Parceria do Ministério da
Saúde com o Butantan garante investimento no complexo industrial da saúde e
fortalece a oferta da Pentavalente para o Programa Nacional de Imunização
A vacina pentavalente, oferecida no Programa Nacional de Imunização (PNI), deixará de ser importada para o Brasil. Isso porque a parceria entre o Ministério, Bio-manguinhos/Fiocruz e o instituto Butantan tornou possível a produção da vacina em território nacional. Esse é um importante passo para assegurar, cada vez mais, a autonomia na saúde do país. A vacina garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo b ( responsável por infecções no nariz e na garganta, entre outros) e ainda contra a hepatite B.
A coordenadora do PNI, Carla Domingues, afirma que a mudança no acesso a vacina pentavalente fortalece o Sistema Único de Saúde, garantindo, entre outros benefícios, a continuidade da imunização pelo PNI para as crianças que vivem no país. "A produção no Brasil visa garantir autossuficiência da produção nacional, para a manutenção da sustentabilidade da demanda do país, diminuindo a possibilidade de ocorrência de desabastecimento de produtos e não ficando condicionada à lei de mercado", afirma Carla Domingues.
A vacina pentavalente, oferecida no Programa Nacional de Imunização (PNI), deixará de ser importada para o Brasil. Isso porque a parceria entre o Ministério, Bio-manguinhos/Fiocruz e o instituto Butantan tornou possível a produção da vacina em território nacional. Esse é um importante passo para assegurar, cada vez mais, a autonomia na saúde do país. A vacina garante a proteção contra a difteria, tétano, coqueluche, a bactéria haemophilus influenza tipo b ( responsável por infecções no nariz e na garganta, entre outros) e ainda contra a hepatite B.
A coordenadora do PNI, Carla Domingues, afirma que a mudança no acesso a vacina pentavalente fortalece o Sistema Único de Saúde, garantindo, entre outros benefícios, a continuidade da imunização pelo PNI para as crianças que vivem no país. "A produção no Brasil visa garantir autossuficiência da produção nacional, para a manutenção da sustentabilidade da demanda do país, diminuindo a possibilidade de ocorrência de desabastecimento de produtos e não ficando condicionada à lei de mercado", afirma Carla Domingues.
Atualmente a vacina é importada, produzida pelo Laboratório Serun Institute e adquirida por meio do Fundo Rotatório da Organizaçao Panamericana das Américas (OPAS). Com a produção nacional, a aquisição será feita pelo produtor da vacina pentavalente, o Instituto Butantan, numa parceria com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-manguinhos/Fiocruz). O investimento do Ministério da Saúde na Pentavalente também contribui para solidificar o mercado interno, segundo Carla Domingues. "Se trata de fortalecer o complexo industrial da saúde, aumentando o número de vacinas produzidas internamente no Brasil", completa a coordenadora do Programa Nacional de Imunização.
Entenda o investimento feito pelo Ministério da Saúde na vacina Pentavalente: Saúde garante R$ 54 milhões ao Butantan para produção debiológicos
Esquema Vacinal
Desde 2012, o PNI oferta a vacina pentavalente no calendário de vacinação. As crianças devem tomar 3 doses da vacina aos 2, 4 e 6 meses de idade. Mesmo com a mudança na aquisição da vacina, o esquema vacinal ofertado nos postos de saúde continua o mesmo, segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues.
Desde 2012, o PNI oferta a vacina pentavalente no calendário de vacinação. As crianças devem tomar 3 doses da vacina aos 2, 4 e 6 meses de idade. Mesmo com a mudança na aquisição da vacina, o esquema vacinal ofertado nos postos de saúde continua o mesmo, segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues.
Gabi Kopko, com informações da
SVS, para o Blog da Saúde.
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