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quinta-feira, 4 de março de 2021

Conexão Brasília com o jornalista Olho Vivo Edmar Soares

-- Brasília, 4 de março

-- PEC Emergencial: Por 62 votos a favor e 16 contrários, o Senado aprovou o texto-principal da Proposta de Emenda à Constituição Emergencial, mantendo gatilhos que eram exigidos pela equipe econômica. A matéria será votada em segundo turno a partir das 11h00, com a análise de um destaque que pretende retirar o limite de R$44 bilhões para o auxílio.

-- Auxílio: A vinculação entre o auxílio e o Bolsa Família será regulamentado por medida provisória, após aprovação da PEC Emergencial. O programa foi mantido no Teto de Gastos e nos gatilhos de controle de despesas. O novo valor deve ficar em R$ 250,00

-- Receitas: O relator de receita do Orçamento de 2021, deputado Beto Pereira, elevou a estimativa de arrecadação da União para este ano em R$35 bilhões, para o montante de R$1,595 trilhão, segundo o Valor.

-- Agenda: A Câmara pode votar o Marco do Gás, cuja análise ontem foi adiada por uma tentativa de acordo sobre o texto. Os deputados também votam a PEC que traz mudanças no sistema eleitoral, entre elas instituir o “distritão”, sistema no qual vencem os mais votados para o Legislativo. Hoje haverá composição de comissões.

-- Pandemia: O governo oficializou a intenção de compra e a dispensa de licitação para 138 milhões de doses das vacinas da Janssen e da Pfizer. Chegaram no início desta manhã novos insumos para a produção de 14 milhões de doses da Coronavac no país, informou a CNN Brasil. O governo de São Paulo confirmou a fase vermelha a partir deste sábado.

-- Magalu: O Globo informa hoje em reportagem na capa que a empresária Luiza Trajano aparece como bom nome à Presidência em pesquisas encomendadas por empresas e partidos. No domingo, o deputado Luiz Claudio Romanelli, do PSB, informou que o partido articula essa candidatura. O Globo de hoje cita pesquisa em que Luiza Trajano – 10,4% de menções –aparece à frente de Luciano Huck – 9,3% --, Fernando Haddad, João Doria e Sergio Moro – todos na faixa de 5% -- como opção de voto, atrás apenas de Jair Bolsonaro, com 24,5%, e Lula, com 26%.

Edmar Soares

DRT 2321

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