O Centro Pan-Americano de
Febre Aftosa (PANAFTOSA) reuniu no Rio de Janeiro mais de 60 profissionais dos
ministérios da saúde e agricultura da Argentina, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai
e Brasil. Objetivo era debater avanços no controle, diagnóstico e tratamento
das equinococoses e hidatidoses, doenças de parasitas que afetam animais
domésticos, da pecuária e também o ser humano.
Para debater avanços na
prevenção, diagnóstico e tratamento das equinococoses e hidatidoses — doenças
causadas por parasitas que acometem tanto animais quanto o homem —, o Centro
Pan-Americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA) reuniu na semana passada, no Rio de
Janeiro, mais de 60 profissionais dos ministérios da saúde e agricultura da
Argentina, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Brasil.
A Organização Pan-Americana da
Saúde (OPAS) — responsável pelo PANAFTOSA — considera que a hidatidose merece
atenção especial das autoridades das Américas por ainda registrar uma
prevalência significativa em muitos países.
Entre os mais afetados, estão
cachorros, usados como hospedeiros definitivos pelo parasita, e também gado,
aves e suínos, infectados como hospedeiros intermediários. O ser humano também
é suscetível ao agente patogênico. Como casos são verificados em diferentes
locais e ecossistemas, a OPAS recomenda estratégias a nível regional para lidar
com a doença.
O monitoramento da hidatidose
no continente americano ficou a cargo da OPAS por deliberação da reunião
interamericana ministerial de saúde e agricultura (RIMSA) de 2001, realizada em
São Paulo.
O encontro da semana passada
marcou a primeira Jornada Brasileira de Equinococose e a 12ª reunião da
Iniciativa para Controle e Vigilância da Hidatidose. Ambos os eventos foram
organizados pelo centro em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil e a
Fundação Oswaldo Cruz.
Fonte: Portal ONU BR
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