-- Brasília, 5 de março
-- Petrobras: O presidente
Jair Bolsonaro disse em sua transmissão ao vivo de ontem que o general da
reserva Joaquim Silva e Luna fará o trabalho que Roberto Castello Branco não
fez à frente da Petrobras. O presidente informou que busca outra fonte para prorrogar
a isenção de tributos do diesel.
-- Mercosul: Bolsonaro
anunciou que viajará à Argentina em 26 de março, para a comemoração dos 30 anos
do Mercosul. Lá, terá a primeira conversa com o presidente Alberto Fernández.
Bolsonaro também disse que pode acompanhar o embarque da comitiva que viajará a
Israel neste sábado para negociar testes no Brasil com o spray nasal EXO-CD24
contra casos graves de Covid-19.
-- Inflação: Bolsonaro disse
que conversa com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em busca de
soluções para o que chamou de "problema" do aumento da inflação na
cesta básica. Ele responsabilizou a "política do fique em casa" pela
disparada de preços.
-- PEC Emergencial: O
presidente da Câmara, Arthur Lira, disse ontem que a Proposta de Emenda à Constituição
Emergencial pode ser aprovada em dois turnos já na próxima quarta-feira. O
relator é o deputado Daniel Freitas, do PSL. Um dia depois, a Casa analisará o
Marco do Gás, que aguarda acordo liderado por Lira.
-- Auxílio: Em parecer
preliminar ao Orçamento de 2021, o senador Marcio Bittar aponta que estender o
auxílio emergencial por apenas quatro meses, em menor valor, e a um público
reduzido à metade, custaria cerca de R$30 bilhões. O texto da PEC Emergencial
aprovado pelo Senado prevê gasto limitado a R$44 bilhões com o benefício.
-- Bolsa Família: Segundo
Bittar, uma alternativa em debate é a extensão do Bolsa Família para candidatos
que já estão na fila do programa. O impacto fiscal seria de aproximadamente
R$10 bilhões, acomodado por meio de remanejamentos e sem impactar o Teto de
Gastos e a meta de resultado primário.
-- Vacinas: Em carta,
governadores pediram a Bolsonaro que acione a Organização Mundial da Saúde
(OMS) para agilizar a obtenção de vacinas, informa a CNN Brasil. Os chefes dos
Executivos estaduais afirmam que estão próximos do limite. Depois da Pfizer, o
governo retomou a negociação para a compra de imunizantes da Moderna.
Edmar
Soares
DRT
2321
0 comentários:
Postar um comentário