora do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, código DAS 101.5.
ELISEU LEMOS PADILHA


Projeto aprovado contém regras sobre uso de dados pessoais em estudos de saúde pública


O projeto de lei sobre tratamento de dados (PL 4060/12) aprovado pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (29) especifica que, para a realização de estudos em saúde pública, os órgãos de pesquisa poderão ter acesso a bases de dados pessoais, mas deverão tratá-los em ambiente controlado e seguro.

Sempre que possível, os estudos deverão realizar a anonimização, ou seja, procedimento que torne os dados anônimos ou difíceis de serem associados a uma pessoa em particular.
Será proibida a comunicação ou o uso compartilhado entre responsáveis de dados sensíveis referentes à saúde com o objetivo de obter vantagem econômica, exceto nos casos de portabilidade de dados consentida pelo titular.

Crianças e adolescentes
Quanto ao tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes, o substitutivo de Orlando Silva (PCdoB-SP) prevê que ele somente poderá ser realizado com o consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou responsável legal.

Na participação em jogos, aplicações de internet ou outras atividades, por exemplo, os responsáveis por tratamento de dados não devem condicioná-la ao fornecimento de mais informações pessoais que as estritamente necessárias.

Direitos
O titular dos dados pessoais tem direito a obter do responsável várias informações ou procedimentos em relação aos seus dados:
- confirmação da existência de tratamento;
- acesso aos dados;
- correção de dados incompletos, inexatos ou desatualizados;
- anonimato, bloqueio ou eliminação de dados desnecessários ou excessivos;
- portabilidade de seus dados pessoais a outro fornecedor de serviço ou produto;
- a informação das entidades públicas e privadas com as quais o responsável realizou uso compartilhado de dados;
- a informação da possibilidade de não fornecer o consentimento e sobre as consequências dessa negação;
- a revogação do consentimento; e
- entrar com petição contra responsável perante o órgão competente e os organismos de defesa do consumidor.

O responsável pelo tratamento de dados deverá informar de maneira imediata a outros com os quais tenha compartilhado esses dados sobre o pedido de correção, eliminação, transformação em anonimato ou bloqueio dos dados, para que repitam idêntico procedimento.

Penalidades
Os agentes de tratamento de dados estão sujeitos a penalidades que vão desde advertência a suspensão ou proibição de funcionamento, passando por multa e eliminação obrigatória de dados.

As multas serão simples ou diárias, de até 4% do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado no Brasil no seu último exercício, limitadas no total a R$ 50 milhões por infração.

Metodologia divulgada antecipadamente deverá prever gradação da multa por gravidade da infração.

A suspensão parcial ou total de funcionamento do banco de dados será por um máximo de seis meses, prorrogáveis por igual período até a regularização da atividade.

Órgão regulador
Como órgão regulador, o projeto cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, entidade integrante da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada ao Ministério da Justiça.

O órgão terá um Conselho Diretor com três conselheiros e mandato de quatro anos. As decisões serão por maioria.

Entre as atribuições, destacam-se elaborar diretrizes para uma Política Nacional de Proteção de Dados Pessoais e Privacidade; fiscalizar e aplicar sanções; promover entre a população o conhecimento das normas e das políticas públicas sobre proteção de dados pessoais e as medidas de segurança; promover ações de cooperação com autoridades de proteção de dados pessoais de outros países, de natureza internacional ou transacional; e realizar ou determinar a realização de auditorias.

A autoridade terá autonomia administrativa e financeira, com recursos vindos da execução da sua dívida ativa; dotações orçamentárias; cobrança de emolumentos por serviços prestados; e recursos provenientes de acordos, convênios ou contratos celebrados com entidades, organismos ou empresas, públicos ou privados, nacionais e internacionais.

