A campanha nacional de
vacinação contra a poliomielite e o sarampo começou no dia 6 de agosto e o
baixo índice de cobertura vacinal causa preocupação. Para reforçar essa
batalha, o mascote do Grupo
Polar une-se ao Zé Gotinha para fortalecer a mobilização nacional. A
parceria visa a chamar a atenção dos pais que ainda não levaram seus filhos até
uma unidade de saúde.
Um das preocupações do Grupo
Polar é que as vacinas sejam conservadas na temperatura ideal para não perderem
a sua eficácia. Levantamento da Organização Mundial da
Saúde (OMS) indica que 50% das vacinas em todo o mundo chegam sem
condições de uso aos pacientes, devido a alguma deficiência crítica relativa ao
controle e/ou monitoramento das temperaturas de armazenagem ou transporte.
Preocupada com esta causa, a
Polar Técnica, empresa do grupo no segmento de elementos refrigerantes e
soluções para transporte de medicamentos, atua na conservação das vacinas
sensíveis a variações de temperatura. Este é o caso da vacina contra a pólio e
sarampo que devem ser conservadas entre 2ºC e 8º.
Além da qualificação dos
sistemas de transporte, é importante que todos os equipamentos (freezer,
câmara fria, geladeira, contâineres e etc) também sejam igualmente preparados.
“Uma vez que o produto não esteja em condições ideais de temperatura, seu
efeito pode não ser alcançado. Então é parte da cadeia fria como um todo
manter as vacinas em condições térmicas adequadas” explica Liana Montemor,
farmacêutica e gerente de desenvolvimento estratégico em cold chain do
Grupo Polar.
0 comentários:
Postar um comentário