Durante
o último Congresso da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina
Laboratorial, realizado em setembro de 2015 em Fortaleza, CE, foi lançada a
segunda edição, revista e atualizada, da Diretriz para a Gestão e Garantia da
Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (TLR) da Sociedade Brasileira de
Patologia Clínica/Medicina Laboratorial.
Também conhecido como Point-of-Care Testing ou POCT (na sigla em inglês), TLR é uma tecnologia cada vez mais utilizada nos serviços de saúde, principalmente quando é necessário obter uma resposta rápida, como ocorre com frequência nas unidades de emergência. No ambiente ambulatorial, os testes laboratoriais remotos também têm conquistado seu espaço no controle e acompanhamento do paciente. Um exemplo é seu uso para controlar a anticoagulação oral.
Em entrevista à TV LabNetwork, o patologista Nairo Sumita, coautor e um dos organizadores da publicação, explicou que os TLRs permitem uma maior rapidez na resposta diagnóstica e consequente mais ágil tomada de decisão médica. “O laboratório clínico é responsável pelo uso e controle de qualidade desses dispositivos de acordo com as leis que regulamentam o funcionamento dos laboratórios no Brasil. O livro tem, portanto, a função de orientar esses laboratórios sobre como a tecnologia deve ser implantada dentro dos serviços de saúde, como o controle tanto interno quanto externo da qualidade deve ser feito, para garantir o resultado exato e preciso”, explicou, ressaltando que as Diretrizes também orientam sobre como fazer uso racional diário desses equipamentos, principalmente na interpretação dos resultados.
“Nesta segunda edição são abordados os conceitos básicos, as orientações em relação à implantação e gestão desses dispositivos, a legislação em vigor, os requisitos de acreditação laboratorial e as aplicações mais recentes nas diferentes áreas da medicina laboratorial”, acrescentou.
Ele lembra que o livro é escrito em linguagem simples e aborda os aspectos práticos da aplicação e utilidade dos TLR. “É uma publicação muito útil para todos os que trabalham em laboratórios clínicos e também para quem presta assistência ao paciente”, resssalta Sumita.
A 2ª edição de Diretriz para a Gestão e Garantia da Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (TLR) tem a participação de especialistas com grande experiência na área laboratorial e apoio das empresas Abbott, Hemocue, Mex Global Group, Radiometer e Roche.
São organizadores do livro:
Nairo Massakazu Sumita: Diretor Científico da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Luisane Maria Falci Vieira: Vice-diretora Científica da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Adagmar Andriolo: Editor-chefe do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Carlos Alberto Franco Ballarati: Vice-diretor de Eventos da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Cesar Alex de Oliveira Galoro: Vice-presidente da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Wilson Shcolnik: Diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Maria Elizabete Mendes: Coordenadora do Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade da Divisão de Laboratório Central do HCFMUSP
Lab. Network
Também conhecido como Point-of-Care Testing ou POCT (na sigla em inglês), TLR é uma tecnologia cada vez mais utilizada nos serviços de saúde, principalmente quando é necessário obter uma resposta rápida, como ocorre com frequência nas unidades de emergência. No ambiente ambulatorial, os testes laboratoriais remotos também têm conquistado seu espaço no controle e acompanhamento do paciente. Um exemplo é seu uso para controlar a anticoagulação oral.
Em entrevista à TV LabNetwork, o patologista Nairo Sumita, coautor e um dos organizadores da publicação, explicou que os TLRs permitem uma maior rapidez na resposta diagnóstica e consequente mais ágil tomada de decisão médica. “O laboratório clínico é responsável pelo uso e controle de qualidade desses dispositivos de acordo com as leis que regulamentam o funcionamento dos laboratórios no Brasil. O livro tem, portanto, a função de orientar esses laboratórios sobre como a tecnologia deve ser implantada dentro dos serviços de saúde, como o controle tanto interno quanto externo da qualidade deve ser feito, para garantir o resultado exato e preciso”, explicou, ressaltando que as Diretrizes também orientam sobre como fazer uso racional diário desses equipamentos, principalmente na interpretação dos resultados.
“Nesta segunda edição são abordados os conceitos básicos, as orientações em relação à implantação e gestão desses dispositivos, a legislação em vigor, os requisitos de acreditação laboratorial e as aplicações mais recentes nas diferentes áreas da medicina laboratorial”, acrescentou.
Ele lembra que o livro é escrito em linguagem simples e aborda os aspectos práticos da aplicação e utilidade dos TLR. “É uma publicação muito útil para todos os que trabalham em laboratórios clínicos e também para quem presta assistência ao paciente”, resssalta Sumita.
A 2ª edição de Diretriz para a Gestão e Garantia da Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (TLR) tem a participação de especialistas com grande experiência na área laboratorial e apoio das empresas Abbott, Hemocue, Mex Global Group, Radiometer e Roche.
São organizadores do livro:
Nairo Massakazu Sumita: Diretor Científico da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Luisane Maria Falci Vieira: Vice-diretora Científica da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Adagmar Andriolo: Editor-chefe do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Carlos Alberto Franco Ballarati: Vice-diretor de Eventos da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Cesar Alex de Oliveira Galoro: Vice-presidente da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Wilson Shcolnik: Diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML (biênio 2014-2015)
Maria Elizabete Mendes: Coordenadora do Núcleo de Qualidade e Sustentabilidade da Divisão de Laboratório Central do HCFMUSP
Lab. Network
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