Conselho
Também é criado o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, composto por 23 representantes titulares dos seguintes órgãos:
- seis representantes do Executivo federal;
- um representante indicado pelo Senado Federal;
- um representante indicado pela Câmara dos Deputados;
- um representante indicado pelo Conselho Nacional de Justiça;
- um representante indicado pelo Conselho Nacional do Ministério Público;
- um representante indicado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil;
- quatro representantes da sociedade civil com atuação comprovada em proteção de dados pessoais;
- quatro representantes de instituição científica, tecnológica e de inovação; e
- quatro representantes de entidade representativa do setor empresarial ligado à área de tratamento de dados pessoais.
Entre suas competências, podem ser citadas a proposição de diretrizes estratégicas; a elaboração de relatórios anuais de avaliação da execução das ações da Política Nacional de Proteção de Dados; a realização de estudos e debates sobre o tema; e a disseminação do conhecimento sobre o assunto entre a população em geral.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA: PL-4060/2012
Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli, Agência Câmara Notícias


Doenças transmitidas por mosquitos é tema do próximo Ciência Aberta


O Brasil enfrenta um complexo cenário epidemiológico caracterizado pela circulação de quatro vírus que preocupam a saúde pública: Zika, chikungunya, dengue e febre amarela.

Pesquisadores debatem no dia 5 de junho, com transmissão ao vivo, desafios para a prevenção de arboviroses como Zika, chikungunya, dengue e febre amarela (foto: Wikimedia)

Os quatro são arboviroses, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Entre os anos de 2015 e 2017, foram registrados no Brasil mais de 204 mil casos de Zika e quase 292 mil de chikungunya. Um número ainda maior ficou com a dengue, com 2,8 milhões. O Brasil concentrou 64% dos casos da doença notificados em todo o continente americano.

“Doenças transmitidas por mosquitos: Zika, dengue, chikungunya e febre amarela” será o tema da terceira edição do Ciência Aberta, programa de TV produzido pela FAPESP em parceria com o jornal Folha de S.Paulo. O programa sobre doenças transmitidas por mosquitos será exibido ao vivo no dia 5 de junho, a partir das 15 horas.

Pesquisadores debaterão desafios enfrentados em estudos e na prevenção de doenças como Zika, dengue, chikungunya e febre amarela. Entre as estratégias de combate ao problema está a formação de uma rede de cientistas articulada com os sistemas de atendimento de saúde pública, para administrar as epidemias e proteger a população.


Capurro é professora no Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Biologia Molecular, atuando principalmente no tema “Utilização de linhagens transgênicas de Aedes aegypti no controle da transmissão de arboviroses”. É coordenadora do Projeto Aedes Transgênico (PAT) e especialista indicada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para participar do projeto “Consensus Document on Aedes aegypti” da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Souza-Neto é professor no Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu. Coordena o Laboratório de Genômica Funcional e Microbiologia de Vetores (Vectomics). É membro da Rede Zika do Estado de São Paulo e coordenador da Rede Arboviroses da Unesp. É membro do Programa FAPESP de Pesquisa sobre o vírus Zika. Investiga a interação vetor-patógeno visando identificar genes e bactérias para o bloqueio da transmissão de patógenos humanos. Coordena atividades de pesquisa junto a grupos do Reino Unido no âmbito dos acordos de cooperação da FAPESP com o Imperial College e a Keele University.

Nogueira é professor na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente nos seguintes temas: flavivírus, dengue e relação vírus-célula. Atua também no Hospital de Base de São José do Rio Preto na Unidade de Biologia Molecular. É presidente da Sociedade Brasileira de Virologia.

Realizado mensalmente no auditório da FAPESP, o programa Ciência Aberta é exibido ao vivo pelo site da FAPESP (www.fapesp.br), pela página da Agência FAPESP no Facebook (www.facebook.com/agfapesp) e no YouTube (www.youtube.com/user/fapespagencia) e pelo site da TV Folha (www1.folha.uol.com.br/tv).
Mais informações: www.fapesp.br/ciencia-aberta



7ª Reunião do IACG - Grupo de Coordenação Interagência sobre Resistência Antimicrobiana em Genebra - Suíça


O Diretor-Presidente e Diretor de Gestão Institucional da ANVISA, JARBAS BARBOSA, participará hoje Quarta-feira, dia 30 e quinta-feira 31 de Maio de 2018 da 7ª Reunião do IACG - Grupo de Coordenação Interagência sobre Resistência Antimicrobiana, em Genebra / Suíça


Anvisa cria canais para agilizar liberação de carga


Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de publicar a RDC nº 228, que estabelece tratamento diferenciado para os produtos importados. Com isso, foram criados quatro canais de liberação de cargas, seguindo critérios padronizados de risco. O verde representa a liberação simplificada; o amarelo, análise documental; o vermelho, inspeção física da carga; e o cinza, procedimento de investigação.

