O presidente Jair Messias
Bolsonaro terá intensa agenda internacional em março, são três importantes
agendas previstas para serem cumpridas em duas viagens, ainda não completamente
fechadas, mas incluem reuniões com os presidentes dos USA, Chile e Israel.
Bolsonaro deverá permanecer
nos Estados Unidos, entre 18 a 22 de março, onde pretende se reunir com o
presidente, Donald Trump, além de realizar outras reuniões de trabalho. A
visita do presidente aos Estados Unidos ocorre no momento em que lideram um movimento
internacional para reconhecimento do autodeclarado presidente da Venezuela,
Juan Guaidó, e da distribuição de ajuda humanitária para o povo venezuelano.
No retorno dos Estados Unidos,
dia 23, Bolsonaro faz visita ao Chile, onde se encontrará com o presidente
Sebastián Piñera, devendo participar do fórum Prosur, um órgão "sem
ideologias ou burocracia", segundo Piñera, destinado a propor ações e
acordos para promoção do desenvolvimento na América do Sul.
Na segunda viagem no final do
mês deve embarcar para Israel, no próximo dia 31, onde permanecerá, até o dia 4
de abril, para se reunir com Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro do País. A
viagem é uma retribuição à visita realizada, em dezembro, por Netanyahu ao
Brasil, e o seu comparecimento na cerimônia de posse. Israel, também
disponibilizou um grupo de militares para ajudar nos resgates das vítimas do
rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), no mês
passado.
O vice-presidente da
República, Hamilton Mourão, após assumir a coordenação de 3 comissões
bilaterais: China, Rússia e Nigéria, que estavam paralisadas desde 2015, se
reunirá com o grupo da China, que como a Rússia são importantes parceiros
comerciais do Brasil. Fazem parte do grupo político Brics (Brasil, Rússia, Índia,
China e África do Sul). A cooperação abrange mais de 30 áreas, como saúde,
ciência e tecnologia, energia, agricultura, cultura, espaço exterior,
governança e segurança da internet, previdência social, propriedade intelectual
e turismo.
Desde o início do governo,
Mourão vem recebendo diplomatas e empresários de diversos países, incluindo
chineses. O vice-presidente brasileiro já havia revelado que deve visitar a
China – maior parceiro comercial do país – ainda neste primeiro semestre, a fim
de aumentar a interlocução com o governo.
Já a Rússia é o maior parceiro
comercial do Brasil no Leste Europeu, tendo recebido US$ 1,6 bilhão em
exportações brasileiras em 2018.
Quanto a Nigéria, segundo o
Ministério das Relações Exteriores, mantém 1 relacionamento “tradicional e
diversificado” com o Brasil.
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