Cuidar da saúde de todos os
cidadãos brasileiros é uma tarefa que exige compromisso com os avanços
alcançados até aqui, mas, principalmente, coragem para fazer as mudanças
necessárias para a oferta de serviços de mais qualidade e no tempo adequado.
Neste governo, estabelecemos como meta tornar o atendimento de saúde mais eficiente, mais humano e acessível aos que mais precisam. Faremos isso melhorando a gestão e gastando melhor cada real aplicado na saúde pública.
O presidente Michel Temer já demonstrou que esta é prioridade do governo ao preservar integralmente o orçamento e garantir recursos crescentes: R$ 10 bilhões a mais neste ano. Precisamos dar retorno ao cidadão de todo esse investimento.
Também economizamos na gestão do ministério. Até o momento, já poupamos R$ 3,9 bilhões com revisão de contratos e negociação com fornecedores. Esses recursos foram revertidos em ações que impactam diretamente a população.
Foram empregados no custeio de serviços que estavam prontos nos municípios, alguns funcionando sem contrapartida federal. Em mais medicamentos, na renovação de 57% da frota do Samu, no credenciamento de 162 UPAs e no custeio de mais 6.000 serviços hospitalares.
Habilitamos mais 3.000 equipes do Saúde da Família, depois de dois anos com pedidos parados.
Buscamos também conhecer os principais entraves e construir soluções conjuntamente.
Percorri quase todos os Estados ouvindo gestores, entidades e trabalhadores. Colocamos toda nova medida para pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), garantindo, assim, o debate com Estados e municípios para o planejamento das políticas. São os gestores locais os responsáveis pela saúde da população lá na ponta.
Conseguimos avançar no monitoramento do Aedes aegypti, que passou a ser obrigatório para todos os municípios; no combate ao desperdício de vacinas (agora, no fim das campanhas, vamos oferecer as doses a todos).
Criamos fila única para cirurgias e exames, para dar agilidade e transparência ao atendimento; e faremos o registro de todas as compras do SUS, o que vai aumentar a concorrência e reduzir preços.
Avançamos na informatização do SUS, talvez a mais importante mudança. Com os dados online, teremos um retrato fiel do sistema, do atendimento médico, do tempo dos exames, dos resultados das consultas, do acesso a medicamentos. Será nosso salto de qualidade.
Começamos pela implantação de prontuário eletrônico e biometria em todas as unidades básicas de saúde, com 50% de custeio federal.
Também está em andamento sistema para monitoramento dos estoques de medicamentos, dando segurança quanto à oferta e maior controle da validade.
Precisamos ter a mesma coragem na saúde suplementar e oferecer alternativas aos que perderam seus planos de saúde e querem retornar a esse benefício. Isso não muda nosso compromisso com o SUS, ao qual todo cidadão tem direito.
Mas, sem dúvida, a maior cobertura dos planos de saúde impacta positivamente o atendimento dos que dependem exclusivamente da rede pública.
As propostas de planos mais acessíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, responsável pelo setor, exatamente para que se chegue ao melhor modelo possível, sem reduzir direitos dos usuários.
Acredito num SUS forte, que necessita da união dos entes federativos, gestores, trabalhadores, entidades e legisladores. Propomos sempre um diálogo como ponto de partida, o que nos aproxima das necessidades da população.
Perseguimos a melhoria dos serviços públicos de saúde oferecidos ao cidadão. Tenho convicção de que, ao fim de 2018, entregaremos uma saúde melhor aos brasileiros, com mais serviços, mais qualidade e um atendimento mais eficiente.
Neste governo, estabelecemos como meta tornar o atendimento de saúde mais eficiente, mais humano e acessível aos que mais precisam. Faremos isso melhorando a gestão e gastando melhor cada real aplicado na saúde pública.
O presidente Michel Temer já demonstrou que esta é prioridade do governo ao preservar integralmente o orçamento e garantir recursos crescentes: R$ 10 bilhões a mais neste ano. Precisamos dar retorno ao cidadão de todo esse investimento.
Também economizamos na gestão do ministério. Até o momento, já poupamos R$ 3,9 bilhões com revisão de contratos e negociação com fornecedores. Esses recursos foram revertidos em ações que impactam diretamente a população.
Foram empregados no custeio de serviços que estavam prontos nos municípios, alguns funcionando sem contrapartida federal. Em mais medicamentos, na renovação de 57% da frota do Samu, no credenciamento de 162 UPAs e no custeio de mais 6.000 serviços hospitalares.
Habilitamos mais 3.000 equipes do Saúde da Família, depois de dois anos com pedidos parados.
Buscamos também conhecer os principais entraves e construir soluções conjuntamente.
Percorri quase todos os Estados ouvindo gestores, entidades e trabalhadores. Colocamos toda nova medida para pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (CIT), garantindo, assim, o debate com Estados e municípios para o planejamento das políticas. São os gestores locais os responsáveis pela saúde da população lá na ponta.
Conseguimos avançar no monitoramento do Aedes aegypti, que passou a ser obrigatório para todos os municípios; no combate ao desperdício de vacinas (agora, no fim das campanhas, vamos oferecer as doses a todos).
Criamos fila única para cirurgias e exames, para dar agilidade e transparência ao atendimento; e faremos o registro de todas as compras do SUS, o que vai aumentar a concorrência e reduzir preços.
Avançamos na informatização do SUS, talvez a mais importante mudança. Com os dados online, teremos um retrato fiel do sistema, do atendimento médico, do tempo dos exames, dos resultados das consultas, do acesso a medicamentos. Será nosso salto de qualidade.
Começamos pela implantação de prontuário eletrônico e biometria em todas as unidades básicas de saúde, com 50% de custeio federal.
Também está em andamento sistema para monitoramento dos estoques de medicamentos, dando segurança quanto à oferta e maior controle da validade.
Precisamos ter a mesma coragem na saúde suplementar e oferecer alternativas aos que perderam seus planos de saúde e querem retornar a esse benefício. Isso não muda nosso compromisso com o SUS, ao qual todo cidadão tem direito.
Mas, sem dúvida, a maior cobertura dos planos de saúde impacta positivamente o atendimento dos que dependem exclusivamente da rede pública.
As propostas de planos mais acessíveis foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, responsável pelo setor, exatamente para que se chegue ao melhor modelo possível, sem reduzir direitos dos usuários.
Acredito num SUS forte, que necessita da união dos entes federativos, gestores, trabalhadores, entidades e legisladores. Propomos sempre um diálogo como ponto de partida, o que nos aproxima das necessidades da população.
Perseguimos a melhoria dos serviços públicos de saúde oferecidos ao cidadão. Tenho convicção de que, ao fim de 2018, entregaremos uma saúde melhor aos brasileiros, com mais serviços, mais qualidade e um atendimento mais eficiente.
Ricardo Barros (PP-PR) é
ministro da Saúde
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