A exposição de assuntos diretamente
ligados à Indústria associa-se nesta sexta-feira (17) à conjuntura de negócios, avançando
inclusive sobre aspectos setoriais que afligem determinados setores.
Um dos destaques está na coluna MERCADO ABERTO, na FOLHA DE S.PAULO, que informa: “grandes empresas, como Embraer, Odebrecht, Natura e Weg, voltaram a cobrar do governo a criação de políticas públicas para conter o desinvestimento feito pelas companhias brasileiras com atuação no exterior”.
Conforme MERCADO ABERTO, “reunidas em um fórum criado pela CNI, as empresas apresentaram um pacote de reivindicações ao ministro Armando Monteiro”. Texto completa que, entre 2011 e 2013, os aportes realizados pelas companhias em outros mercados registraram uma sequência de saldos negativos, com pico para 2013: US$ 3,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões, na cotação atual).
MERCADO ABERTO afirma que “os dados são da CNI a partir de informações da Unctad (braço da ONU para o comércio e desenvolvimento) (...) O ministro Armando Monteiro afirmou, por meio de sua assessoria, que o Plano Nacional de Internacionalização, que será lançado nos próximos dias, contemplará parte das reivindicações apresentadas pelas empresas”.
O comportamento da atividade imobiliária, assunto que marcou parte da cobertura da semana passada, volta a ocupar espaços na mídia.
EDITORIAL ECONÔMICO, em O ESTADO DE S.PAULO, destaca que o cenário é “bastante negativo”, ilustrando a análise com dados de fevereiro divulgados pelo sindicato da habitação (Secovi) de São Paulo.
“Também os levantamentos mensais da Fundação Getúlio Vargas e da Confederação Nacional da Indústria mostram piora dos dados conjunturais”, adverte o EDITORIAL ECONÔMICO.
Como ponto de atenção, e complementando a pauta, VALOR ECONÔMICO, no caderno LEGISLAÇÃO & TRIBUTOS, informa que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional a Lei das Organizações Sociais, questionada desde sua edição, em 1998.
Segundo o jornal especializado, por maioria, os ministros decidiram ontem que União, estados e municípios podem continuar a contratá-las, desde que sigam os princípios constitucionais que regem a administração pública e os serviços prestados estejam submetidos ao controle do Ministério Público e do Tribunal de Contas.
“No julgamento, finalizado ontem, a maioria acompanhou o voto do ministro Luiz Fux, proferido há quatro anos. Para o ministro Teori Zavascki, que acompanhou o voto de Fux, a lei questionada apenas ingressou em um espaço oferecido pela própria Constituição”, resume o VALOR.
Zavascki fez um “paralelo” entre esse julgamento e o das entidades que integram o Sistema S, em que foi o relator, justifica o VALOR.
Um dos destaques está na coluna MERCADO ABERTO, na FOLHA DE S.PAULO, que informa: “grandes empresas, como Embraer, Odebrecht, Natura e Weg, voltaram a cobrar do governo a criação de políticas públicas para conter o desinvestimento feito pelas companhias brasileiras com atuação no exterior”.
Conforme MERCADO ABERTO, “reunidas em um fórum criado pela CNI, as empresas apresentaram um pacote de reivindicações ao ministro Armando Monteiro”. Texto completa que, entre 2011 e 2013, os aportes realizados pelas companhias em outros mercados registraram uma sequência de saldos negativos, com pico para 2013: US$ 3,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões, na cotação atual).
MERCADO ABERTO afirma que “os dados são da CNI a partir de informações da Unctad (braço da ONU para o comércio e desenvolvimento) (...) O ministro Armando Monteiro afirmou, por meio de sua assessoria, que o Plano Nacional de Internacionalização, que será lançado nos próximos dias, contemplará parte das reivindicações apresentadas pelas empresas”.
O comportamento da atividade imobiliária, assunto que marcou parte da cobertura da semana passada, volta a ocupar espaços na mídia.
EDITORIAL ECONÔMICO, em O ESTADO DE S.PAULO, destaca que o cenário é “bastante negativo”, ilustrando a análise com dados de fevereiro divulgados pelo sindicato da habitação (Secovi) de São Paulo.
