A Petrobras está na capa
das revistas CARTA CAPITAL e ISTOÉ DINHEIRO – leia as
íntegras aqui e aqui – e é assunto relevante também nas demais
publicações.
A partir de dados sobre o balanço da companhia, reportagens especiais relatam os próximos passos da estatal, interpretam de forma positiva a contabilidade atribuída às perdas com a corrupção investigada pela operação Lava Jato, mas advertem que ainda há um longo caminho até a recuperação.
Como ponto de atenção, registra-se em VEJA, na seção PÁGINAS AMARELAS, entrevista exclusiva com a senadora Marta Suplicy (PT-SP). Com críticas ao partido que ajudou a fundar, anuncia sua saída e ataca o projeto de governo atual (leia a íntegra).
ÉPOCA, em outra entrevista especial, traz o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, que afirma: "O PMDB sempre reclamou que não tinha participação no governo", diz Alves. "Quando a presidente Dilma resolve dar ao PMDB essa participação, o partido tem o dever de aceitar e de ter vontade de fazer" (leia a íntegra).
A partir de dados sobre o balanço da companhia, reportagens especiais relatam os próximos passos da estatal, interpretam de forma positiva a contabilidade atribuída às perdas com a corrupção investigada pela operação Lava Jato, mas advertem que ainda há um longo caminho até a recuperação.
Como ponto de atenção, registra-se em VEJA, na seção PÁGINAS AMARELAS, entrevista exclusiva com a senadora Marta Suplicy (PT-SP). Com críticas ao partido que ajudou a fundar, anuncia sua saída e ataca o projeto de governo atual (leia a íntegra).
ÉPOCA, em outra entrevista especial, traz o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, que afirma: "O PMDB sempre reclamou que não tinha participação no governo", diz Alves. "Quando a presidente Dilma resolve dar ao PMDB essa participação, o partido tem o dever de aceitar e de ter vontade de fazer" (leia a íntegra).
CNI NA MÍDIA
Revistas que circulam neste fim de
semana redimensionam o debate em torno do projeto que regulamenta o trabalho
terceirizado.
Tema é abordado sob várias frentes, mas é a política o principal fator de influência do noticiário.
Parte das abordagens guarda forte relação com o que os jornais diários indicaram nos últimos dias – isso explica o aumento no volume das menções à CNI e a forma como elas estão distribuídas.
Destaques estão atrelados aos embates no Congresso Nacional envolvendo os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e o da Câmara, Eduardo Cunha.
ISTOÉ DINHEIRO registra que “a CNI, que nas últimas semanas fez um esforço para mostrar aos deputados a importância da nova lei para o setor privado, agora vai se concentrar em convencer os senadores”.
No mesmo texto, ISTOÉ DINHEIRO reproduz declaração atribuída a PAULO AFONSO FERREIRA, presidente do conselho de Assuntos Legislativos da CNI: “Vamos falar com o senador Renan e mostrar que a mudança é boa para o país”.
Jornalista LEONARDO ATTUCH escreve em sua coluna na ISTOÉ sobre a suposta disputa entre Renan e Cunha, justificando que o ambiente político tende a continuar conturbado. Texto faz referência ao projeto de terceirização.
“Defendido por entidades empresariais como Fiesp e Confederação Nacional da Indústria, o PL 4.330 enfrenta forte oposição sindical, que encara a proposta como a pá de cal nos direitos e garantias da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT varguista”, resume ATTUCH.
Em CARTA CAPITAL, reportagem detalha as principais razões que levam a crer que o presidente da Câmara Eduardo Cunha segue fortalecido. Revista pondera, no entanto, que “o futuro é incerto”.
De forma crítica aos argumentos do empresariado, CARTA CAPITAL classifica Cunha como “timoneiro da definitiva vitória da terceirização” e afirma que o deputado “contou com três aliados decisivos, os barões da mídia, os capitães da indústria e os ruralistas”.
“A indústria foi outra a contribuir para moldar a opinião pública e, assim, deixar os deputados à vontade para aprovar a lei. Nos dias anteriores à votação, a federação do setor em São Paulo, Fiesp, pagou a canais de tevê para veicular propaganda pró-terceirização, com o presidente da entidade, Paulo Skaf, no incrível figurino de defensor dos trabalhadores. Por obra da confederação nacional do setor, CNI, um vídeo de teor muito parecido correu a internet”, resumeCARTA CAPITAL.
Na mesma abordagem, CARTA CAPITAL vai além e reforça: “Além das propagandas, os dirigentes empresariais entraram pessoalmente em campo. Mais uma vez, desfilaram na Câmara a praticar lobby”. Texto reproduz frase atribuída ao líder do governo na Câmara, José Guimarães: "A Fiesp, a CNI e a CNA (confederação dos ruralistas) enquadraram o PSDB".
