Doações
beneficiam pacientes que aguardam em lista única da Central de Transplantes da
Secretaria de Estado de Saúde
O
Ministério da Saúde criou um novo serviço de captação de tecidos para
transplantes no Hospital Federal Cardoso Fontes (HFCF), no Rio de Janeiro. A
primeira captação foi realizada no dia (27/01), quando a enfermeira Maria
Cláudia Penna, profissional que atua permanentemente na comissão de doação de
órgãos, identificou um potencial doador de córneas. Após abordagem à família, a
captação foi autorizada pelo responsável legal. “Foi um momento
emocionante porque imaginei que em pouco tempo alguém seria chamado para poder
voltar a enxergar”, relatou a enfermeira, emocionada.
A enfermeira Elaine Vianna, coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) da unidade, resumiu o sentimento de toda a equipe: “É uma sensação de realização. A gente trabalha com a intenção de melhorar a qualidade de vida. Vale a pena o esforço e a superação dos obstáculos. Não tem preço ver que alguém será beneficiado com essa captação, que vai voltar a enxergar”, afirmou Elaine.
Ainda segundo a coordenadora, a meta da Comissão para este ano, baseada no número de óbitos mensais e nas causas excludentes, é de realizar pelo menos cinco captações mensais de córnea e de ampliar a captação para outros tecidos.
O procedimento cirúrgico de retirada foi realizado pelo grupo do Banco de Tecidos localizado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), que, após exames no tecido doado, fará a seleção do receptor conforme os critérios do Programa Estadual de Transplantes (PET).
A CIHDOTT foi implantada com o objetivo de aumentar o número de transplantes de órgãos e tecidos no Estado do Rio de Janeiro. No HFCF, a comissão foi reestruturada em agosto de 2016, dando subsídios às equipes para que possam realizar o diagnóstico de morte encefálica. A busca ativa de potencial doador começou em janeiro deste ano, sendo este o primeiro caso de captação.
A doação de órgãos e tecidos só acontece após a autorização familiar documentada e por isso é importante que a família saiba sobre o desejo do indivíduo de ser doador. Os órgãos são transplantados para os primeiros pacientes compatíveis que estão aguardando em lista única da Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado. Na morte encefálica podem ser doados rins, coração, pulmões, fígado, pâncreas e tecidos, como córneas, pele e ossos. No doador com coração parado somente poderão ser captados os tecidos.
Por Tatiane Franco
A enfermeira Elaine Vianna, coordenadora da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) da unidade, resumiu o sentimento de toda a equipe: “É uma sensação de realização. A gente trabalha com a intenção de melhorar a qualidade de vida. Vale a pena o esforço e a superação dos obstáculos. Não tem preço ver que alguém será beneficiado com essa captação, que vai voltar a enxergar”, afirmou Elaine.
Ainda segundo a coordenadora, a meta da Comissão para este ano, baseada no número de óbitos mensais e nas causas excludentes, é de realizar pelo menos cinco captações mensais de córnea e de ampliar a captação para outros tecidos.
O procedimento cirúrgico de retirada foi realizado pelo grupo do Banco de Tecidos localizado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), que, após exames no tecido doado, fará a seleção do receptor conforme os critérios do Programa Estadual de Transplantes (PET).
A CIHDOTT foi implantada com o objetivo de aumentar o número de transplantes de órgãos e tecidos no Estado do Rio de Janeiro. No HFCF, a comissão foi reestruturada em agosto de 2016, dando subsídios às equipes para que possam realizar o diagnóstico de morte encefálica. A busca ativa de potencial doador começou em janeiro deste ano, sendo este o primeiro caso de captação.
A doação de órgãos e tecidos só acontece após a autorização familiar documentada e por isso é importante que a família saiba sobre o desejo do indivíduo de ser doador. Os órgãos são transplantados para os primeiros pacientes compatíveis que estão aguardando em lista única da Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado. Na morte encefálica podem ser doados rins, coração, pulmões, fígado, pâncreas e tecidos, como córneas, pele e ossos. No doador com coração parado somente poderão ser captados os tecidos.
Por Tatiane Franco
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