“Também os levantamentos mensais da Fundação Getúlio Vargas e da Confederação Nacional da Indústria mostram piora dos dados conjunturais”, adverte o EDITORIAL ECONÔMICO.
Como ponto de atenção, e complementando a pauta, VALOR ECONÔMICO, no caderno LEGISLAÇÃO & TRIBUTOS, informa que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou constitucional a Lei das Organizações Sociais, questionada desde sua edição, em 1998.
Segundo o jornal especializado, por maioria, os ministros decidiram ontem que União, estados e municípios podem continuar a contratá-las, desde que sigam os princípios constitucionais que regem a administração pública e os serviços prestados estejam submetidos ao controle do Ministério Público e do Tribunal de Contas.
“No julgamento, finalizado ontem, a maioria acompanhou o voto do ministro Luiz Fux, proferido há quatro anos. Para o ministro Teori Zavascki, que acompanhou o voto de Fux, a lei questionada apenas ingressou em um espaço oferecido pela própria Constituição”, resume o VALOR.
Zavascki fez um “paralelo” entre esse julgamento e o das entidades que integram o Sistema S, em que foi o relator, justifica o VALOR.
FOLHA DE S. PAULO
Decisão do TCU cria risco de rejeição de contas para Dilma
O ESTADO DE S. PAULO
Disputa entre Procuradoria e PF trava parte da Lava Jato
O GLOBO
Uso político agrava rombo de fundos de pensão
VALOR ECONÔMICO
Decreto aumentará ainda mais as tarifas de energia
CORREIO BRAZILIENSE
Governo fixa limite para reajuste nos Três Poderes
BRASIL ECONÔMICOExploração de petróleo no menor nível desde 2007
Decisão do TCU cria risco de rejeição de contas para Dilma
O ESTADO DE S. PAULO
Disputa entre Procuradoria e PF trava parte da Lava Jato
O GLOBO
Uso político agrava rombo de fundos de pensão
VALOR ECONÔMICO
Decreto aumentará ainda mais as tarifas de energia
CORREIO BRAZILIENSE
Governo fixa limite para reajuste nos Três Poderes
BRASIL ECONÔMICOExploração de petróleo no menor nível desde 2007
Jornais incrementam com
características de opinião e análise a cobertura ligada ao projeto de lei que
regulamenta o trabalho terceirizado no país.
Em linha com o que vem ocorrendo há três dias, reportagens não se distanciam dos bastidores políticos associados à discussão.
FOLHA DE S.PAULO traz uma sequência importante de reportagens sobre o assunto e revel que o projeto de lei “deverá aumentar a segurança jurídica e, com menor risco, reduzir custos”. A conclusão, adverte a FOLHA, é de especialistas.
Pontuando frases atribuídas a representantes de várias correntes ligadas ao mercado, FOLHA prevê que “uma consequência esperada do projeto de lei, caso seja aprovado, é uma reorganização do mercado de empresas terceirizadas”.
Reportagem coordenada da FOLHA destaca as divergências entre os partidos que discutem na Câmara dos Deputados emendas ao texto-base – as posições de PT e PSDB estão em foco.
Ainda sobre o caso, outro texto na FOLHA adverte que “as exigências para cumprir os direitos trabalhistas dos terceirizados previstas no projeto de lei que regulamenta a terceirização no país podem ter efeito contrário nas empresas e fazer com que algumas atividades deixem de ser feitas por terceiros”.
O GLOBO registra de que maneira os partidos da base aliada e os de oposição se organizam para voltar a discutir o projeto de lei na próxima semana.
Conforme o jornal carioca, o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse ontem que “há um debate ideológico contaminando o andamento da matéria, mas que existe um acerto em tomo da proposta do governo”.
Na agenda de interesse ainda mais específica, registra-se a presença de dados setoriais relacionados à indústria paulista que devolvem ao noticiário certo grau de pessimismo em relação à conjuntura ligada ao emprego fabril.
