Composição mínima de cada
equipe de saúde nas unidades deve conter fisioterapeuta e especialista em
angiologia e cirurgia vascular
Paulo Sergio/Câmara dos
Deputados
O Projeto de Lei 444/22 obriga
o Sistema Único de Saúde (SUS) a garantir o diagnóstico, o tratamento e a
reabilitação de alterações veno-linfáticas, que envolve veias e o sistema
linfático – rede de vasos e gânglios responsável por coletar impurezas no
corpo. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
De acordo com o projeto, a composição
mínima de cada equipe de saúde nas unidades deve conter fisioterapeuta e médico
especialista em angiologia e cirurgia vascular.
“O objetivo é corrigir essa
lacuna no sistema público de saúde, pois as doenças do sistema venoso-linfático
têm sido pouco avaliadas. Quanto antes o diagnóstico puder ser elaborado,
maiores são as chances de solução dos problemas encontrados”, observa o autor
da proposta, deputado Alexandre
Frota (PSDB-SP).
Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade
Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de
Cidadania.
Saiba
mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Ana Chalub
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