O mundo recebeu com grande
euforia o anúncio da OMS sobre a aprovação para uso emergencial da primeira
vacina não ocidental contra a covid-19, da farmacêutica
chinesa Sinopharm, que passa a integrar o consórcio COVAX
FACILITY, a publicidade foi dada pelo diretor geral da agência de saúde da
ONU, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A aprovação inclui a
"sexta vacina a receber luz verde da OMS para segurança, eficácia e
qualidade" recomendada para maiores de 18 anos, a ser aplicada em 2 doses
com um intervalo de duas a três semanas, que passa a integrar o consórcio COVAX
FACILITY, que destina vacinas para os países mais pobres.
A comunidade mundial conta
agora com seis vacinas aprovadas para uso emergencial a pela OMS; Pfizer,
Moderna, Johnson & Johnson e de dois tipos de vacinas da AstraZeneca.
A Vacina da Sinopharm, que já
é utilizada na Macedónia do Norte e das Filipinas puxa a fila das aprovações de
vacinas chinesas na OMS. A vacina da Sinovac (no Brasil coronavac) em parceria
com o Butantan, deverá ser brevemente autorizada.
Para o Brasil, considerando o marco regulatório capitaneado pela Lei 14.124 de 10 de março de 2021, estando a vacina aprovada para o Covax Facility o País poderá importar para uso emergencial, independentemente, de aprovação da ANVISA, que continuará a participara do processo de importação, mas não exigindo nova avaliação dos dossiês, ou de qualquer novo pedido de registro local.
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