VALOR ECONÔMICO informa que a indústria de São Paulo demitiu 17 mil trabalhadores em março, “o pior resultado para o mês desde 2006, quando foi iniciada a pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado (Fiesp)”. Segundo o jornal, o resultado foi influenciado pela contratação abaixo da média no setor sucroalcooleiro.
Sobre o assunto, BRASIL ECONÔMICO completa que o estoque de mão de obra formal da indústria paulista deve recuar 5% em 2015 – FOLHA DE S.PAULO também registra, mas na forma de breve nota.
Em linha com o que vem ocorrendo há três dias, reportagens não se distanciam dos bastidores políticos associados à discussão.
FOLHA DE S.PAULO traz uma sequência importante de reportagens sobre o assunto e revel que o projeto de lei “deverá aumentar a segurança jurídica e, com menor risco, reduzir custos”. A conclusão, adverte a FOLHA, é de especialistas.
Pontuando frases atribuídas a representantes de várias correntes ligadas ao mercado, FOLHA prevê que “uma consequência esperada do projeto de lei, caso seja aprovado, é uma reorganização do mercado de empresas terceirizadas”.
Reportagem coordenada da FOLHA destaca as divergências entre os partidos que discutem na Câmara dos Deputados emendas ao texto-base – as posições de PT e PSDB estão em foco.
Ainda sobre o caso, outro texto na FOLHA adverte que “as exigências para cumprir os direitos trabalhistas dos terceirizados previstas no projeto de lei que regulamenta a terceirização no país podem ter efeito contrário nas empresas e fazer com que algumas atividades deixem de ser feitas por terceiros”.
O GLOBO registra de que maneira os partidos da base aliada e os de oposição se organizam para voltar a discutir o projeto de lei na próxima semana.
Conforme o jornal carioca, o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse ontem que “há um debate ideológico contaminando o andamento da matéria, mas que existe um acerto em tomo da proposta do governo”.
Na agenda de interesse ainda mais específica, registra-se a presença de dados setoriais relacionados à indústria paulista que devolvem ao noticiário certo grau de pessimismo em relação à conjuntura ligada ao emprego fabril.
VALOR ECONÔMICO informa que a indústria de São Paulo demitiu 17 mil trabalhadores em março, “o pior resultado para o mês desde 2006, quando foi iniciada a pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado (Fiesp)”. Segundo o jornal, o resultado foi influenciado pela contratação abaixo da média no setor sucroalcooleiro.
Sobre o assunto, BRASIL ECONÔMICO completa que o estoque de mão de obra formal da indústria paulista deve recuar 5% em 2015 – FOLHA DE S.PAULO também registra, mas na forma de breve nota.
Analisando a prisão do ex-tesoureiro
do PT, João Vaccari Neto, FOLHA DE S. PAULO opina sobre o “ciclo
delitivo” que envolve o caso, e avalia, em tom crítico: “Chega a ser espantoso
que o partido não tenha dado sinais de nenhum aprendizado, nenhuma cautela,
nenhuma revisão de atitudes desde o escândalo anterior”.
O ESTADO DE S. PAULO chama a atenção para a “gravidade da situação, do ponto de vista político-institucional” e afirma que há “um fortalecimento da demanda popular pelo fora Dilma’”.
VALOR ECONÔMICO assinala que os recentes desdobramentos da Lava Jato e, ainda, a decisão do Tribunal de Contas da União sobre as “pedaladas fiscais”, são eventos que podem “culminar na atribuição de crime de responsabilidade, incitaram novas movimentações contra a presidente Dilma Rousseff”.
De volta ao ESTADÃO, jornal analisa, em outro editorial, o resultado do IBC-BR de fevereiro: a atividade econômica cresceu 0,36%. Jornal traça um cenário econômico negativo e adverte que, ainda que o índice seja explicado, “faltarão sinais convincentes, nos próximos meses, para confirmar uma recuperação”.
O GLOBO sustenta que um “dos desafios da atual política econômica é recuperar credibilidade”. Argumenta que no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, “como as projeções do governo se afastavam cada vez mais da realidade, os orçamentos acabaram se transformando em peças de ficção, ou meros instrumentos de jogo político no Congresso”.