Em VEJA, a seção CARTA AO LEITOR menciona em tom positivo vários fatos políticos e econômicos da semana que sustentam a ideia de que, apesar de tudo, “o Brasil se move na direção certa – e em várias frentes”.
CARTA AO LEITOR cita o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e resume: “É irrelevante que o Inec só tenha deixado de cair em março? Não é o caso de soltar foguetes, mas é um alento depois de o índice ter apresentado queda por quatro meses consecutivos”.
Em outra frente do noticiário, ISTOÉ relata em sua reportagem de capa que cresce a cada dia o número de pessoas que buscam tratamento para sintomas de ansiedade e depressão. Texto atribui essas doenças a preocupações do brasileiro associadas à economia do país.
"Essa atmosfera tão pesada começa a produzir repercussões na saúde mental dos brasileiros", resume ISTOÉ, que registra uma série de declarações atribuídas a especialistas de várias áreas do conhecimento.
“Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria captou em números a sensação da maioria da população: o medo do desemprego cresceu 32% de dezembro a março e o Índice de Satisfação com a Vida caiu 8% em relação a dezembro. É o menor índice da série histórica”, informa ISTOÉ.
Outro item relevante na pauta das revistas está em ISTOÉ DINHEIRO e destaca a cena macroeconômica sob a ótica da conjuntura na qual está inserido o comércio internacional.
ISTOÉ DINHEIRO registra na reportagem que, com a melhora do câmbio, a burocracia se tornou o principal entrave ao comércio exterior e voltou ao primeiro plano do Ministério da Fazenda. E menciona pesquisa realizada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI), em que a burocracia era apontada como o segundo maior entrave às exportações, atrás do câmbio.
Conforme a mesma reportagem, dados do Banco Mundial mostram que uma exportação a partir de um porto brasileiro demora, em média, 13 dias para ser concluída. “Uma redução para oito dias poderia render um incremento de 1,2% ao PIB, segundo estudo da CNI”, destaca.
Tema é abordado sob várias frentes, mas é a política o principal fator de influência do noticiário.
Parte das abordagens guarda forte relação com o que os jornais diários indicaram nos últimos dias – isso explica o aumento no volume das menções à CNI e a forma como elas estão distribuídas.
Destaques estão atrelados aos embates no Congresso Nacional envolvendo os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e o da Câmara, Eduardo Cunha.
ISTOÉ DINHEIRO registra que “a CNI, que nas últimas semanas fez um esforço para mostrar aos deputados a importância da nova lei para o setor privado, agora vai se concentrar em convencer os senadores”.
No mesmo texto, ISTOÉ DINHEIRO reproduz declaração atribuída a PAULO AFONSO FERREIRA, presidente do conselho de Assuntos Legislativos da CNI: “Vamos falar com o senador Renan e mostrar que a mudança é boa para o país”.
Jornalista LEONARDO ATTUCH escreve em sua coluna na ISTOÉ sobre a suposta disputa entre Renan e Cunha, justificando que o ambiente político tende a continuar conturbado. Texto faz referência ao projeto de terceirização.
“Defendido por entidades empresariais como Fiesp e Confederação Nacional da Indústria, o PL 4.330 enfrenta forte oposição sindical, que encara a proposta como a pá de cal nos direitos e garantias da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT varguista”, resume ATTUCH.
Em CARTA CAPITAL, reportagem detalha as principais razões que levam a crer que o presidente da Câmara Eduardo Cunha segue fortalecido. Revista pondera, no entanto, que “o futuro é incerto”.
De forma crítica aos argumentos do empresariado, CARTA CAPITAL classifica Cunha como “timoneiro da definitiva vitória da terceirização” e afirma que o deputado “contou com três aliados decisivos, os barões da mídia, os capitães da indústria e os ruralistas”.
“A indústria foi outra a contribuir para moldar a opinião pública e, assim, deixar os deputados à vontade para aprovar a lei. Nos dias anteriores à votação, a federação do setor em São Paulo, Fiesp, pagou a canais de tevê para veicular propaganda pró-terceirização, com o presidente da entidade, Paulo Skaf, no incrível figurino de defensor dos trabalhadores. Por obra da confederação nacional do setor, CNI, um vídeo de teor muito parecido correu a internet”, resumeCARTA CAPITAL.
Na mesma abordagem, CARTA CAPITAL vai além e reforça: “Além das propagandas, os dirigentes empresariais entraram pessoalmente em campo. Mais uma vez, desfilaram na Câmara a praticar lobby”. Texto reproduz frase atribuída ao líder do governo na Câmara, José Guimarães: "A Fiesp, a CNI e a CNA (confederação dos ruralistas) enquadraram o PSDB".
