Fórum sobre o PNEFA reunirá todo o
setor produtivo para conhecer os avanços e as ações necessárias para a retirada
da vacina
Imagem créditos: Sindan
Por: FAEG - FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE GOIÁS
Publicado em 09/05/2019 às 09:45h.
Publicado em 09/05/2019 às 09:45h.
I Fórum sobre o PNEFA reunirá todo o
setor produtivo para conhecer os avanços e as ações necessárias para a retirada
da vacina. Goiás quer avançar com o Plano Estratégico 2017-2026 do Programa
Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) e prepara com a
união de instituições, estratégias e atividades que objetivam um Sistema de
Defesa Sanitário robusto e conscientizam produtores por um país livre de febre
aftosa, sem a vacinação.
Uma das ações que tem como objetivo
criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre de
febre aftosa e ampliar as zonas livres sem vacinação, protegendo o patrimônio
pecuário nacional na geração de benefícios a todos os envolvidos,
principalmente à sociedade brasileira, é a realização do I Fórum: Goiás Livre
de Febre Aftosa, sem vacinação, que será realizado no dia 10 de maio, das 8h às
16h, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg).
O Brasil vem se destacando no mercado
mundial como grande produtor de alimentos e o melhoramento progressivo da
situação sanitária do seu rebanho e consequentemente na qualidade dos produtos
exportados, é uma vantagem competitiva. Tudo isso contribui com um ganho
econômico e predomina sua posição de destaque mundial na produção pecuária.
Voltado para produtores rurais e
representantes dos sindicatos, associações, cooperativas, federações, técnicos,
pesquisadores, representantes de indústrias frigoríficas e revendedores de
produtos agropecuários, certificadoras, o evento almeja que se envolvam e
comprometam com a efetiva implementação das ações relacionadas ao Plano, que
tem os seguintes objetivos:
*Fortalecimento de medidas de
prevenção e redução das vulnerabilidades;
*Tornar o país referência e livre de
febre aftosa sem a vacinação;
*Aprimoramento das capacidades e
serviços veterinários oficiais;
*Fortalecimento de parcerias com os
setores público e privado;
*Contribuição com a modernização da
defesa agropecuária.
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