MERCADO ABERTO, na FOLHA DE
S.PAULO: "Luiz Gonzaga Bertelli acaba de ser nomeado presidente do
conselho de administração do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola). Bertelli estava
à frente da presidência-executiva da entidade há 20 anos. O executivo sucederá
Ruy Martins Altenfelder Silva para um mandato de três anos. Nas últimas duas
décadas, o número de jovens aprovados em estágios por ano saltou de 40 mil para
375 mil, segundo o CIEE".
ANCELMO GOIS, em O GLOBO: "A Universidade de Harvard, nos EUA, promove, amanhã, o seminário "Brasil + 30: o legado de 30 anos de democracia e os desafios pela frente". Um time de feras vai debater: Luís Roberto Barroso, José Serra, Celso Amorim, Joaquim Falcão e Filipe Campante".
ANCELMO GOIS, em O GLOBO: "A Universidade de Harvard, nos EUA, promove, amanhã, o seminário "Brasil + 30: o legado de 30 anos de democracia e os desafios pela frente". Um time de feras vai debater: Luís Roberto Barroso, José Serra, Celso Amorim, Joaquim Falcão e Filipe Campante".
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VALOR ECONÔMICO publica os
principais dados de um estudo inédito elaborado por Marcos Mendes,
assessor legislativo do Senado Federal, sobre educação.
De acordo com o VALOR, o trabalho mostra que “o governo federal aumentou seus gastos reais em educação em expressivos 285% nos últimos dez anos”. Em 2014, a despesa da União com educação somou R$ 94,2 bilhões, ou 1,71% do PIB. Em proporção da receita líquida do Tesouro, os desembolsos para o setor alcançaram 9,3% no ano passado, 130% acima da parcela de 4% detida em 2004, completa o texto.
VALOR completa que “o aumento apontado no estudo é real, já descontada a inflação no período, e considera os gastos com o Fies (o fundo de financiamento estudantil) como despesa, embora tecnicamente não sejam. Mesmo sem esse gasto, o aumento continua muito alto: 245% entre 2004 e 2014”.
De acordo com o VALOR, o trabalho mostra que “o governo federal aumentou seus gastos reais em educação em expressivos 285% nos últimos dez anos”. Em 2014, a despesa da União com educação somou R$ 94,2 bilhões, ou 1,71% do PIB. Em proporção da receita líquida do Tesouro, os desembolsos para o setor alcançaram 9,3% no ano passado, 130% acima da parcela de 4% detida em 2004, completa o texto.
VALOR completa que “o aumento apontado no estudo é real, já descontada a inflação no período, e considera os gastos com o Fies (o fundo de financiamento estudantil) como despesa, embora tecnicamente não sejam. Mesmo sem esse gasto, o aumento continua muito alto: 245% entre 2004 e 2014”.
O trabalho está disponível em www.senado.leg.br/estudos.
INOVAÇÃO
Em artigo no CORREIO
BRAZILIENSE, Andre Kauric de Campos, doutor em comunicação pública da
ciência, tecnologia e inovação, escreve que “vem da Alemanha a receita de como
o Brasil deve lidar com a crise que afeta o país (...) A receita é simples: investir
em ciência, tecnologia e inovação. Foi dessa forma que o país germânico se
recuperou do pós-guerra mundial”.
Mariana Mazzucato, professora de economia da inovação na Science Policy Research Unit, da University of Sussex, escreve artigo reproduzido pelo VALOR ECONÔMICO no qual critica a pouca capacidade dos governos para estimular inovações.
“O Estado deve desempenhar o menor papel possível, de acordo com essa forma de pensar, e intervir apenas em casos de "falha de mercado". Isso está longe de ser verdade”, resume Mariana Mazzucato.
Mariana Mazzucato, professora de economia da inovação na Science Policy Research Unit, da University of Sussex, escreve artigo reproduzido pelo VALOR ECONÔMICO no qual critica a pouca capacidade dos governos para estimular inovações.
