PEMBROLIZUMAB em monoterapia, A MSD anunciou que a
Comissão Europeia (CE) aprovou um esquema posológico adicional de 400 mg a cada
seis semanas (Q6W) para todas as indicações de pembrolizumab em monoterapia
aprovadas na União Europeia (UE). Esta dosagem recém-aprovada estará disponível
em adição ao regime posológico de 200 mg a cada três semanas (Q3W).
O
esquema posológico de 400 mg de Q6W ou 200 mg de Q3W administrado por perfusão
intravenosa durante 30 minutos, até progressão da doença ou toxicidade
inaceitável, será aplicado a todas as indicações de pembrolizumab em monoterapia comercializadas em todos
os 28 estados membros da UE, além da Islândia, do Lichtenstein e da Noruega. Na
UE, pembrolizumab em monoterapia está atualmente aprovado para oito indicações
em cinco tipos de tumores:
· •
Melanoma avançado (irressecável ou metastático) em adultos.
• Tratamento adjuvante de adultos com melanoma estadio III e envolvimento de gânglios linfáticos submetidos a ressecção completa.
• Tratamento em primeira linha do carcinoma do pulmão de células não-pequenas (CPCNP) metastático em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com um score de proporção tumoral (TPS)≥50% sem mutações tumorais positivas para EGFR ou ALK.
• CPCNP localmente avançado ou metastático em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com um TPS≥1% e que receberam pelo menos um regime de quimioterapia anterior. Doentes com mutações tumorais positivas para EGFR ou ALK também devem ter recebido terapêutica dirigida antes de receber pembrolizumab.
• Adultos com linfoma de Hodgkin clássico recidivante ou refratário que falharam transplante autólogo de células estaminais e brentuximab vedotina (BV), ou inelegíveis para transplante e falharam com BV.
• Carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático em adultos previamente tratados com quimioterapia contendo platina.
• Carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático em adultos que inelegíveis para quimioterapia contendo cisplatina e cujos tumores expressam PD-L1 com um score combinado positivo (CPS)≥10.
• Carcinoma espinocelular da cabeça e pescoço (CECP), recorrente ou metastático, em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com TPS≥50% e que progrediram após quimioterapia contendo platina.
• Tratamento adjuvante de adultos com melanoma estadio III e envolvimento de gânglios linfáticos submetidos a ressecção completa.
• Tratamento em primeira linha do carcinoma do pulmão de células não-pequenas (CPCNP) metastático em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com um score de proporção tumoral (TPS)≥50% sem mutações tumorais positivas para EGFR ou ALK.
• CPCNP localmente avançado ou metastático em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com um TPS≥1% e que receberam pelo menos um regime de quimioterapia anterior. Doentes com mutações tumorais positivas para EGFR ou ALK também devem ter recebido terapêutica dirigida antes de receber pembrolizumab.
• Adultos com linfoma de Hodgkin clássico recidivante ou refratário que falharam transplante autólogo de células estaminais e brentuximab vedotina (BV), ou inelegíveis para transplante e falharam com BV.
• Carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático em adultos previamente tratados com quimioterapia contendo platina.
• Carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático em adultos que inelegíveis para quimioterapia contendo cisplatina e cujos tumores expressam PD-L1 com um score combinado positivo (CPS)≥10.
• Carcinoma espinocelular da cabeça e pescoço (CECP), recorrente ou metastático, em adultos cujos tumores expressam PD-L1 com TPS≥50% e que progrediram após quimioterapia contendo platina.
“Doentes
diagnosticados com câncer enfrentam uma série de complexidades associadas ao
seu tratamento, incluindo perfusões frequentes com uma quantidade significativa
de tempo dedicado ao mesmo. A aprovação da Comissão Europeia (CE) de um esquema
posológico a cada seis semanas para a monoterapia com pembrolizumab dará aos
médicos a flexibilidade de personalizar planos de tratamento para doentes que
maximizem o “Doentes diagnosticados com câncer enfrentam uma série de
complexidades associadas ao seu tratamento, incluindo perfusões frequentes com
uma quantidade significativa de tempo dedicado ao mesmo. A aprovação da
Comissão Europeia (CE) de um esquema posológico a cada seis semanas para a
monoterapia com pembrolizumab dará aos médicos a flexibilidade de personalizar
planos de tratamento para doentes que maximizem o potencial de melhores
resultados, enquanto reduz potencialmente o número de perfusões necessárias em
metade”, afirma um porta-voz da MSD.
“Na
MSD, somos movidos pela paixão de disponibilizar avanços significativos para
aqueles que enfrentam o câncer e isso inclui identificar maneiras de garantir
que os doentes tenham opções que atendam às suas necessidades, como reduzir a
quantidade de tempo em tratamento. A aprovação do regime posológico a cada seis
semanas para a monoterapia com pembrolizumab é um marco significativo para os
doentes com cancro em estádio avançado, pois permite uma maior flexibilidade no
seu tratamento”, acrescenta.
NewsFarma
- PT
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