Brasil, Rússia, Índia, China e
África do Sul participaram, nos dias 13 e 14 na última semana, em Brasília da
11ª Cúpula do Brics com o tema 'Brics: crescimento econômico para um futuro
inovador', e, no encerramento assinaram na quinta-feira (14), uma declaração
com 73 tópicos sobre o futuro do grupo econômico e da política internacional.
O fortalecimento dos sistemas
multilaterais a ONU, a OMC o FMI e dentre outras organizações internacionais
demandam reformas urgentes para serem “mais inclusivas, democráticas e
representativas”, moldando uma “ordem internacional multipolar mais justa,
imparcial, equitativa e representativa”. Os BRICS, também, defendem uma
“reforma abrangente” das Nações Unidas, incluindo o Conselho de Segurança.
No documento o Destaque sobre
o segmento de saúde, ficou restrito ao ponto 57 que trata menciona a 9ª Reunião
de Ministros da Saúde do BRICS e o Programa de Pesquisa Colaborativa em
Tuberculose, desenvolvido em 2019 pela Rede de Pesquisa em Tuberculose do BRICS
com o objetivo de promover novas abordagens científicas, tecnológicas e
inovadoras para combater a tuberculose, apoiando projetos científicos em uma
ampla gama de questões relevantes relacionadas à enfermidade, a criação da Rede
BRICS de Bancos de Leite Humano, enfatizando a importância das ações coletivas
na promoção da pesquisa e desenvolvimento de medicamentos e ferramentas de
diagnóstico para acabar com as epidemias, combater doenças transmissíveis e
facilitar o acesso a medicamentos essenciais seguros, eficazes, de qualidade e
acessíveis, bem como no fomento de atividades para fortalecer a prevenção de
doenças não transmissíveis.
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