“O Estado deve desempenhar o menor papel possível, de acordo com essa forma de pensar, e intervir apenas em casos de "falha de mercado". Isso está longe de ser verdade”, resume Mariana Mazzucato.
O acompanhamento da operação Lava
Jato ganha hoje novos contornos. Nas primeiras páginas, jornais informam que um
“racha” entre procuradores da República e a Polícia Federal paralisa parte dos
trabalhos e coloca em risco o andamento das investigações.
Conforme as reportagens, o foco da disputa está concentrado em divergências a respeito das apurações que envolvem políticos. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou parte delas ao relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki.
Há o temor por parte dos procuradores que determinadas atuações da Polícia Federal prejudiquem a coleta de provas e possam fazer com que parte delas seja consideradas nulas pela Justiça.
O GLOBO relata que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, “entrou em ação” para tentar evitar que a divisão atrapalhe as investigações.
“No início da noite, Cardozo teve longa reunião com o diretor da PF, Leandro Daiello. Ainda ontem, iria conversar com Janot. À tarde, após reunião com parlamentares da CPI do HSBC, Cardozo disse que buscaria um entendimento”, resumeO GLOBO.
Parte da mídia registra que o PT pretende “virar a página” o mais rápido possível em relação à prisão do ex-tesoureiroJoão Vaccari Neto. Textos relatam, porém, que o partido tem dificuldades para encontrar um substituto para o cargo.
A movimentação do governo para atenuar a crise política é outro tema que volta a ocupar espaços relevantes no noticiário.
FOLHA DE S. PAULO registra que, no mesmo dia em que substituiu o aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do Ministério do Turismo, a presidente Dilma Rousseff buscou compensar e confirmou na diretoria-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) seu indicado, Jorge Bastos.
Dilma Rousseff deu posse ontem ao novo ministro do Turismo, o ex-presidente da Câmara Henrique Alves. Segundo a presidente, o pemedebista chega para reforçar a "ação política" no Turismo.
VALOR ECONÔMICO acrescenta que Alves fortalecerá a articulação política do governo ao lado do vice-presidente Michel Temer.
A ausência dos presidentes das da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e do Senado, Renan Calheiros (AL), na cerimônia de posse do novo ministro do Turismo, é destacada pelos jornais.
A participação da presidente Dilma Rousseff na cerimônia de comemoração do Dia do Exército, ontem, também é uma das referências.
A presidente condecorou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com a medalha da Ordem do Mérito Militar. O ESTADO DE S. PAULO afirma que o evento criou "microcosmo da crise política enfrentada pelo governo".
Parte do noticiário também está bastante concentrada na informação de que a decisão do TCU de considerar irregulares as manobras fiscais do governo para arrumar suas contas no ano passado estão criando novos riscos para a presidente Dilma Rousseff.
Textos relatam os defensores da abertura de um processo de impeachment enxergam no caso uma oportunidade amplificar a pressão.
FOLHA DE S. PAULO registra que, no Congresso, líderes da oposição apontaram a decisão do TCU como novo elemento para justificar a abertura de um processo de impeachment, que provocaria o afastamento de Dilma do cargo para ser processada por crime de responsabilidade.
O ESTADO DE S. PAULO relata que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), indicou que a confirmação pelo TCU de que houve irregularidades com a prática das "pedaladas fiscais" pode levar o partido a endossar o pedido de afastamento da presidente Dilma.
Merece atenção ainda a informação que deputados da oposição anunciaram ter obtido assinaturas suficientes para pedir a abertura de CPI para investigar os financiamentos concedidos pelo BNDES.
O pedido foi protocolado ontem, na Secretaria-Geral da Câmara dos Deputados. Liderada por parlamentares do DEM, PPS, PSB e PSDB, a articulação para a criação da CPI obteve 199 assinaturas entre 25 partidos.
Conforme as reportagens, o foco da disputa está concentrado em divergências a respeito das apurações que envolvem políticos. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou parte delas ao relator do caso no STF, ministro Teori Zavascki.
