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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

VP DE PESQUISA CLÍNICA DA GILEAD MUDA-SE PARA A STARTUP AMERICANA NASH-TERNS PHARMA

A vice-presidente de pesquisa clínica da GileadErin Quirk, MD, está se juntando à NASH e à Terns Pharmaceuticals, focada no câncer, como sua nova diretora médica. 

A companhia, sediada em Xangai e San Mateo, na Califórnia, arrecadou US $ 80 milhões em outubro passado para apoiar seu pipeline em estágio inicial, incluindo três programas NASH da Eli Lilly & Co. O objetivo é iniciar testes clínicos este ano. 

"Erin é um clínico altamente talentoso com um extenso histórico no desenvolvimento e registro de novos tratamentos para doenças infecciosas e doenças do fígado", disse o presidente e CEO da TernsWeidong Zhong, em um comunicado . “Sua expertise será inestimável à medida que avançamos nosso portfólio de medicamentos NASH, incluindo o TERN-101, o TERN-201 e futuros candidatos a oleodutos, por meio da clínica.” 

Na GileadQuirk supervisionou todas as fases do desenvolvimento clínico para a franquia de tratamento, prevenção e cura de HIV da grande biotecnologia. Ela também liderou o desenvolvimento de pequenas moléculas em seu portfólio de doenças virais emergentes e negligenciadas, incluindo antivirais para o ebola. 

Antes disso, Quirk foi diretor de pesquisa clínica da Merck & Co., onde ajudou a liderar testes de vacinas contra o HIV e pequenas moléculas para a hepatite C. 
No mercado potencialmente lucrativo da NASH, a Terns estará enfrentando não só a Gilead, mas também a Allergan, a Boehringer Ingelheim e a Intercept, para citar algumas. 

O principal candidato do Terns, o TERN-101, é um agonista de FXR sem ácido biliar, atualmente listado em um estudo de fase 1 na Europa e estudos pré-clínicos na China. O Tern-201, por sua vez, é um inibidor de SSAO que visa reduzir o estresse oxidativo e recrutar glóbulos brancos para o fígado. 

Com o apoio da Lilly Asia Ventures, OrbimedDecheng Capital e Vivo Capital, as outras áreas de atuação da empresa incluem um inibidor da ASK1, agonista da THR-beta e outro alvo da NASH, além de alvos no câncer de fígado, tumores sólidos e mieloides crônicos. leucemia.

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