A Comissão de Segurança
Pública e Combate ao Crime Organizado discute, na próxima terça-feira (23), as
consequências da proliferação, nas redes sociais, de grupos de jovens com o
tema “Baleia Azul”.
A formação desses grupos tem
sido associada a supostos incentivos a situações de risco entre adolescentes.
Segundo a ONG SaferNet Brasil, uma das entidades que acompanha o assunto, a
repercussão na mídia causa preocupação entre pais e na sociedade.
“Em vários estados do país, a
Polícia Civil tem investigado suspeitas de aliciamento de adolescentes para
participar desse tipo de grupo”, afirma Moses Rodrigues (PMDB-CE), que, junto
com Eliziane Gama (PPS-MA), Keiko Ota (PSB-SP) e Givaldo Carimbão (PHS-AL),
pediu o novo debate.
No último dia 16, representantes do Google e do Facebook ouvidos na Câmara garantiram que as empresas contam com ferramentas para evitar a divulgação de conteúdos perigosos no Facebook ou no YouTube.
Keiko Ota ressalta que, em artigo publicado no jornal “Estadão”, o advogado criminalista Luiz Augusto Filizzola D’Urso disse que esses grupos são contrários ao ordenamento jurídico nacional e que a conduta dos responsáveis é criminosa. D’Urso é um dos convidados da audiência pública.
Também foram convidados para discutir o assunto:
- o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra;
- o presidente da Comissão de Crimes Eletrônicos da OAB/MG, Luís Felipe Silva Freire;
- a delegada interina da Repressão aos Crimes de Informática do Rio de Janeiro, Fernanda Fernandes;
- o diretor de Comunicação do Centro de Valorização da Vida (CVV), André Lorenzetti;
- o presidente da SaferNet, Thiago Tavares;
- o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Pacheco Prates Lamachia;
- o diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Eric Seba de Castro;
- o deputado estadual de Alagoas Pastor João Luiz (PSC);
- o advogado criminalista da OAB/SP, Luiz Augusto Filizzola D'Urso;
- o psiquiatra Ítalo Marsili; e
- um representante do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB) que trate do impacto dos jogos na vida dos adolescentes.
No último dia 16, representantes do Google e do Facebook ouvidos na Câmara garantiram que as empresas contam com ferramentas para evitar a divulgação de conteúdos perigosos no Facebook ou no YouTube.
Keiko Ota ressalta que, em artigo publicado no jornal “Estadão”, o advogado criminalista Luiz Augusto Filizzola D’Urso disse que esses grupos são contrários ao ordenamento jurídico nacional e que a conduta dos responsáveis é criminosa. D’Urso é um dos convidados da audiência pública.
Também foram convidados para discutir o assunto:
- o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra;
- o presidente da Comissão de Crimes Eletrônicos da OAB/MG, Luís Felipe Silva Freire;
- a delegada interina da Repressão aos Crimes de Informática do Rio de Janeiro, Fernanda Fernandes;
- o diretor de Comunicação do Centro de Valorização da Vida (CVV), André Lorenzetti;
- o presidente da SaferNet, Thiago Tavares;
- o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Pacheco Prates Lamachia;
- o diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Eric Seba de Castro;
- o deputado estadual de Alagoas Pastor João Luiz (PSC);
- o advogado criminalista da OAB/SP, Luiz Augusto Filizzola D'Urso;
- o psiquiatra Ítalo Marsili; e
- um representante do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (UnB) que trate do impacto dos jogos na vida dos adolescentes.
A audiência será realizada a
partir das 16h30, no plenário 8.
Da Redação – ND, Agência Câmara Notícias'
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