Há o temor por parte dos procuradores que determinadas atuações da Polícia Federal prejudiquem a coleta de provas e possam fazer com que parte delas seja consideradas nulas pela Justiça.
O GLOBO relata que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, “entrou em ação” para tentar evitar que a divisão atrapalhe as investigações.
“No início da noite, Cardozo teve longa reunião com o diretor da PF, Leandro Daiello. Ainda ontem, iria conversar com Janot. À tarde, após reunião com parlamentares da CPI do HSBC, Cardozo disse que buscaria um entendimento”, resumeO GLOBO.
Parte da mídia registra que o PT pretende “virar a página” o mais rápido possível em relação à prisão do ex-tesoureiroJoão Vaccari Neto. Textos relatam, porém, que o partido tem dificuldades para encontrar um substituto para o cargo.
A movimentação do governo para atenuar a crise política é outro tema que volta a ocupar espaços relevantes no noticiário.
FOLHA DE S. PAULO registra que, no mesmo dia em que substituiu o aliado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do Ministério do Turismo, a presidente Dilma Rousseff buscou compensar e confirmou na diretoria-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) seu indicado, Jorge Bastos.
Dilma Rousseff deu posse ontem ao novo ministro do Turismo, o ex-presidente da Câmara Henrique Alves. Segundo a presidente, o pemedebista chega para reforçar a "ação política" no Turismo.
VALOR ECONÔMICO acrescenta que Alves fortalecerá a articulação política do governo ao lado do vice-presidente Michel Temer.
A ausência dos presidentes das da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e do Senado, Renan Calheiros (AL), na cerimônia de posse do novo ministro do Turismo, é destacada pelos jornais.
A participação da presidente Dilma Rousseff na cerimônia de comemoração do Dia do Exército, ontem, também é uma das referências.
A presidente condecorou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com a medalha da Ordem do Mérito Militar. O ESTADO DE S. PAULO afirma que o evento criou "microcosmo da crise política enfrentada pelo governo".
Parte do noticiário também está bastante concentrada na informação de que a decisão do TCU de considerar irregulares as manobras fiscais do governo para arrumar suas contas no ano passado estão criando novos riscos para a presidente Dilma Rousseff.
Textos relatam os defensores da abertura de um processo de impeachment enxergam no caso uma oportunidade amplificar a pressão.
FOLHA DE S. PAULO registra que, no Congresso, líderes da oposição apontaram a decisão do TCU como novo elemento para justificar a abertura de um processo de impeachment, que provocaria o afastamento de Dilma do cargo para ser processada por crime de responsabilidade.
O ESTADO DE S. PAULO relata que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), indicou que a confirmação pelo TCU de que houve irregularidades com a prática das "pedaladas fiscais" pode levar o partido a endossar o pedido de afastamento da presidente Dilma.
Merece atenção ainda a informação que deputados da oposição anunciaram ter obtido assinaturas suficientes para pedir a abertura de CPI para investigar os financiamentos concedidos pelo BNDES.
O pedido foi protocolado ontem, na Secretaria-Geral da Câmara dos Deputados. Liderada por parlamentares do DEM, PPS, PSB e PSDB, a articulação para a criação da CPI obteve 199 assinaturas entre 25 partidos.
A cobertura de temas que marcaram a
semana continua em evidência. Destaques do dia estão relacionados,
principalmente, a desdobramentos do ajuste fiscal e a novas
abordagens com foco na discussão do projeto que regulamenta a terceirização.
Como ponto de atenção, O ESTADO DE S. PAULO destaca que a Advocacia Geral da União (AGU) e o Banco Central vão recorrer hoje da decisão do TCU, que considerou crime as chamadas "pedaladas fiscais” e determinou que o cálculo das estatísticas fiscais dessas operações fosse refeito.
Jornal relata que “o advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, saiu em defesa das operações feitas pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff no primeiro mandato e informou que vai entrar com um embargo de declaração no TCU para revisar a decisão da Corte”.
Ainda em O ESTADO DE S. PAULO reportagem informa a necessidade de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, garantir o cumprimento da meta fiscal pode levar o governo a retomar o modelo "antigo" nas concessões ferroviárias, de ceder a exploração da linha férrea para quem cobrar a menor tarifa, e voltar ao sistema dos anos 90, em que o vencedor é definido pelo maior pagamento no leilão.