A proposta vai otimizar o trabalho das equipes da Anvisa e concentrar a fiscalização nos produtos mais sensíveis. Atualmente, são mais de 300 mil processos de importação protocolados no órgão, sendo impossível fiscalizar 100% de todas as cargas. A RDC também traz nove critérios para o gerenciamento do risco sanitário das importações, que incluem o histórico da empresa, a existência de problemas sobre o uso do produto e o resultado de análises laboratoriais, entre outros. A norma já está em vigor e é válida para todos os postos da Anvisa em portos, aeroportos e recintos alfandegários.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


FABIUS VIEIRA LEINEWEBER da Farmanguinhos participará da BIO 2018


FABIUS VIEIRA LEINEWEBER, Tecnologista em Saúde Pública do Instituto de Tecnologia em Fármacos, da Fiocruz do Ministério da Saúde, participará de evento internacional "BIO International Convention 2018", em Boston, nos Estados Unidos, no período de 30/05 a 10/06/2018, inclusive trânsito.


Educação corporativa: conhecimento transforma


Informações sobre capacitações, gestão do conhecimento e trilhas de aprendizagem serão reunidos em um só local para acesso e uso pelos servidores e usuários da Agência.

O projeto de educação corporativa para a Anvisa será divulgado no próximo dia 15 de junho, durante o Café Anvisa. Um dos primeiros resultados será a apresentação de uma página para uso dos servidores da Agência e usuários em geral. A página vai reunir as informações sobre capacitação, trilhas de aprendizagem e outros materiais que facilitam o trabalho dos servidores em busca de conhecimento e de outras pessoas que querem se aprofundar no tema vigilância sanitária.

A página também vai trazer informações de cursos, webinários, pesquisa, inovação e gestão do conhecimento, que incluem o uso da biblioteca da Anvisa e das bases de dados voltadas para os profissionais do Sistema Nacional de Vigilâncias Sanitária (SNVS) e interessados.

A iniciativa é parte do trabalho para responder um dos principais desafios das instituições modernas que têm suas ações baseadas em conhecimento e inovação: Como integrar os processos de aprendizagem de forma ativa, contínua e vinculada à cadeia de valor e aos objetivos da instituição?

Para responder essa questão, a Anvisa instituiu uma Comissão para discutir e propor um modelo de desenvolvimento das competências necessárias para a Agência. O grupo envolve as Gerências-Gerais de Conhecimento, Inovação e Pesquisa (GGCIP), de Regulamentação e Boas Práticas Regulatórias (GGREG), de Coordenação e Fortalecimento do SNVS (GGCOF), e de Gestão de Pessoas (GGPES), além de representantes das diretorias.

A Comissão estruturou o processo de trabalho em três etapas, que contam com o trabalho de uma assessoria especializada. As etapas são:
a) aprofundamento teórico e conceitual sobre a temática e suas aplicações no setor público;
b) benchmarking em organizações públicas e privadas;
c) elaboração de propostas e estratégias de implementação alinhadas às características e necessidades da Anvisa.

A implementação desse modelo visa garantir uma formação pessoal e profissional que incremente os níveis de desempenho, cidadania e qualidade da entrega de resultados da Agência para a sociedade. A proposta do projeto de educação corporativa também está pautado pelo desenvolvimento de competências que promovam a gestão do conhecimento por meio de mecanismos colaborativos e de compartilhamento, favorecendo a construção de alto grau de desempenho, confiança, cooperação e conectividade entre a organização e, principalmente, servidores, cidadãos e o próprio setor regulado.

O que é educação corporativa
A educação corporativa pode ser encarada como uma resposta das instituições ao contexto de avanços tecnológicos e rápida obsolescência do conhecimento em um mundo de mudanças constantes. O conceito é abordado na literatura com diferentes nomes, como universidade corporativa, gestão do conhecimento e educação corporativa.

