Dois
mil e trinta e nove. Esse é o número de municípios que ainda não realizaram o
cadastro obrigatório no Banco de Preços em Saúde. O Banco é o sistema online do
Ministério da Saúde, que é gratuito e de uso obrigatório. A Ferramenta registra
as compras de medicamentos para o abastecimento do SUS. A situação de
municípios inscritos no Banco de Preços em Saúde foi atualizada nesta semana,
durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite, que teve participação do
ministro da Saúde, Ricardo Barros. Na ocasião foi apresentado o total de 3.524
municípios cadastrados até a última segunda-feira. Segundo o ministro, a
ferramenta online vai trazer transparência e economia para os recursos
públicos.
“Qualquer
pessoa pode entrar e saber todos os preços que nós compramos. Tudo que nós
compramos, de quem compramos e quanto pagamos. Então, todos os órgãos do poder
público que compram qualquer tipo de medicamento, equipamento de saúde, eles
registram o preço que eles compraram no Banco de Preço de modo que as pessoas
que precisem cotar, uma Prefeitura vai comprar um equipamento, um hospital,
eles vão lá no Banco de Preços sabem o menor preço porque todos os preços estão
lá registrados”.
Além
de maior transparência ao uso dos recursos públicos, o Sistema permite que
preços praticados em todo o território nacional sejam consultados, o que
aumenta o poder de negociação sobre esses preços junto aos fornecedores e
fabricantes, gerando economia para o SUS. A primeira etapa para o registro de
compras no Sistema é o cadastramento, que teve início em 1º de setembro de
2017.
Reportagem,
Janary Damacena, da Web Rádio Saúde
registrado
em: Notícias,Notícias,Agência Saúde
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