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quarta-feira, 24 de março de 2021

Conexão Brasília com o jornalista Olho Vivo Edmar Soares

-- Brasília, 24 de março

-- Vacinas: O presidente Jair Bolsonaro afirmou em pronunciamento nacional ontem que as vacinas contra a Covid-19 "estão garantidas" e que, até o final do ano, o país alcançará 500 milhões de doses para imunizar toda a população. Ele destacou que o Brasil é o quinto que mais vacinou no mundo. Os jornais ressaltam a mudança de discurso, mas também os erros do presidente na pandemia.

-- Pacto: Logo mais, às 08h00, Bolsonaro recebe governadores e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, da Câmara, Arthur Lira, e do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, para uma tentativa de acordo contra a Covid-19.

-- Sugestões: Lira e Pacheco levarão propostas, como permitir que empresas vacinem funcionários. Estados também apresentarão demandas, como medidas restritivas para todo o país, conforme agências.

-- Chancelaria: Na reunião com Bolsonaro, Lira e Pacheco também devem pedir a troca no comando do Itamaraty, ocupado pelo ministro Ernesto Araújo, para facilitar a aquisição de vacinas da China e da Índia, apurou o Globo.

-- Lula: A Segunda Turma do STF considerou suspeito o ex-juiz da Lava Jato, Sergio Moro, em condenações proferidas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por 3 votos a 2, a Corte fortaleceu a elegibilidade do petista em 2022.

-- Orçamento: O projeto de Orçamento para 2021 deve começar a ser discutido hoje pela Comissão Mista, segundo a presidente do colegiado, Flavia Arruda, sendo prevista a votação pelo Plenário do Congresso para amanhã.

-- Pazuello: A reação negativa dentro do próprio governo e a péssima repercussão no mercado, fizeram Bolsonaro reavaliar a nomeação do general Eduardo Pazuello para o comando do Programa de Parcerias de Investimentos, PPI. O Valor informa que a decisão de indicar o militar foi tomada sem ouvir a área econômica. Ontem, tomou posse o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

-- Apoio a empresas: O governo vai atrasar o calendário de pagamento do abono salarial para renovar o programa de redução salarial, segundo o Globo. A ideia de técnicos da equipe econômica de pedir crédito extraordinário para financiar o programa fora do Teto foi rejeitada por Bolsonaro, alegando que haveria aumento da dívida, disse o jornal.

Edmar Soares


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