O termo marca a passagem do modelo tradicional de treinamento para uma abordagem de processo de aprendizagem e desenvolvimento alinhado à estratégia das instituições.



Painel de preços de produtos para a saúde


Com o objetivo de reduzir a assimetria de informações do mercado de produtos para a saúde, publicou-se a RDC nº 185, de 13 de outubro de 2006, que determina, em seu Art. 1º, que as empresas detentoras do registro devem enviar à Anvisa o Relatório de Informações Econômicas dos produtos para a saúde listados na RE nº 3.385/2006 no ato do protocolo da petição de Registro ou Revalidação deste.

Além disso, a divulgação de tais informações econômicas objetiva cumprir a determinação do TCU, conforme Acórdão nº 435/2016, e subsidiar a tomada de decisão de gestores, profissionais de saúde ou interessados, conferindo um aumento de transparência e visibilidade no que se refere à utilização dos recursos para a aquisição de produtos para a saúde. Deve-se levar em consideração que o preço informado se refere ao preço que o fabricante ou importador pretende praticar em território nacional, não havendo caráter vinculativo para a prática do mesmo.

As informações econômicas estão disponíveis por meio de painel que permite a consulta por nome comercial, modelo do produto, número do registro, ano da informação, por tipo de produto (categoria) ou por empresa. As informações econômicas apresentadas são: o preço que o detentor do registro informou que pretendia praticar no mercado interno (Preço Fábrica no Brasil) e os preços informados pelo detentor do registro nos países que estão sendo comercializados (em moeda local).

PAINEL DE PREÇOS DE PRODUTOS PARA A SAÚDE (Dados de 2014 até maio 2018)




Tese da Farmácia analisa papel do SUS na inovação


Negociações com a indústria farmacêutica criam ambiente para redução de preços de medicamentos e desenvolvimento tecnológico

Uma economia de R$ 4,6 bilhões para os cofres públicos, alcançada no período de 2008 a 2015 apenas na compra de medicamentos antirretrovirais, atesta o acerto da estratégia adotada pelo Ministério da Saúde nas negociações com a indústria farmacêutica. A avaliação é feita pelo pesquisador Wallace Mateus Prata, chefe de gabinete da FUNED, em tese defendida em abril, na Faculdade de Farmácia da UFMG. Segundo ele, os gastos com esse item, que seriam superiores a R$ 11,2 bilhões no período caso essa intervenção governamental não fosse adotada, caíram para R$ 6,5 bilhões, redução de 41,7%. O assunto foi abordado na reportagem de capa da edição 2018 do Boletim UFMG.

O grande volume de medicamentos estratégicos distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) oferece ao Ministério poder de compra, que tem sido fundamental não apenas para baixar os preços, mas também para alcançar dois outros grandes objetivos: reduzir o déficit de tecnologia em saúde no país e aumentar o acesso da população a medicamentos.

Esses ganhos ocorrem porque as aquisições desses medicamentos são respaldadas por termos de compromisso nos quais as empresas farmacêuticas, detentoras de tecnologias, comprometem-se a transferi-las para os laboratórios farmacêuticos oficiais com gradual redução dos preços. Os medicamentos que são objetos desses acordos passam por rigoroso processo de seleção, com elenco estratégico definido em lista emitida pelo Ministério da Saúde. 

Além dos antirretrovirais, a lista inclui, por exemplo, fármacos para doenças negligenciadas, como tuberculose. Em contrapartida a essa transferência, o governo brasileiro garante preferência de compra, por determinado período, à indústria detentora do direito de produção.

Menos dependência
Na tese, Wallace Mateus Prata também analisa o conceito de inovação e argumenta que o subtipo inovação imitativa, embora não seja mercadologicamente atrativo, tem alta carga tecnológica para países em desenvolvimento. “Avaliar uma inovação imitativa apenas sob o aspecto mercadológico imprime uma distorção de domínio tecnológico e evolução continuada”, defende o farmacêutico, que é assessor-chefe de Projetos e Parcerias da presidência da Fundação Ezequiel Dias (Funed).