Em VEJA, a seção CARTA AO LEITOR menciona em tom positivo vários fatos políticos e econômicos da semana que sustentam a ideia de que, apesar de tudo, “o Brasil se move na direção certa – e em várias frentes”.
CARTA AO LEITOR cita o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e resume: “É irrelevante que o Inec só tenha deixado de cair em março? Não é o caso de soltar foguetes, mas é um alento depois de o índice ter apresentado queda por quatro meses consecutivos”.
Em outra frente do noticiário, ISTOÉ relata em sua reportagem de capa que cresce a cada dia o número de pessoas que buscam tratamento para sintomas de ansiedade e depressão. Texto atribui essas doenças a preocupações do brasileiro associadas à economia do país.
"Essa atmosfera tão pesada começa a produzir repercussões na saúde mental dos brasileiros", resume ISTOÉ, que registra uma série de declarações atribuídas a especialistas de várias áreas do conhecimento.
“Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria captou em números a sensação da maioria da população: o medo do desemprego cresceu 32% de dezembro a março e o Índice de Satisfação com a Vida caiu 8% em relação a dezembro. É o menor índice da série histórica”, informa ISTOÉ.
Outro item relevante na pauta das revistas está em ISTOÉ DINHEIRO e destaca a cena macroeconômica sob a ótica da conjuntura na qual está inserido o comércio internacional.
ISTOÉ DINHEIRO registra na reportagem que, com a melhora do câmbio, a burocracia se tornou o principal entrave ao comércio exterior e voltou ao primeiro plano do Ministério da Fazenda. E menciona pesquisa realizada pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI), em que a burocracia era apontada como o segundo maior entrave às exportações, atrás do câmbio.
Conforme a mesma reportagem, dados do Banco Mundial mostram que uma exportação a partir de um porto brasileiro demora, em média, 13 dias para ser concluída. “Uma redução para oito dias poderia render um incremento de 1,2% ao PIB, segundo estudo da CNI”, destaca.
ANÁLISE SETORIAL
· O debate sobre terceirização segue
em abordagens que ampliam a questão. VEJA destaca, porém, que a lei
aprovada na Câmara corre o risco de ser “desfigurada” pelos senadores.
· Conforme a revista,
o presidente do Senado, Renan Calheiros, deu a entender que trabalhará para a
alteração do projeto, mexendo inclusive em pontos essenciais.
· Em tom de alerta, VEJA adverte:
“Representantes empresariais próximos às negociações temem que o projeto acabe
desfigurado. Creem, contudo, que a reação de Renan não passa de jogo político e
que o presidente do Senado acabará defendendo o espírito original da lei”,
afirma a reportagem.
No noticiário setorial, outros itens também se reposicionam. Assim como
na semana passada, estão mantidas tendências relacionadas a investimentos e
negócios.
· Coluna EXPRESSO,
na revista ÉPOCA, informa que, “após meses malparado por causa da Lava
Jato, o FI-FGTS, fundo bancado com dinheiro do trabalhador, voltará a investir.
Está tudo pronto para a liberação de R$ 1,2 bilhão para a CSN ampliar o Porto
de Itaguaí, no Rio”.
· SOBEDESCE, em VEJA,
repercute a informação de que, “pela primeira vez neste ano, o Brasil registrou
mais contratações do que demissões: 19282 novas vagas foram abertas em
março".
Na agenda econômica mais identificada
com a conjuntura, ISTOÉ sintetiza os principais pontos discutidos no
14º Fórum de Comandatuba, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide),
e destaca que, entre os empresários há um “desalento com a atual
política”.
· ISTOÉ aponta
que a maior reclamação foi a ausência de um diálogo franco entre o governo e o
setor produtivo. "A melhor solução seria que o governo funcionasse, para
que as coisas voltassem o mais próximo possível da normalidade. E que o setor
produtivo tivesse uma previsibilidade tanto política quanto econômica, porque é
isso que faz a empresa investir, criar empregos e olhar positivamente para o
futuro", disse Luiz Fernando Furlan, membro do Conselho
Administrativo da Brasil Foods.
Entre as abordagens sobre educação e formação profissional, destaque está na coluna ROSA DOS VENTOS, em CARTA CAPITAL. Segundo a revista, uma pesquisa realizada em março identificou que grande parte dos que conhecem oFies é formada por interessados, atentos e capazes de elencar os problemas do programa.
· ROSA DOS VENTOS completa
que “as políticas educacionais dos governos Lula e Dilma são aprovadas, apesar
do desconhecimento dos programas por parte dos entrevistados” e que “os
programas educacionais – Fies, ProUni e Pronatec – adquiriram o
status de consenso”.
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