Referência nacional no atendimento de alta complexidade ortopédica no
SUS, o Instituto reúne em 12/09 os principais especialistas da área
O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into),
órgão do Ministério da Saúde com sede no Rio de Janeiro, consolida a
participação no apoio às atividades das Olimpíadas e das Paraolimpíadas 2016
com a 1ª Jornada de Medicina Desportiva do Into. O evento ocorre em 12 de setembro
e está com as inscrições abertas para especialistas da área no site do Into.
O ex-atleta da Seleção Brasileira de Vôlei e atualmente responsável pela
estrutura médica olímpica da Rio 2016, João Grangeiro, abrirá o evento.
A importância da participação do Into nos Jogos Olímpicos norteia o
evento técnico, que reunirá na sede do Instituto debates sobre as lesões
provocadas em diversas partes do corpo por esportes específicos, como vôlei,
judô, natação, handebol, golfe, beisebol, basquete, tênis, hipismo, futebol e
ginástica. As discussões envolverão também as formas de prevenir as lesões
relacionadas aos esportes, assim como outros problemas da exaustão do corpo,
como as fraturas por estresse.
“A Olimpíada traz um legado para a cidade do Rio de Janeiro e para o
país. É algo que nos faz mover com a logística médica, o transporte público, a
segurança pública, entre tantos outros aspectos. E na área de Medicina na
Olimpíada, essa responsabilidade está nas mãos do nosso convidado para este
evento, por isso a importância de entender o que está sendo preparado”,
ressalta o idealizador do congresso, o chefe do Centro de Medicina do Esporte
do Into, Rodrigo Rodarte.
A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia/Regional Rio de
Janeiro está apoiando o evento.
DADOS DO INTO – O Into é um
centro de referência nacional para cirurgias de alta complexidade em ortopedia
e traumatologia no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro semestre deste
ano, realizou 5.074 cirurgias, um recorde da instituição. A meta anual acordada
pelo Into na Justiça Federal é de chegar ao final do ano com 10,5 mil cirurgias
realizadas – ou seja, um crescimento de quase 40% em relação a 2014, quando
ocorreram 7.560 cirurgias.
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