Segundo o pesquisador, o que torna atraente a imitação “é o poder que ela tem de gerar conhecimento da tecnologia e habilidades de criação e derivações de produtos, processos, marketing e organização”. Assim, mesmo durante a vigência de uma patente, o medicamento pode ser desenvolvido para que uma empresa esteja apta a produzi-lo após o período de proteção. “Alguns países, como Japão, Coreia e China, adotaram esse caminho, para depois chegar à inovação propriamente dita”, comenta.

Wallace destaca que a intervenção governamental brasileira para o SUS, pautada em absorção, estudo e futura comercialização de tecnologias enquanto aguarda o fim da vigência de uma patente, constitui ameaça real aos oligopólios farmacêuticos. Isso contribui para que grandes compradores obtenham redução de preços até mesmo de produtos protegidos por leis de propriedade intelectual.

A estratégia de negociação com laboratórios farmacêuticos oficiais para compra de medicamentos para o SUS também tem a vantagem, na opinião de Mateus Prata, de tornar o Brasil menos dependente. “Para reduzir a dependência nos países em desenvolvimento, é preciso incentivar a busca de novas tecnologias, mesmo que de forma imitativa, pois o avanço tecnológico é o diferencial para não fragilizar a assistência à saúde”, diz, alertando que, se o país não domina as técnicas, a saúde da população fica vulnerável a diversos tipos de variáveis.

Para o pesquisador, o Ministério da Saúde é uma das principais fontes de incentivos às áreas promissoras desse segmento, pois aloca recursos e formula intervenções para avanço e recuperação de deficiências dos setores envolvidos. Em sua opinião, a participação do setor público é essencial, “pois as tecnologias apresentam justaposições aos valores éticos, interesses sociais e culturais e podem ser guiadas pelas ações humanas de forma consciente e controlada”. Assim, a atuação governamental deve ser abrangente e alcançar o desenvolvimento de novos códigos técnicos que gerem produtos e processos aptos a quebrar paradigmas.

Ao ponderar que “um ponto focal do SUS é desenvolver e formular políticas capazes de gerar resultados sociais positivos”, Prata classifica como assertiva a formulação de política de ciência, tecnologia e industrialização por meio de transferências de tecnologias do tipo Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), com fomento da produção nacional, tanto pública quanto privada. 

“A produção pública de bens para a saúde está focalizada nos laboratórios farmacêuticos oficiais, que devem se posicionar como estruturas de inteligência para obter sustentabilidade, apoio e renovação do elenco de produtos fornecidos ao SUS”, diz. No trabalho, Prata adotou o modelo econométrico de Diferenças-em-diferenças para avaliação de políticas públicas.

Tese: O papel do Sistema Único de Saúde (SUS) na inovação: um estudo sobre transferência de tecnologia no Brasil
Autor: Wallace Mateus Prata
Orientador: Francisco de Assis Acúrcio
Coorientador: Augusto Afonso Guerra Junior
Programa: Pós-graduação em Medicamentos e Assistência Farmacêutica
Ana Rita Araújo / Boletim 2018
Marcelo Lustosa / UFMG


terça-feira, 29 de maio de 2018

Opas parabeniza Anvisa por debate sobre rotulagem


Organização Pan-Americana da Saúde avalia que Tomada Pública de Subsídios avança em direção à melhoria da informação nutricional

A Anvisa foi parabenizada pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) por ter aberto a Tomada Pública de Subsídios (TPS) em torno do Relatório Preliminar de Análise de Impacto Regulatório referente à discussão sobre rotulagem nutricional de alimentos. A TPS é uma nova etapa de participação social em que a Agência apresenta para a sociedade o debate sobre um determinado problema e suas possíveis soluções. Para a Opas, esse é mais um passo em direção à melhoria da informação nutricional dos rótulos de alimentos no país.


A TPS serve tanto para coletar mais subsídios e informações para o estudo como também para avaliar os impactos das soluções possíveis antes que o texto da norma seja apresentado em consulta pública.

