O Serviço Social
da Indústria (SESI) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promoverão em 2019 três
Diálogos Colaborativos de Saúde Suplementar, quando convidarão todos os atores
de saúde a pensarem soluções de melhoria da coordenação do cuidado na saúde
privada.
A
iniciativa é parte do acordo de cooperação técnica celebrado entre as entidades
e o primeiro encontro está marcado para 10 de junho, em São Paulo.
De acordo com o gerente-executivo de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, Emmanuel Lacerda, o sistema de saúde suplementar é complexo e há necessidade de envolvimento de todos os interessados para que haja solução efetiva que garanta sua sustentabilidade. “É uma forma dos contratantes de planos de saúde terem uma participação mais proativa na melhoria do modelo”, destaca.
A promoção da colaboração no sistema de saúde foi proposta pelo Grupo de Trabalho em Saúde Suplementar (GTSS), grupo de empresas contratantes liderado pelo SESI com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O GT, que conta com a participação de 68 empresas, definiu, no encontro realizado em 21 de março, ações que visam avançar na agenda prioritária do contratante e que contempla seis frentes de trabalho: contratação baseada em valor; base de dados; remuneração baseada em valor; mecanismos legais e regulatórios; gestão de tecnologias de saúde; e modelo de atenção à saúde.
Além dos diálogos, o grupo promoverá troca de experiências sobre programas de saúde corporativos e construirá tabelas de taxas de custos e de indicadores a serem usadas como referência para contratação, monitoramento e avaliação de programas, planos de saúde e prestadores.
Para aprofundar o debate, está previsto para agosto o Seminário SESI de Saúde Suplementar: Contratação Baseada em Valor. O evento debaterá experiências internacionais colaborativas bem-sucedidas para melhorar o acesso, a qualidade da assistência e reduzir custos com saúde suplementar.
De acordo com o gerente-executivo de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, Emmanuel Lacerda, o sistema de saúde suplementar é complexo e há necessidade de envolvimento de todos os interessados para que haja solução efetiva que garanta sua sustentabilidade. “É uma forma dos contratantes de planos de saúde terem uma participação mais proativa na melhoria do modelo”, destaca.
A promoção da colaboração no sistema de saúde foi proposta pelo Grupo de Trabalho em Saúde Suplementar (GTSS), grupo de empresas contratantes liderado pelo SESI com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O GT, que conta com a participação de 68 empresas, definiu, no encontro realizado em 21 de março, ações que visam avançar na agenda prioritária do contratante e que contempla seis frentes de trabalho: contratação baseada em valor; base de dados; remuneração baseada em valor; mecanismos legais e regulatórios; gestão de tecnologias de saúde; e modelo de atenção à saúde.
Além dos diálogos, o grupo promoverá troca de experiências sobre programas de saúde corporativos e construirá tabelas de taxas de custos e de indicadores a serem usadas como referência para contratação, monitoramento e avaliação de programas, planos de saúde e prestadores.
Para aprofundar o debate, está previsto para agosto o Seminário SESI de Saúde Suplementar: Contratação Baseada em Valor. O evento debaterá experiências internacionais colaborativas bem-sucedidas para melhorar o acesso, a qualidade da assistência e reduzir custos com saúde suplementar.
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