ESTADÃO afirma que apurado que a nova estratégia defendida pela área econômica “caiu como uma bomba” nos setores do governo envolvidos na definição das regras de concessão ferroviária.
O fato de Brasil ter sido citado três vezes pela diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, durante apresentação da Agenda Global de Política do órgão para os próximos seis meses também está em destaque.
O país é mencionado "como um dos grandes emergentes com desempenho pior que o previsto para este ano, como um dos ameaçados pela instabilidade cambial e pela queda de preços das commodities e, finalmente, como um dos necessitados de reformas ambiciosas para ganhar produtividade e poder de competição", relata O ESTADO DE S. PAULO.
Já o VALOR ECONÔMICO destaca que as relações entre o Brasil e o FMI estão sendo mais cordiais desde que Joaquim Levy assumiu como Ministério da Fazenda.
Também repercute de forma significante a informação que a Caixa Econômica Federal aumentou, pela segunda vez no ano, as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança.
As novas taxas já estão valendo para os imóveis financiados a partir desta segunda-feira, 13 de abril.
Informações do projeto de lei que regulamenta a terceirização se mantêm na pauta. Hoje, porém, prevalecem aspectos técnicos associados ao tema, além de novas análises protagonizadas por especialistas de mercado e acadêmicos do mundo do trabalho.
Como ponto de atenção, O ESTADO DE S. PAULO destaca que a Advocacia Geral da União (AGU) e o Banco Central vão recorrer hoje da decisão do TCU, que considerou crime as chamadas "pedaladas fiscais” e determinou que o cálculo das estatísticas fiscais dessas operações fosse refeito.
Jornal relata que “o advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams, saiu em defesa das operações feitas pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff no primeiro mandato e informou que vai entrar com um embargo de declaração no TCU para revisar a decisão da Corte”.
Ainda em O ESTADO DE S. PAULO reportagem informa a necessidade de o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, garantir o cumprimento da meta fiscal pode levar o governo a retomar o modelo "antigo" nas concessões ferroviárias, de ceder a exploração da linha férrea para quem cobrar a menor tarifa, e voltar ao sistema dos anos 90, em que o vencedor é definido pelo maior pagamento no leilão.
ESTADÃO afirma que apurado que a nova estratégia defendida pela área econômica “caiu como uma bomba” nos setores do governo envolvidos na definição das regras de concessão ferroviária.
O fato de Brasil ter sido citado três vezes pela diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, durante apresentação da Agenda Global de Política do órgão para os próximos seis meses também está em destaque.
O país é mencionado "como um dos grandes emergentes com desempenho pior que o previsto para este ano, como um dos ameaçados pela instabilidade cambial e pela queda de preços das commodities e, finalmente, como um dos necessitados de reformas ambiciosas para ganhar produtividade e poder de competição", relata O ESTADO DE S. PAULO.
Já o VALOR ECONÔMICO destaca que as relações entre o Brasil e o FMI estão sendo mais cordiais desde que Joaquim Levy assumiu como Ministério da Fazenda.
Também repercute de forma significante a informação que a Caixa Econômica Federal aumentou, pela segunda vez no ano, as taxas de juros das operações para financiamento de imóveis residenciais contratadas com recursos da poupança.
As novas taxas já estão valendo para os imóveis financiados a partir desta segunda-feira, 13 de abril.
Informações do projeto de lei que regulamenta a terceirização se mantêm na pauta. Hoje, porém, prevalecem aspectos técnicos associados ao tema, além de novas análises protagonizadas por especialistas de mercado e acadêmicos do mundo do trabalho.
Completando a pauta, jornais registram que o dólar fechou em baixa pelo
terceiro dia seguido, acompanhando a tendência de desvalorização da moeda no
exterior. A moeda americana registrou queda de 0,96%, para R$ 3,022. Já o
comercial fechou com baixa de 0,59%, para R$ 3,017.
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