Brasil, México, África do Sul,
Malásia, Filipinas, Tailândia, Vietnã e Myanmar são os beneficiados pelo fundo
do governo britânico, que liberará aproximadamente R$ 75 Milhões para o País,
conforme acordo assinado na segunda-feira(24), em Londres, onde a delegação de
8 autoridades de saúde, Chefiada pelo Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
participa dos eventos.
Mandetta declarou que os
recursos serão usados para o fortalecimento de áreas estratégicas, como a
atenção primária à saúde, em até quatro anos. Os valores serão utilizados ainda
na incorporação de tecnologias digitais e padrões internacionais de uso de
dados, nos ciclos de pesquisa e a inovação para a incorporação de novas tecnologias.
Hemoderivados, considerações
iniciais indicam que o MS pretende utilizar parte do recurso para contratação
de uma consultoria internacional objetivando atualizar o plano diretor do
SINASAN, realizado em maio de 2000, intitulado “ESTUDO DE VIABILIDADE DAS
DIFERENTES ALTERNATIVAS DE PROCESSAMENTO DE PLASMA BRASILEIRO PARA PRODUÇÃO DE
HEMODERIVADOS” objetivando a verticalização dos projetos existentes no
Brasil, que inclui o Butantan além da Hemobrás e da restruturação da hemorede,
responsável pela captação e processamento inicial do plasma humano doado
espontaneamente pela população.
O sistema inglês, público e
universal que mantém elevado padrão de gestão e organização serviu de
inspiração para o SUS.
“Na atenção primária, eles são
muito fortes. Na parte de epidemiologia, em resistência a antibióticos, eles
também são muito fortes”, destacou o ministro Mandetta.
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