-- Brasília, 16 de março =
-- Saúde: O presidente Jair
Bolsonaro confirmou a nomeação do presidente da Sociedade Brasileira de
Cardiologia, Marcelo Queiroga, no lugar de Eduardo Pazuello no Ministério da
Saúde. O médico tem aprovação dos secretários estaduais de Saúde, segundo a Folha
de S. Paulo
-- Pandemia: Os presidentes da
Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, descartaram em evento do
Valor e do Globo uma Comissão Parlamentar de Inquérito da pandemia e se
disseram contrários a um "lockdown" nacional. Eles esperam uma medida
provisória com a volta do auxílio emergencial o mais breve possível, após o
Congresso promulgar a Proposta de Emenda à Constituição Emergencial nesta
segunda-feira.
-- Auxílio: O governo deve
editar duas MPs para liberar crédito e regulamentar o novo auxílio emergencial,
conforme o Estado de S. Paulo. Como elas têm validade de 120 dias, o Planalto
trabalhará para que nem sejam pautadas. A maior parte dos beneficiados deve
receber R$150, relata o Estadão.
-- Salários: Sem o Orçamento
aprovado, o governo foi obrigado a encaminhar um projeto para alterar a Lei de
Diretrizes Orçamentárias de 2021 para pagar salários dos servidores em abril
sem violar a regra de ouro, informa o Valor. O Ministério da Economia estima
gastar até R$6,5 bilhões na renovação do programa de corte de salário e
jornada, e suspensão de contratos de trabalho, disse o Valor.
-- Agenda: Em sessão marcada
para as 15h00 desta terça, a Câmara analisará projetos da bancada feminina.
Está na pauta da semana o Marco do Gás, com alta chance aprovação, segundo o
Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, em reportagem do Valor. Líderes do
Congresso decidem hoje quais vetos presidenciais serão analisados em sessões
nesta quarta e quinta.
-- Maia: O ex-presidente da
Câmara, Rodrigo Maia, decidiu que vai se filiar ao MDB, mas uma discussão
jurídica para que ele preserve seu mandato ainda trava a oficialização, de
acordo com o Globo.
-- Orçamento: A Comissão Mista
de Orçamento aprovou ontem a maior parte dos relatórios setoriais da despesa
para a proposta orçamentária deste ano. O relator do Orçamento, senador Marcio
Bittar, disse que será preciso fazer "ginástica" em seu parecer
final.
Edmar
Soares
DRT 2321
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