A interlocução do “PP” com o
Senado não vem encontrando eco na presidência da Casa, o que dificulta a
ocupação dos cargos e alimenta a ansiedade dos potenciais candidatos, para a
direção de algumas agências reguladoras.
A receptividade do Senado
permitiria a efetivação de entrevistas com os indicados ou de outros a serem
encaminhados pelo Palácio do Planalto.
Para diretor da ANVISA o nome
em pauta é o do atual presidente da Funasa, Rodrigo Sérgio Dias. Para direção
da ANS o indicado é o atual chefe de gabinete do Ministro Gilberto Occhi, Paulo
Roberto Vanderlei Rebello Filho. Leandro Fonseca, deixou a interinidade do
cargo de presidente da Funasa, para flexibilizar e contribuir com as indicações
dos progressistas.
Embora o Ministro da Saúde,
responsável pelo encaminhamento dos nomes ao Palácio do Planalto, dedique
expressivos esforços para que os indicados sejam enviados para sabatina no
Senado Federal, não parece existir receptividade, pelo menos a curto prazo, por
parte da presidência da casa.
O Imbróglio envolve igualmente
a interinidade da presidência da ANVISA, ocupada desde a conclusão do mandato
do Jarbas Barbosa, pelo Diretor de Coordenação e Articulação do Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária, Fernando Mendes Garcia Neto.
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