Opine sobre o relatório para melhorar a rotulagem
O formulário de participação possui quatro seções e não é obrigatório preencher todos os campos. Cada pessoa pode responder apenas as perguntas que tiver mais interesse.

As seções do formulário são:
·         Percepção da sociedade – 2 perguntas
·         Análise do Impacto Regulatório – 9 perguntas
·         Design gráfico e comunicação – 10 perguntas
·         Prazo de adequação – 1 pergunta

Acesse agora a Tomada Pública de Subsídios sobre rotulagem nutricional de alimentos.

Por: Ascom/Anvisa

Brasil Investment Forum 2018 -Transmissão ao vivo. Acompanhe

I Reunião do Grupo de 10 Membros para apoiar o Mecanismo de Facilitação de Tecnologia com a equipe Interinstitucional das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos


PAULO ERNANI GADELHA VIEIRA, Pesquisador em Saúde Pública da Presidência desta Fundação, participará da no período de 02/06 a 08/06/2018, inclusive trânsito.


segunda-feira, 28 de maio de 2018

CFF - participa de Audiência Pública sobre biossimilares na Câmara dos Deputados


 Em audiência pública, Conselho propõe que a intercambialidade de medicamentos biológicos seja feita por farmacêuticos

A regulamentação da intercambialidade entre medicamento biológico - produzido a partir de células vivas - e o biossimilar (equivalente) foi tema de audiência pública realizada nesta quarta-feira (23/5), no plenário 7 da Câmara dos Deputados. O debate foi proposto pelo deputado Odorico Monteiro (PSB-CE), coordenador do grupo de trabalho destinado a estudar, debater e elaborar uma proposta de projeto de lei que regulamente a troca de medicamentos biológicos pelos biossimilares.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) participou da audiência, representado por uma comitiva de cinco farmacêuticos. O coordenador da assessoria técnica do CFF, José Luís Miranda Maldonado, sugeriu publicamente, na ocasião, a constituição de um grupo semelhante ao que foi formado à época da política nacional de genéricos, já que a denominação de biossimilar ainda não está regulamentada. Ele também solicitou ao deputado a inclusão do CFF entre as instituições que serão ouvidas nas próximas reuniões.

“Nosso entendimento é que a intercambialidade, como no caso dos medicamentos genéricos, sempre foi uma atribuição do farmacêutico, já que é este o profissional que conhece e dispensa o medicamento ao paciente. E a nossa intenção aqui é acompanhar este debate para garantir que a intercambialidade entre medicamentos biológicos e biossimilares também seja feita pelo farmacêutico”, explicou Maldonado.

De acordo com o deputado, o objetivo dos debates é a elaboração de um marco regulatório sobre os biossimilares e a sua intercambialidade com os respectivos medicamentos biológicos referenciais. “Para atingir essa finalidade, o grupo deverá promover discussões com os setores diretamente interessados no assunto”, afirmou Odorico.

Também participaram da discussão representantes da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa); e da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

Fonte: Comunicação do CFF
Autor: Murilo Caldas


RADIOFARMÁCIA Resolução n º 486/2008


Na reunião plenária do CFF, realizada nos dias 23, 24 e 25 de maio - foi aprovada a alteração na Resolução n º 486/2008, que dispõe sobre atuação do farmacêutico em radiofarmácias.

A resolução acrescenta, à normativa, os critérios para titulação mínima para atuação do farmacêutico em Radiofarmácia.

De acordo com o texto aprovado, para o exercício de atividades de preparo dos radiofármacos, deverá o farmacêutico atender a PELO MENOS UM dos seguintes critérios:
  • ser egresso de programa de pós-graduação lato sensu e strictu sensu reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) relacionado à radiofarmácia;
  • ser egresso de curso livre de formação profissional em radiofarmácia, reconhecido pelo CFF;
  • ter atuado por 3 (três) anos ou mais na área de radiofarmácia, o que deve ser comprovado por meio da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou de contrato e declaração do serviço, com a devida descrição das atividades realizadas e do período de atuação.

A íntegra do texto deve ser publicada, em breve, no Diário Oficial da União (DOU).

Ascom - CFF



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